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quinta-feira, 2 de junho de 2022

NEGÓCIOS, NEGÓCIOS...



O fundo Mubadala, dos Emirados Árabes Unidos, anunciou nesta quinta-feira sua primeira incursão no segmento de educação no Brasil, com a compra do controle de uma faculdade de Medicina em Salvador, a UniFTC Salvador, e um centro universitário em Eunápolis (BA), Unesulbahia.

O valor do negócio não foi revelado. Em outras aquisições recentes, o preço pago por investidores por vaga de medicina chega a R$ 1,4 milhão. As duas instituições compradas pelo Mubaldala têm 400 vagas de medicina e 2.000 alunos do curso, além de oferecer outras graduações em um dos campi.

Notório investidor em áreas de infraestrutura, o Mubadala é o braço brasileiro do fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos. O fundo de private equity mostra com o negócio que mira o subsetor de cursos de medicina. Ao contrário do ensino privado como um todo, a área de cursos de medicina tem ainda forte demanda e mensalidades elevadas.

No caso das duas faculdades compradas pelo Mubadala, por exemplo, as mensalidades dos cursos de medicina começam na casa dos R$ 11.000.

Os cursos de medicina são hoje cobiçados por investidores devido aos patamares altos de demanda e à boa rentabilidade dessas graduações. Os alunos permanecem ao menos por seis anos no curso e desembolsam mensalidades na casa dos cinco dígitos. (Globo)

Blog: Pensando alto, a Faculdade de Medicina de Itajubá, que foi vendida para o grupo Afia, calculando que tenha 80 alunos/ano, que (x) R$ 1,4 milhão, estaria valendo R$ 112 milhões. Em tempo, a mensalidade na FMIt, beira os R$ 10 mil.

Viver é Perigoso

COM MUITA HONRA

 


Viver é Perigoso

STONES SEM CHARLIE WATTS


Ontem (1/6) em Madrid.

Viver é Perigoso 

PRÁ PENSAR

 


Viver é Perigoso


JUÍZO MOÇADA



Foi noticiado e está sendo motivo de discussões nos últimos dias.

O Governo Federal anunciou na última sexta-feira (27) um novo bloqueio de recursos das universidades federais. O Ministério da Educação (MEC) comunicou que o valor vai representar 14,5% no orçamento das universidades federais.

A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior - Andifes ) quer tentar reverter o corte orçamentário de mais de R$ 1 bilhão anunciado. Além de apelar ao Congresso Nacional, a entidade prevê a adoção de uma série de ações na esfera federal, não apenas no âmbito do Ministério da Educação (MEC), mas também na Casa Civil da Presidência da República, e avalia ainda a possibilidade de acionar o Supremo Tribunal Federal (STF).

De acordo com o presidente da Andifes, Marcus Vinícius David, reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), caso os cortes sejam, de fato, efetivados, as instituições serão duramente afetadas no próximo semestre. “Teremos uma situação totalmente crítica. Inviabilizará o funcionamento das instituições”, prevê. “Frente à gravidade, estabelecemos uma série de estratégias com a intenção de reverter esse cenário.

Só lembrando, que em fevereiro (3) deste ano, em assembleia realizada no Ministério da Educação, com a presença do então ministro Milton Ribeiro, reitores dissidentes, criaram a AFEBRAS - Associação dos Reitores da Universidades Federais do Brasil, que nasceu fazendo frente a Andifes, principal entidade que reúne os dirigentes das instituições.

As instituições representadas pela Afebras são as universidades federais Rural do Semi-Árido (Ufersa), do Ceará (UFC), do Vale do São Francisco (Univasf), de Itajubá (Unifei) dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) e Rural da Amazônia (Ufra).

Para a Diretoria Executiva foi eleito como presidente, o reitor José Candido Lustosa Bittencourt de Albuquerque, da UFC e, como vice-presidente, o reitor da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), Edson da Costa Bortoni. Na Secretaria Executiva a reitora da UFERSA, Ludimilla Oliveira.

Blog: Bom, o Sr. Milton não é mais ministro. Nós aqui torcendo para que a Nossa Escola não sofra com os cortes anunciados e se equilibre com as turbulências na política federal.  

Viver é Perigoso 

MELHOR ASSIM

 


Às vezes é vantajoso não ouvir bem. Parabéns ! 96 anos de vida e 70 anos de reinado.

Viver é Perigoso

OH ! MINAS GERAIS



Em entrevista a O TEMPO, ontem (1), durante o 37º Congresso Mineiro de Municípios, munícipes do Sul de Minas, por exemplo, admitem a campanha pela continuidade de Zema e Bolsonaro.

Em dobradinha, chefes de Executivo têm maior inclinação por Zema do que por Bolsonaro. 

Ainda que haja apenas sinais de aproximação, a dobradinha entre o governador Romeu Zema e o presidente Jair Bolsonaro terá a adesão de boa parte dos prefeitos de Minas Gerais. 

O prefeito de Três Corações, Sul de Minas, Nadico Vilela (União) avalia que, conforme conversas com colegas da região, a maioria está alinhada a Zema.  De acordo com Nadico, o Sul de Minas e, particularmente, Três Corações são “bolsozema”.

Darci da Loja (PSB), prefeito de Carmo de Minas, no Sul, diz que tanto na cidade quanto na região a preferência do eleitorado, inclusive dele, é por Zema e Bolsonaro.  “O (meu) partido está (mais próximo a Lula), mas eu não. Sou mais Bolsonaro mesmo. mas, no particular, na região, seria mais Bolsonaro e Zema mesmo”

Zema veio e acertou todas as contas que estavam devendo para nós na Prefeitura. Por quê? É na Prefeitura que acontecem as verdadeiras histórias”, afirma o prefeito de Arceburgo, também no Sul, Gilson Mello (PL). Mello observa que “Zema ganha em todas as cidades menores e, nas maiores, há uma divergência entre Zema e Kalil”.

Embora seja correligionário de Bolsonaro, o prefeito de Arceburgo confessa que ainda aguarda por uma pré-candidatura à presidência de terceira via.  “A gente percebe que vai ter pessoas votando em um governador, em um senador e em um presidente diferentes, não vão estar votando em um bloco inteiro. O meu governador é Zema, e o senador é Alexandre Silveira”(pré-candidato ao Senado de Kalil).

O prefeito de Poço Fundo, Rosiel de Lima (PT), admite o capital político já consolidado do governador Romeu Zema no Sul de Minas. Acredito que vai polarizar entre Zema e Kalil. E o Kalil precisará mostrar muita coisa para conseguir derrotar o governador. Ainda que o apoio do PT ao ex-prefeito de Belo Horizonte já seja formal, Rosiel não quis declarar apoio a Kalil.

Exceção à regra, o prefeito de Soledade de Minas, no Sul, Lúcio Antônio Alves (PSB), é adepto ao fenômeno “lulema”, ou seja, cabo eleitoral tanto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quanto de Zema. “Não vou seguir o partido em Minas. Voto no Lula, porque acho que, pra nós, vai ser melhor. E voto no Zema, disparado. 

Questionado sobre o voto “lulema”, o prefeito de Venceslau Brás, Edvaldo Bittencourt (MDB), acredita que, a tendência pode perder força com a afirmação da candidatura do  Lula ao lado de Kalil. 

Blog: Quanto aos Administradores aqui da terrinha, permito-me a não ter dúvida: "bolsozema" na testa. Tradicionalmente, a eleição para presidente é decidida em Minas Gerais. Lula vai ter que rebolar e muito para vencer em Minas. Direta ou indiretamente, Zema vai ajudar o Jair.

Viver é Perigoso

BOTANDO A BANCA


 Viver é Perigoso