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quarta-feira, 13 de março de 2024

NOSSA ESCOLA - INFORME



Em 11 de março, segunda-feira, a Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) recebeu a visita de uma comitiva liderada pelo professor Cléber Ávila Barbosa, reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais (IFSULDEMINAS), cuja sede está localizada em Pouso Alegre – MG.

O assunto principal do encontro foi a vinda de uma unidade do Instituto Federal para Itajubá, com solicitação de apoio da UNIFEI na estratégia para a viabilização dessa iniciativa, que deverá contribuir para o futuro da cidade, com a formação de mão de obra especializada.

Na comitiva, além do reitor Cléber, estavam o deputado estadual Ulysses Gomes de Oliveira (PT – MG), acompanhado de vários assessores, além de representantes do IFSULDEMINAS, como o professor Paulo Roberto Labegalini, professor aposentado da UNIFEI.

Pela UNIFEI, participaram da recepção os professores Edson da Costa Bortoni, reitor; Antônio Carlos Ancelotti Junior, vice-reitor; Paulo Waki, chefe de Gabinete da Reitoria; Edmilson Marmo Moreira, pró-reitor de Graduação, e Otávio de Souza Martins Gomes, do Instituto de Engenharia de Sistemas e Tecnologias da Informação (IESTI), que já foi docente do Instituto Federal em Formiga – MG.

Registrado que o Reitor Bortoni, em conversa anterior com o Professor Cleber também foram discutidas diversas possibilidades de localidades que poderiam abrigar provisoriamente o Instituto Federal, uma vez que está prevista a construção de um campus específico.

Segundo o professor Bortoni, como os primeiros cursos do IFSULDEMINAS serão todos noturnos, a possibilidade de a UNIFEI contribuir cedendo salas de aula para a instalação da unidade do Instituto em Itajubá foi abordada. “Naturalmente, esse tema levantado pela Reitoria deverá ser apreciado pelo Conselho Universitário da nossa instituição, que dará a posição final e oficial sobre o assunto”.

O Reitor Bortoni, também informou que o IFSULDEMINAS se comprometeu a cobrir todos os custos decorrentes desta possível cessão pela UNIFEI, assim como o Deputado Estadual Ulysses Gomes de Oliveira se prontificou a buscar emendas parlamentares para que esta proposta se torne realidade.

Blog: Reunião não puramente técnica, uma vez que o Deputado Ulysses esteve presente. Observada a ausência (?) do Vereador Pedro Gama, que esteve e está a frente da luta e conquista do IF-Itajubá. Ah! também do Prefeito, personagem importante para o avanço do projeto. 

Viver é Perigoso

CARTAS




Itajubá, 13 de março de 2024

Amigo Taylor Monteiro

No final da década de oitenta, estive Santo André em reunião onde estava presente um Engenheiro da Pirelli (me foge o nome), que ao saber que eu era de Itajubá, perguntou se eu poderia, ao término da reunião, passar em sua casa onde teria uma encomenda para o Assis Salomon.
Em tempo, Assis, grande pessoa, excelente amigo e talentoso músico. Quem que passou por Itajubá e nunca tomou um drink ou dançou com o som do Assis?
Assim o fiz e trouxe uma partitura musical com a Fly to the Moon.
Verdade, sempre que ouço, lembro do Assis e não do Frank Sinatra. E a partir de agora, também do Taylor.

E. Riera

Itajubá, 13 de março de 2024

Amigo E. Riera

Que legal amigo.suas palavras e a lembrança do meu grande amigo Assis. Me fez lembrar das manhãs que encontrava com ele na praça pra falarmos de jazz.tinha uma cultura e um conhecimento musical raro. Tínhamos um herói em comum BILL EVANS. tenho toda discografia dele por causa do Assis. Eu garoto ainda queria impressionar o mestre então lia tudo sobre o jazz e sabia as biografias do MILES DAVIS, COLTRANE, CHET BAKER, THELONIUS MONK, DAVE BRUBECK kkk gastava todo meu dinheiro comprando CDs importados e gravava pra ele em fitas. Ele comprava e me passava cxs de fitas virgens. Me incentivou muito a buscar conhecimento musical.tive o prazer de apresentar pra ele meus mestres que trouxe a itajuba pra tocar e ensinar como o PAULO BELLINATI, Ulisses Rocha, Sebastião TAPAJÓS entre outros. A gente tava preparando um disco juntos. Teclado e violão solo mas não deu tempo. Tá difícil conversar sobre música em itajuba. Infelizmente. Visto nossos departamentos de cultura que entra e sai governo só gastam trazendo pra itajuba musica sertanojo universitario e axé. Temos um teatro que nunca viu um grande músico de jazz ou um artista de nível internacional e só serve pra colocar defuntos, formaturas de criança, e reuniões locais. Um elefante branco. Visto os pseudo artistas que estão vindo aí pro aniversário da cidade kkk quase um milhão jogado no lixo. Penso que cultura é cultuar o que é nobre. Valeu pela lembrança do nosso amigo em comum e por lembrar da minha singela interpretação daqui por diante.

Taylor Monteiro

Desculpe o desabafo cultural. Viver é perigoso mesmo.

Viver é Perigoso

E ASSIM VAMOS...



Viver é Perigoso

DE SE EMOCIONAR


Viver é Perigoso

ALL BY MY SELF

 

Eric Howard Carmen, cantor americano nascido em Cleveland em 1949.

Iniciou sua carreira como vocalista e líder do grupo Raspberries. Por volta de 1974, Eric Carmen partiu para carreira solo com relativo sucesso. Dentre os sucessos da carreira solo, está a canção "Hungry Eyes" que fez parte da trilha sonora do filme Dirty Dance na década de 1980, sendo recorde de bilheteria no mundo todo e "All by Myself", uma das canções de mais sucesso de todos os tempos, gravada originalmente por Carmen em 1975.

Na segunda-feira (12/3), sua esposa anunciou a tomada de barco do cantor. Sem mais detalhes.

Em tempo, "All By Myself", canção de Eric Carmen de 1975, que teve várias regravações por outros artistas, é baseada em frases melódicas do segundo movimento do Concerto para Piano nº2 in C minor de Sergei Rachmaninoff (de novo ele). A versão original dura sete minutos, com um longo solo de piano.

A gravação da música pela Shirley Bassey, em 1982, é imbatível.

Viver é Perigoso

MERCADO LÓGICO



Como se jogam ativos de uma empresa pelo ralo.

Cansamos de ver no governo Bolsonaro. Os ativos da Petrobras serem jogados no ralo. A maior empresa da América Latina. Uma das maiores petroleiras do mundo. Líder em pesquisa em águas profundas e pré-sal.

Por que? Naquela triste época a queda de braço pelos aumentos dos preços dos combustíveis. 4 trocas de comando da Cia em 4 anos. Segunda uma análise governamental (?) curta e burra os aumentos prejudicava a aprovação do governo. E a reeleição sonhada.

E não é que num governo de outra corrente política o ralo se apresenta voraz de novo? Agora provocado sob a forma de não distribuição total de dividendos. 

Lembrando. Dividendos são uma parte dos lucros empresariais distribuídos aos acionistas.

Divulgam-se resultados dos balanços trimestrais como sempre. Desde a posse do governo petista há a discussão de quanto que a petroleira deve distribuir de dividendos. E quando deve guardar para investimentos. Mudanças estatutárias foram feitas. E percentuais definidos. Semana passada a Cia divulga que R$ 14 BI em dividendos extraordinários seriam distribuídos. O mínimo decidido desde 2023 seria muito mais R$ 57 BI!!! E a maior parte = R$ 44 BI foram transferidos para a conta de capital da empresa.

E qual a razão disso? A queda de braço entre setores da empresa alinhados com a direção da Cia. Ao PT é claro. E setores ligados ao Ministério de Minas e Energia e a Alexandre da Silveira do PSD. E a Casa Civil do mesmo PT. Política. Controle de poder e recursos puros e simples.

Resultado? A petroleira perde de R$ 55 Bi em valor de mercado.

O bordão sempre atual: ESTAMOS LASCADOS.

Mercado - Lógico

Viver é Perigoso