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sábado, 18 de junho de 2022

OITENTÃO

 

"Não estou velho nem me aposentando".

Paul McCartney, completando seus oitenta anos.

O músico sobreviveu em mais de 40 anos a John Lennon (1940-1980) e em mais de 20 a George Harrison (1943-2001), seus companheiros dos Beatles. O quarto integrante, Ringo Starr, fará 82 em três semanas.

Em se tratando de Beatles, a minha preferência sempre foi pelo George Harrison, seguido pelo Lennon.

No Brasil, o grande músico quase virou um "arroz de festa". Por estas bandas ele se apresentou em 1990, 1993, 2010, 2011, 2013, 2014, 2017 e 2019. Comenta-se que virá em fevereiro de 2023.

Dizem, que certa vez um carioca folgado, num restaurante chic, alertou o amigo:

- Disfarce, disfarce, aquele chato do Paul está chegando.

Mas que o cara é um gênio...sem sombra de dúvida.

Viver é Perigoso

MEIA - ESQUERDA

O que representa no País do futebol a camisa 10 ? Simplesmente o melhor. A estrela do time, o armador, finalizador, enfim, o definidor. Quase o dono do time.

Pelé sempre jogou com a 10. Já imaginaram o Pelé com a  8 ou 9 ? Aliás, a mítica da 10 foi criada pelo Sr. Edson Arantes do Nascimento.

Vieram outros que marcaram época. Zico, Rivelino, Dirceu Lopes, Ademir da Guia, Romário, Messi, Platini, Neymar e outros poucos.

Todos eram tratados como "meia-esquerda". Atuavam com destaque se deslocando entre o centro e a esquerda e contribuindo com a ligação entre a defesa e o ataque.

Um único caso de destaque na extrema-direita: Garrincha. Um anjo torto. Um brincalhão, um gozador, um fora de série, divertindo, sofrendo e buscando encher o saco dos outros. Como escreveu Drummond, "foi ser um gauche na vida".

Outro dia encontrei um amigo de longa data e há séculos sem trocar uma conversa. Fazendo uma ligação com os escritos do "viver é perigoso", disse ele:

Camarada, você parece ser meio esquerda.

Fiquei feliz. Quase meia - esquerda. Quase podendo usar uma camisa 10 aqui do time da Boa Vista.

Viver é Perigoso

LIVRO, PRESENTE DE AMIGO

 


Bom de ler, principalmente nos momentos em que estamos vivendo. Bom, me posicionando, sou Protestante, ou melhor, Presbiteriano. 

Não sabia por razão não me identificava com evangélico, mas sim, sempre, como Presbiteriano e Protestante. 

Nos anos 70, os evangélicos representavam apenas 5% dos brasileiros, hoje são um terço da população adulta do país e segundo estatísticas, superarão os católicos na próxima década.

O livro apresenta temas básicos que vão desde o que é o protestantismo pentecostal e de como ele se diferencia do protestantismo histórico até o exame das consequências do crescimento da presença evangélica no Estado.

Abordagem de um dos fenômenos de massa mais importantes do século, muito pouco conhecido pelas elites pensantes no Brasil.

O autor, Juliano Spyer é mestre e doutor em Antropologia pela University College London e historiador formado pela USP.

Sinceramente ? leitura obrigatória.

Viver é Perigoso 


PEDROBRÁS

 


Viver é Perigoso