Adiantando, "Brimos", é um livro escrito pelo Diogo Bercito, sobre a imigração sirio-libanesa no Brasil. Editora Fósforo (272 páginas).
Em Cristina conheci o Heres, hoje Dr. Heres e o Cellem Mouhallem. Tínhamos a mesma idade. Não sei por qual razão, em Cristina havia muito mais Brimos do que em Itajubá. Muitos aqui hoje, passarão por lá primeiro.
Têm razão, em parte, por ficarem bravos quando são tratados por turcos. Em parte, pois os que chegaram no Brasil até 1922, vieram do Império Otomano. Ainda não existiam a Síria e o Libano como Estados.
Livro muito interessante para quem gosta de conhecer as origens e os costumes do pessoal ativo na política, no comércio, na ciência, enfim, em todos os segmentos do País.
Aqui na terrinha, minha família deve muito ao ao Dr. José Mauad. Médico dedicado que cuidou dos meus avós, meus pais e um pouco de nós.
Grandes amigos conselheiros, os "Brimos", Oadi Mohallem, Jean, Geoges Kallás, Edson Mauad, Rafic.
Muita admiração, de longe, pelo Brimo Nagib Mohallem. Empreendedor e anos-luz na frente.
Magnifícos professores, os irmão Curi.
Proximidade mais para irmãos do que brimos, com os amigos Gabriel Esper e João Rezek, que tomou o barco com muita antecedência e claro, o botafoguense Fabiano.
O Brasil tem hoje a maior comunidade libanesa do mundo, estimada pelos governos dos dois países entre 7 milhões e 10 milhões de pessoas, contando com os descendentes.
Brincando, a cadeia brasileira de fast-food Habib´s vende 600 milhões de esfihas por ano, por exemplo. Quase três esfihas por habitante.
Continuaremos falando dos admirados "Brimos.
Viver é Perigoso