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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

SOB A LUZ DE VELAS

 
Quero que minha guerra gere a paz, que a paz reprima a guerra e que uma seja o remédio soberano de outra. Mandai tocar os tambores.

Alcebíades (Shakespeare)

CURTAS HISTÓRIAS




O último homem na terra estava sentado sozinho em uma sala. Então houve uma batida na porta...

Fredric Brown



POEIRA NO PENSAMENTO


Detalhes: Num determinado momento eles foram nossos heróis. Juntos caminhávamos contra o vento, sem lenço e sem documento. Mandávamos tudo para o inferno como dois e dois são quatro e dizíamos que apesar de você tudo vai passar. Era proibido proibir.
Hoje policiam biografias que podem registrar tudo o que já sabemos.
Faltam emoções.
É a vida

ER

É DISCO QUE EU GOSTO


MOÇA BONITA

Scarlett

PRÁ PENSAR

 
"Em 1991, Quércia armou uma internamente no PMDB e derrotou o Presidente Ulysses Guimarães, afastando-o da presidência (era a sua vida).
Leiam com atenção trecho do discurso de despedida do Dr. Ulysses:
 
" - Na política, mais difícil que subir, é descer. É descer não carregando o fardo podre e sujo da vergonha. Descer não desmoralizado pela covardia. Não descer com as mãos esvaziadas pela preguiça e pela impostura. Não descer esverdeado pelas cólicas de inveja aos que nos emulam, que nos sucedem ou superam.
Vou livre como o vento, cantando e transparente como a fonte.
Desço.
Vou para a planície, mas não vou para a casa. Vou morrer fardado, não de pijama.
Desta tribuna mando um beijo à Mora (sua esposa). Beijo de amor e gratidão.
Não saía dividido entre a família e o ideal. Saia inteiro. Porque não vi lágrimas nos olhos, nem lamúrias ou apelos de prudência nos lábios de Mora. Repetidas vezes, quando chega a prudência, desaparece a coragem.
Nossos mortos, levantem-se de seus túmulos. Venham aqui e agora testemunhar que os sobreviventes não são uma raça de poltrões, de vendidos, de alugados, de traidores. Venham todos !
Venham os mortos de morte morrida, simbolizados em Juscelino, Teotônio Vilela, em Tancredo Neves.
Venham os mortos de morte matada, encarnados pelo deputado Rubens Paiva, o político; Vladimir Herzog, o comunicador; Santo Dias, o operário; Margarida Alves, a camponesa.
Não digam que isso é passado. Passado é o que passou. Não passou o que ficou na memória ou no bronze da história."

Ulysses Guimarães

(A História de Mora - Jorge Moreno)

UMA ATRÁS DA OUTRA


Deu na JovemFM:
Nota divulgada pela nossa Escola Unifei.

A Universidade Federal de Itajubá (Unifei) lamenta não ter recebido o devido destaque na solenidade de inauguração da Fábrica de Transformadores de Instrumentos Balteau Produtos Elétricos Ltda., com a presença da presidente da República, Dilma Rousseff, visto que nossa Universidade é a maior instituição federal de região. Essa situação é ainda mais grave em face da celebração do centenário de fundação da Unifei.
Vale salientar que a própria presidente da República reconheceu em seu pronunciamento, o centenário e a importância da Universidade para a região e para o país.
Finalizando, a Unifei parabeniza o Grupo ORTENG pela inauguração da nova planta.


Secretaria de Comunicação- Secom
Universidade Federal de Itajubá - Unifei”
 
Blog: Sem saber do assunto e num comentário publicado outro dia, imaginamos  que poderia ter acontecido um pouco mais que descortesia. Um desrespeito. Tratou-se da inauguração de uma fábrica de equipamentos elétricos. Grande parte do pessoal técnico presente, aprendeu o que sabe na nossa Escola.
Vivemos um momento histórico dos 100 anos da Unifei.
O acontecimento era no nosso chão.
O momento exigia o nosso Reitor posicionado ao lado da Presidente.
Lamento, mas sou levado a pensar que o pouco caso demonstrado não foi falha de cerimonial do governo federal e tão pouco da empresa.
Vamos ter que continuar convivendo com pequenos gestos.
Theodomiro, Dr. Pedro, Dr. Vidal, Dr. Seabra e outros grandes mestres também teriam se retirado imediatamente.
Melhor virar a página.
É a vida...

ER

 

LIVRO, PRESENTE DE AMIGO

 
 
A História de Mora - Jorge Bastos Moreno - Editora Rocco
 
Livro diferente, muito interessante de se ler. Escrito pelo Moreno, que faz da Dona Mora Guimarães, a narradora.
Ida Maiani Almeida, conhecida por todos como a Mora, esposa do grande brasileiro Ulysses Guimarães. Ambos, juntamente com Severo Gomes e sua esposa Henriqueta, tomaram o barco no fatídico dia 12/10/2002, no trágico acidente de helicóptero em Angra dos Reis.
Dona Mora (Jorge Moreno) trata dos mais importantes episódios vividos pelo Presidente do PMB. Momentos de luta, de solidariedade, de articulações, de decepções e muita ingratidão.
Aborda momentos complicados da ditadura, das diretas já, da eleição indireta do Tancredo Neves, do patético governo Sarney, da queda de Collor, posse do Itamar e bastante de Lula.
Detalhes incríveis dos bastidores da política.
Leiam.

ER

COMEÇA NO DOMINGO


PHOTOGRAPHIA NA PAREDE

Ava