Diferentemente do glamour, vinhos caros, refeições elaborados por chefs renomados de tempos atrás, os maiores empresários do país e personalidades do mundo político presos na operação “Lava Jato” passarão a virada do ano sozinhos, atrás das grades.
Nas celas da carceragem da Polícia Federal em Curitiba, não terão direito a peru, caviar, castanhas, nozes ou champanhe. A ceia de hoje terá arroz, feijão, macarrão ou batata, salada ou legumes e um tipo de carne. Para beber, água à vontade e suco industrializado.
Amanhã, o café será servido no horário habitual. Nada de brioche, croissant, queijo brie ou presunto de parma. A primeira refeição do ano será pão com manteiga e café com leite.
As informações foram repassadas ao Hoje em Dia pela PF na capital paranaense. O pacote de alimentação diário, que inclui o desjejum e duas marmitas – almoço e jantar – custa R$ 22,58, por detento.
O ex-tesoureiro João Vaccari Neto, responsável pela distribuição das marmitas.
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