Até setembro a nossa Câmara Municipal terá que decidir sobre a quantidade de vereadores que teremos na próxima legislação. Ou continuamos com dez ou iremos até 17. Numa entrevista recente, o Presidente Santi, deixou a entender que 15 seria um bom número.
Partindo do princípio que todos os atuais titulares deverão buscar a reeleição, com certeza "votarão no 17 ". Ficaria aparentemente mais fácil de alcançar a meta.
O assunto foi discutido (literalmente) na última reunião da Câmara. Um vereador (possivelmente com tendência suicida) propôs a realização de um plebiscito junto a população, para decidir sobre o número mágico.
Tirando os vereadores, seus familiares, amigos chegados e eternos candidatos, que daria mais ou menos umas 200 pessoas, imagino eu, os outros 50 e tantos mil eleitores votariam para que o número atual (dez) não fosse alterado.
Faça você mesmo uma consulta.
Os próprios vereadores sabem muito bem disso.
Não entendi muito a posição do vereador Paulino, que teria afirmado ser necessário consultar o seu partido sobre o assunto. Eu conheço muitos dos seus eleitores, alguns até muito próximos, que não votaram no seu partido, mas sim na sua pessoa.
Ele já sabe a vontade do seu eleitor. Teria apenas de firmar posição junto ao seu partido.
É um assunto para ser discutido, embora tenha quase certeza de que não serão nunca menos do que quinze.
ER
2 comentários:
Camarada,
Não sou vereador e nem parente de nenhum deles. Mas democracia tem a ver com representatividade. Se não onera em nada, que venham os 17. Primeiro porque fica mais difícil do prefeito controlar e fazer o quer. Segundo que quando eram 15 a despesa era menor. Plebiscito é coisa que quem não quer descer do muro, ora o sujeito se elegeu para tomar atitudes em nome de quase duas mil pessoas. Agora desça do muro e mostre quem realmente o senhor é vereador.
O VEREADOR QUE VOCÊ DIZ QUE ESTÁ COMETENDO SUÍCIDIO EM PROPOR UM PEBLISCITO, NÃO SERIA UM DOS POUCOS VEREADORES QUE HOJE ESTARIAM REELEITOS?
O QUE O POVO NÃO SABE É QUE MESMO AUMENTANDO O NÚMERO DE VEREADORES, O REPASSE CONTINUARÁ O MESMO.
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