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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

SOB A LUZ DE VELAS

 
 
Aquele que procura a salvação das almas, sua e do próximo, não deve procurá-la nas avenidas da política.

Max Weber

OS INTOCÁVEIS !

Até hoje não entendi, ou melhor, entendi muito bem, o motivo para tantos melindres para com o judiciário. Um experiente amigo sempre diz: "...melhor não mexer com os homens de preto. Caso você caia na justiça por alguma razão, você está lascado."
Não creio. Ou melhor, até creio.
Ricardo Kotscho, contrariando a regra tocou no assunto.
 
"O caro leitor teria conhecimento de alguém em sua família que já recebeu auxílio funeral? Não? Então, certamente, não tem nenhum parente magistrado, desses que são chamados de meritíssimos.
Pois esta é apenas uma das várias mordomias dos ilustres togados, em benefícios que vão muito além do respeitável teto constitucional de R$ 33,7 mil de salário mensal, estabelecido para o funcionalismo público dos três poderes.
Auxílio educação, auxílio funeral, auxílio transporte, auxílio moradia, verbas para passagens e diárias, entre outras despesas extras pagas com dinheiro público, virou uma farra. O custo destes chamados "penduricalhos" é de R$ 3,8 bilhões por ano, elevando os gastos anuais do Poder Judiciário para um total de R$ 61,2 bilhões.
Para se ter uma ideia de grandeza, este valor corresponde a duas vezes o deficit fiscal (R$ 30,5 bilhões) apresentado pelo governo na proposta orçamentária para 2016, que levou o governo a anunciar um novo pacote econômico na semana passada.
Entre outras medidas, o pacote prevê um corte das emendas parlamentares igual ao valor das mordomias dos magistrados, segundo dados do relatório "Justiça em Números", divulgado pelo Conselho Nacional de Justiça e revelado nesta segunda-feira pelos repórteres Italo Nogueira e Marco Antônio Martins.
Em tempos de ajuste fiscal e intermináveis discussões sobre o corte de despesas no orçamento federal, curiosamente o Judiciário, e também o Legislativo, não param de aumentar seus gastos, como se fossem poderes de um outro país que nada em dinheiro.
Ainda esta semana, o Congresso vai votar os vetos da presidente Dilma Rousseff a projetos que aumentam os gastos públicos _ entre eles, o que concede um reajuste médio de 59,9% aos servidores do Judiciário, nos próximos quatro anos, o que representa mais R$ 25,7 bilhões.
É claro que os nobres parlamentares e os magistrados precisam de recursos para bem exercer suas funções, mas cabe uma singela pergunta: será que precisam mesmo de tanto, não dá para cortar um pouco em vez de aumentar os gastos?
Se o Executivo não para de anunciar que está cortando na própria carne para poder aprovar o pacote fiscal com criação e aumento de impostos, por que os outros poderes, sustentados com os mesmos recursos do Tesouro Nacional, não podem também contribuir com a sua parte? E ninguém fala nisso."
Ricardo Kotscho
 
Viver é Perigoso

MOÇA BONITA

Doutzen

BURRICE E INCOMPETÊNCIA

 
Elevar impostos e desfazer de bens públicos são claros sinais que indicam incompetência e burrice. Estamos assistindo essa desfaçatez nos governos federal, estadual e no municipal. O primeiro passo, mesmo antes de crises, seria reduzir custos, reprogramar investimentos, enxugar a máquina, etc. Orientações constantes desde as primeiras cartilhas do Grupo Escolar Rafael Magalhães, na Boa Vista, é claro. 
 
Corre em Belo Horizonte (Hoje em Dia):
 
"Um pacote de aumento de impostos se encontra em vias de ser aprovado pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais  e vai tirar do bolso do consumidor e do empresário, e até mesmo de entidades filantrópicas, para engordar o combalido caixa do Executivo estadual, que projeta fechar este ano em déficit de R$ 10 bilhões.
Produtos como cerveja, smartphones, perfumes e outros considerados supérfluos terão a alíquota de ICMS reajustada. Com a economia em recessão, a medida acarretará, segundo especialistas, arrefecimento no consumo e na produção industrial, gerando ao final deste ciclo o temido desemprego.
A medidas propostas pelo governador Fernando Pimentel se dividem basicamente em duas.
A primeira consiste no aumento de dois pontos percentuais nas alíquotas de ICMS para 11 classes de produtos.
A outra prevê aumento de 18% para 25% das alíquotas sobre energia para consumidores de “classe comercial, serviços e outras atividades”, onde estão incluídas igrejas e entidades filantrópicas, como a Santa Casa de Belo Horizonte, por exemplo, que mensalmente realiza mais de 4 mil consultas médicas.
O Projeto de Lei 2.817/2015 tramita em regime de urgência, o que abrevia sua passagem pelas comissões da Casa.
O Plenário da Casa, onde o governo tem maioria dos votos, é quem decide qual texto será votado"
 
Oremos.
 
Viver é Perigoso
 
 

PEGANDO A LAÇO

 
Turista que tirava fotografias com a esposa em frente ao Palácio do Planalto foi surpreendido com um convite para ocupar o cargo de ministro das comunicações. Como não aceitou, foi lhe foi proposto assumir o ministério da pesca. Justificou-se pela recusa alegando ter uma padaria no interior de São Paulo.

Clarin da Boa Vista

DIFERENÇA ENTRE BIRRENTO E PARTICIPATIVO COM OPINIÃO

 
Uma coisa é você ser contra uma ou todas as ações do Prefeito, porque você é contra o Prefeito.
Outra coisa é você não ser contra o Prefeito, mas contra algumas ou muitas ações do Prefeito.
 
Viver é Perigoso

CURTAS HISTÓRIAS

 
Incentivados seguiam céleres rumo ao abismo. Alertados, olharam, pensaram e seguiram em frente. O incentivador sorriu.

Viver é Perigoso

PIZZA A JATO

País de merda. Quando a gente pensa que agora a coisa vai; vai sim; vai virar pizza mais uma vez. Investigue o STF, Sérgio Moro !!!!
Sponholz

Viver é Perigoso