O aparente radicalismo do zelador ainda o colocará em dificuldades. Não assusta. Não por excesso de coragem, que encontra-se em nível absolutamente normal, mas por não conseguir fazer-se entender.
Defendemos o número de 15 ou 17 vereadores ? Absolutamente certo.
Perspectiva de maior representatividade
Mais condizente com uma cidade do porte de Itajubá. Ainda mais, Itajubá de 2017.
Custos adicionais ?
Não necessariamente.
Necessidade de construção de novas instalações ? Sim, claro !
Estamos diante da possibilidade de vermos transformado, a atual sede da Câmara Municipal, em um belíssimo Centro Cultural de Exposições e Eventos.
Que a Câmara construa suas novas instalações junto da sede do executivo, lá pelas bandas do Pinheirinho, para onde, certamente irá, mais cedo ou mais tarde, o Judiciário.
Esses democráticos movimentos que estão acontecendo no momento, como sempre capitaneados pela "Transparência Itajubá", têm necessidade de serem mais agudos.
Itajubá, que sempre foi "ponta de lança" de ideias e projetos (em passado distante), tem que tomar a iniciativa de transformar o subsídio recebido atualmente pelos vereadores (não é salário), num valor simbólico estipulado em 1 salário mínimo mensal.
Como seria aplicado a partir 2017, os atuais vereadores não seriam prejudicados.
Com certeza, teremos um número menor e de alto gabarito de candidatos ao cargo nas próximas eleições.
Não existe a profissão de político profissional.
Voltaríamos a ter a nossa Câmara composta por cidadãos dedicados e se doando pela cidade. Trabalharão independentes e sem a temível preocupação com reeleições.
Poderão encarar os eleitores no dia a dia e, batendo no peito, dizer:
"Eu trabalho para você e para a cidade, de graça. Por amor"
É a vida...
ER