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terça-feira, 9 de maio de 2023

RITA EM INGLÊS


Viver é Perigoso

ENQUANTO ISSO...

 



Viver é Perigoso

VAMOS LÁ PESSOAL



O Sul de Minas tem, nesta terça-feira (9), mais de 400 vagas de emprego disponíveis em diversas áreas, conforme o Sistema Nacional de Emprego (Sine).

Todas as oportunidades estão disponíveis no Portal Emprega Brasil e é possível se candidatar pelo aplicativo Sine Fácil. Se você procura por atendimento presencial, é necessário fazer agendamento pel internet.

Em Itajubá, o atendimento é na Avenida Prof. Ivan dos Santos Pereira, 47 (próximo à ponte da APAE), de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

Poços de Caldas - vagas 118
Campo Belo - 101
Varginha - 74
Três Corações - 40
Itajubá - 39
Passos - 31
São Lourenço - 15
Alfenas - 9
Lavras - 8

Viver é Perigoso

VAQUINHA


Está lá na NET. Em tempo, não gosto da expressão.

A expressão "fazer uma vaquinha" surgiu na década de 20 do século XX, graças ao futebol.

Naquela altura, muitos times não remuneravam os seus jogadores, e os que remuneravam com certeza não o faziam da mesma forma de hoje. 

Assim, em 1923, a torcida do Vasco da Gama, time do Rio de Janeiro, inventou uma forma de incentivar os seus jogadores, para que se esforçassem ainda mais nos jogos. A torcida juntava dinheiro e depois distribuía aos jogadores como prêmio, de acordo com o resultado obtido na partida.

O valor arrecadado estava relacionado com os números do jogo do bicho: 5, o número do cachorro, correspondia a 5 mil réis e era a recompensa por um empate; 10, número do coelho era equivalente a 10 mil réis que recompensava uma vitória; 25, o número da vaca, valia 25 mil réis e era o maior prêmio atribuído, somente no caso de vitória contra adversários mais fortes ou na conquista de algum título. 

Esse dinheiro que era coletado pela torcida, deu origem à famosa "vaquinha".

O tempo foi passando, e a expressão "fazer uma vaquinha" passou a ser usada por um conjunto de pessoas que se reúne para comprar alguma coisa ou para atingir um fim específico.

Viver é Perigoso

TCHAU RITA

 


Viver é Perigoso

MOÇA BONITA


Quando eu morrer, posso imaginar as palavras de carinho de quem me detesta. 
Algumas rádios tocarão minhas músicas sem cobrar jabá, colegas dirão que farei falta no mundo da música, quem sabe até deem meu nome para uma rua sem saída. 
Os fãs, esses sinceros, empunharão capas dos meus discos e entoarão "Ovelha Negra", as TVs já devem ter na manga um resumo da minha trajetória para exibir no telejornal do dia e uma notinha no obituário de algumas revistas há de sair. 
Nas redes virtuais, alguns dirão: Ué, pensei que a véia já tivesse morrido, kkk. 
Nenhum político se atreverá a comparecer ao meu velório, uma vez que nunca compareci ao palanque de nenhum deles e me levantaria do caixão para vaiá-los. 
Enquanto isso, estarei eu de alma presente no céu tocando minha autoharp e cantando para Deus:
  - "Thank you Lord, finally sedatet ".

Epitáfio: Ela nunca foi um bom exemplo, mas era gente boa.

"Enquanto isso, sigo sendo uma septuagenária bem-vivida, bem experimentada, bem amada, careta, feliz e...bonitinha. 
Tempo para curtir minha casa no mato, para pintar, cuidar da horta, paparicar meus filhos, acompanhar minha neta crescer, lamber meus bichinhos, brincar de dona de casa, escrever historinhas, deixar os cabelos brancos, assistir novela, reler livros de crimes que já esqueci quem eram os culpados, ler biografias de celebridades com mais de setenta anos, descolar adoção para bichos abandonados, acompanhar política planetária, faxinar gavetas, aprender a cozinhar, namorar Roberto e, se ainda sobrar um tempinho, compor uma musiquinhas."

Rita Lee

Viver é Perigoso