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O pessoal da atual Administração (e anterior), atenuado o devastador efeito do "cruzado no queixo" recebido da Polícia Civil de Minas Gerais, levantando e ainda protegido pela contagem aberta, começa a se explicar.
Algumas razoáveis explicações, que na certa, farão parte da defesa. Tintas e estilo de caros advogados. Estamos nos acostumando a ver e ouvir diariamente pelo País afora.
Já diziam na Boa Vista, é claro: Virou assunto de polícia, sai caro e desgasta.
Estão cansados de ouvir e, aparentemente, ainda não se deram conta que o as coisas estão mudando. Foi escrito num desses "Juizo Moçada": Ou o Executivo Municipal, se antecipa e responde ao povo aos questionamentos feitos pelo jornal O Sul de Minas e pelos Vereadores independentes, ou responderão para a Polícia e Justiça.
Não responderam em 30 dias e tão pouco em 180 dias. Como sempre, aconteceu a silenciosa banana.
Deu no que deu e continuará dando. Podia, com as mesmas razoáveis explicações de hoje, a questão, ou questões ora em foco, não terem chegado na Delegacia de Fraudes e etc.
Por que não aproveitam o embalo e explicam a contratação, através de uma empresa de Contagem, de dezenas de funcionários temporários, inclusive as inacreditáveis cinco secretárias bilíngues. Ah, e as outras também.
Lógico que existe uma vertente política em todas a história. Sempre foi usual na terrinha, onde não existem santos.
Viver é Perigoso