GENTE COISA É OUTRA FINA

Representantes de Minas Gerais na Câmara Federal

“Você é um frouxo, você é um mentiroso. Seu m****. Vamos lá fora então, quero ver”, disse Nikolas. 

“Vamos só nós dois. Tira a gangue, tira a gangue, tira a gangue. Vagabundo, boiola, tomar no seu c*, Bandido. É só nós dois. Vem cá”, respondeu Janones.

“Dou na sua cara com um soco, seu otário”, disse Janones. “Pode vir bater, Pode vir... bate, bate, ‘rachadinha’”, prosseguiu Nikolas 

“Moleque golpista. Pau no seu c., seu moleque. Dou na sua cara com um soco, seu otário”, ameaçou Janones.

“É muito fácil. Está correndo. Vem cá, seu f****”, prosseguiu Janones. 

“Você é um frouxo mentiroso. É isso o que você é. Seu lixo”, rebateu Nikolas.

Quando a situação escalou, a ponto de a Polícia Legislativa Federal precisar separar os congressistas, Janones foi retirado da sala, mas Nikolas o seguiu pelos corredores da Câmara.

Em tempo, o Conselho de Ética da Câmara decidiu arquivar ação que poderia culminar com a cassação de Janones por rachadinha.

Viver é Perigoso

BRASILEIRO NO DIA D

Aconteceu no dia 6 de junho de 1944. Já lá vão 80 anos do desembarque das tropas Aliadas nas praias Normandia, que ficou conhecido como Dia D.

E tinha um único brasileiro participando da invasão. O piloto Pierre Henri Clostermann, nascido em Curitiba em 1921. Filho do vice-Cônsul da França no Brasil, Jacques Closterman e da Sra Madeleine Carlier.

Com Vinte e três anos, três meses e seis dias, Clostermann entrou para a História como o único brasileiro conhecido por participar do Dia D, que marcou o desembarque das tropas aliadas nas praias da Normandia, no norte da França, então ocupada pelos nazistas.

Pierre Closterman viveu em Curitiba até completar um ano de idade – depois, passou a morar em Paris. Durante anos, o garoto se dividiu entre os dois países: cursava o ano letivo na França e curtia as férias escolares no Brasil. Quando terminou o ginásio, aos 16 anos, veio morar no Rio de Janeiro, onde estudou filosofia no Liceu Franco-Brasileiro e aprendeu a pilotar no Aeroclube do Brasil.

Do Brasil, Clostermann seguiu para os EUA, onde fixou residência, em 1938. Na Califórnia, estudou engenharia aeronáutica na Ryan School of Aeronautics, em San Diego. O aviador estava no Rio quando, em 22 de junho de 1940, a França se rendeu ao exército de Hitler.

Poucos dias depois, recebeu uma carta de seu pai: “Junte-se ao General De Gaulle ou não será mais meu filho!”.

Após a ordem do pai, a próxima parada de Pierre foi a Inglaterra. Alistou-se na Força Aérea Francesa Livre (FAFL) e, ao lado de outros compatriotas, serviu na Real Força Aérea Britânica (RAF).

Em 27 de julho de 1943, Clostermann, a bordo de um Spitfire, abateu um Focke Wulf 190. Foi a primeira das 33 aeronaves inimigas que o piloto abateu na Segunda Guerra.

Das 33 vitórias conquistadas, 19 foram individuais e 14 compartilhadas. Não bastasse, reivindicava ainda a destruição de 225 caminhões, 72 locomotivas, cinco tanques, dois lança-torpedos e um submarino.

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BORN IN THE USA

Born In The USA - "Nascido nos EUA." “Isso mudou minha vida, me deu meu maior público, me forçou a pensar mais sobre a maneira como apresentava minha música e me colocou brevemente no centro do mundo pop”, narrou Bruce Springsteen em seu livro autobiográfico Born To Run (2016).

O sétimo álbum de The Boss, lançado em 4 de junho de 1984, tornou-se o álbum mais vendido do mundo no ano seguinte, justamente no momento em que outros três americanos (Michael Jackson, Madonna e Prince) disputavam o reinado. música popular mundial. 

Esse álbum não só transformou o roqueiro de Freehold (Nova Jersey) em um superstar, mas também deixou sua imagem icônica mais memorável: levantando os braços musculosos, com uma bandana vermelha na cabeça e a bandeira americana atrás dele.

A verdade é que algo estava mudando na vida de Springsteen quando ele gravou aquele álbum, mas talvez nada que pressagiasse uma ascensão tão contundente ao campeonato dos grandes estádios. 

Mas a música Born In The USA também foi um momento decisivo na carreira de Bruce Springsteen por razões além de seu controle. Tudo começou quando o colunista republicano George Will assistiu a um dos primeiros concertos da digressão e, maravilhado com o seu espectáculo, viu nele um exemplo a seguir. 

Uma resenha do álbum publicada no The New York Times sugeriu que o nativo de Nova Jersey era “um dos poucos artistas que usa o rock para expressar uma visão épica contínua deste país, nas raízes sociais individuais e na possibilidade de autocriação”. heróico." 

" Não é um hino patriótico, mas um pesadelo terrível depois do Vietnã”.

(Extraido do El País)

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E TEM QUEM DESAPROVE

A chinesa Sinovac investirá US$ 100 milhões no desenvolvimento de terapia celular e produção de vacinas e anticorpos monoclonais no Brasil.

O anúncio foi feito em reunião com o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, em Pequim (China). Durante o encontro, foi anunciada ainda a parceria da Sinovac com a Fiocruz na pesquisa e desenvolvimento de vacinas para o combate a crises sanitárias.

Na pandemia de Covid-19, a Sinovac forneceu a Coronavac para o governo federal brasileiro. Na ocasião, 110 milhões de doses foram ministradas no país. Além do Brasil, a farmacêutica chinesa forneceu cerca de 3 bilhões de vacinas para 80 países.

Blog: O Vice-presidente da República, Geraldo Alckmin embarcou no sábado (1º/6) para a China com uma comitiva de seis ministros do governo federal. O vice, entretanto, dispensou avião oficial da FAB (Força Aérea Brasileira) e decidiu viajar em voo comercial.

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