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terça-feira, 23 de abril de 2024

TUDO ELE ! TUDO ELE ...

 

Viver é Perigoso

OS ALQUIMISTAS ESTÃO CHEGANDO


Interessante a leitura na BBC (Vinícius Mendes) da publicação "Códigos Secretos da Alquimia Escondidos em Disco de Jorge Ben Jor".

Fala do álbum do Jorge Ben Jor, a "A Tábua de Esmeralda", que completa 50 anos em maio e que deu à música brasileira um objeto inédito: a alquimia.

Conta que em dezembro/73, Jorge Ben Jor, então em Paris, insistiu em levar Gilberto Gil para conhecer um lugar, segundo o boca a boca, um pequeno grupo de alquimistas se encontrava secretamente. Era nos fundos do Auberge Nicolas Flamel - um restaurante de uma única porta em uma construção de meados de 1400 escondida em uma viela não tão longe da catedral de Notre Dame.

Depois de comerem, Ben Jor puxou Gil para andar pela casa, cujo primeiro dono foi um rico vendedor de livros chamado Nicolas Flamel - que também era um alquimista famoso na sua época. Em dado momento, sozinhos em uma sala distante do salão, ambos foram surpreendidos.

"Vimos uma coisa lá", contou o cantor e compositor carioca em uma entrevista em 2009. "O Gil viu também.

Voltando ao disco "A Tábua de Esmeralda", em pesquisa feita à época na Universidade Federal de Alfenas (Unifal), em Minas Gerais, Susana de Andrade concluiu que o disco atravessa três grandes temas transversais: a negritude, o misticismo e a alquimia.

Lembrando, em "Os Alquimistas Estão Chegando Os Alquimistas", por exemplo, Jorge Ben descreve um estado de coisas que atravessa desde o modo de vida dos alquimistas ("Eles são discretos e silenciosos/ Moram bem longe dos homens") até escolhas práticas ("Escolhem com carinho a hora e o tempo do seu precioso trabalho..."). O verso mais intrigante, porém, está quando Jorge canta que eles "evitam qualquer relação com pessoas de temperamento sórdido".

Leiam o texto da BBC completo na edição de 23/4/2024.

Viver é Perigoso

DIA INTERNACIONAL DO LIVRO



O Dia Internacional do Livro - 23 de abril - Evento com origem na Catalunha (Espanha).

Começou na Catalunha, em 1926, numa homenagem a Miguel Cervantes, falecido em 23 de abril de 1616.

Como todos sabem, Miguel de Cervantes Saavedra, nasceu em Alcalá de Henares, na Espanha, em 29 de setembro de 1547. (em tempo, exatamente 400 anos depois, nascia o Zelador, na Boa Vista, é claro).

Interessante lembrar, que dois dos grands escritores da humanidade, Miguel de Cervantes e William Shakespeare, tomaram o barco no mesmo dia e ano.

Voltando ao Dia do Livro, em 1995, a data se tornou um evento mundial pela Unesco.

Certa tarde, caminhando descontraído pela Las Ramblas, em Barcelona, é claro, entrei em uma livraria e tive a atenção despertada por um livro, mais precisamente pelo sobenome da escritora. Claro que comprei.

Carme Riera, nasceu em Palma de Maiorca em janeiro de 1948. Escritora catalã, roteirista, ensaísta, professora e membro da Real Academia Espanhola, eleita em 2012.

Em 1965 se deslocou para Barcelona para estudar filologia hispânica na Universidade Autônoma de Barcelona, onde se licenciou 1970 e da qual é catedrática (a sua especialidade é a literatura do Século de Ouro Espanhol).

Riera participou nas mobilizações estudantis contra o franquismo, contra a guerra do Vietnã e no incipiente movimento feminista. Todo este acervo criou o seu olhar sobre a realidade, um olhar que questionava as normas, sob a influência do maio de 68 francês, e que abria uma janela a um mundo radicalmente diferente.

Com os romances históricos Dins el darrer blau e Cap al cel obert, com boa recepção por parte da crítica, inicia-se a terceira etapa. Ambos os dois romances constroem a identidade dupla de judeus e maiorquins dos protagonistas, baseada em duas histórias relacionadas: a primeira, ambientada na Maiorca de fim do século XVII, explica a perseguição de um grupo de judeus condenados à fogueira pela inquisição; a segunda tem como protagonistas os descendentes dos judeus do século XVII estabelecidos na ilha de Cuba durante o conflito colonial.

Viver é Perigoso

JUÍZO ELON



Só neste ano, os papéis TSLA da fabricante de carros elétricos do excêntrico Elon Musk perderam 43% do valor na Nasdaq, a Bolsa eletrônica dos Estados Unidos.

No Brasil, os recibos de ações (BDRs) também despencam e já perderam (até dia 19), 37% do valor, conforme a Elos Ayta. No final de 2023, a Tesla valia US$ 789,8 bilhões. Com a queda que vem ocorrendo desde então, a avaliação de mercado da empresa baixou para US$ 468,3 bilhões.

Na semana passada, a fabricante anunciou que vai demitir 10% dos funcionários. São cerca de 15 mil em todo o mundo.

Os críticos também reprovam a condução de Elon Musk. Mais preocupado com o X (antigo Twitter), com Space X e com brigas desnecessárias, Musk estaria negligenciando a crise na Tesla.

Em tempo, o governo Lula anunciou ontem o programa de renegociação de dívidas de microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte. O programa foi batizado de "Acredita".

Viver é Perigoso

NÃO É SÓ O HADDAD QUE LÊ

 


Viver é Perigoso