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quarta-feira, 23 de maio de 2018

ELA, NINA SIMONE



Viver é Perigoso

PANELA VÉIA FAZ COMIDA BOA ?


Sérgio Reis falou do peso da idade no "Programa do Porchat" desta terça-feira (22). O cantor, de 78 anos, enumerou os problemas de saúde que enfrentou nos últimos anos. 

"Ficar 'véio' é uma desgraça. Esse ano, eu já tive AVC hemorrágico voando, tive que operar o cérebro, operei tudo que você imagina. A última foi o fêmur. Tive que trocar a peça aqui", disse o músico apontado para o quadril. 

Diabético, ele também já passou por outros momentos delicado, como em março de 2012. "Caí do palco, trinquei nove vértebras, perfurei costelas".

Viver é Perigoso

MOÇA BONITA



Viver é Perigoso

ICMS SOBRE A GASOLINA E O ÁLCOOL

Respectivamente, as alíquotas de icms que incidem sobre os preços da gasolina e do ácool. Sem mencionar as alíquotas dos tributos federais(PIS/PASEP, COFINS e CIDE). Minas Gerais está bem situada no icms sobre a gasolina, para felicidade do governo estadual e dos Srs. prefeitos. 

GO - 30%   25% 
MA -  28% 26%
MG -  31% 16% 
MS -  25% 25%
MT -  25% 25%
PA -  28% 26%
PB -  29% 23%
PE -  29% 23%
PI -  31% 19%
PR -  29% 18%
RJ - 34% 25%
RN -  29% 23%
RO -  26% 26%
RR -  25% 25%
RS -  30% 30%
SC - 25% 25%
SE -  29% 27%
SP -  25% 12%
TO -  29% 29%

Viver é Perigoso

DE VOLTA AO PASSADO PENSANDO NO FUTURO


Na terrinha, mesmo que lentamente, algumas coisas parecem que voltam a entrar nos eixos.
 
Notícias dão conta que foi assinado o Termo de Cessão para uso temporário das dependências do Complexo Histórico e Cultural da Unifei, no centro da cidade, pela Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá (Incit), uma das unidades que compõem o ecossistema de empreendedorismo do município.

Lá pelo final dos anos 90, o prédio histórico da nossa Escola, graças a entendimentos entre o Prefeito da época, Francisco Marques, o Reitor da Unifei, Professor José Carlos, o idealista Prof. Renato Nunes e o operante Luiz Salomon, a Incubadora de Empresas de Itajubá iniciou a sua caminhada nas mesmas instalações. 

Muita luta, sucessos e incompreensões nesses anos todos.

Mas enfim...prevalece o bom senso.

É a vida...

Viver é Perigoso

ENORMES FILAS NOS POSTOS DE GASOLINA


Ouvido hoje de um motorista aguardando na fila para abastecimento, na Boa Vista, é claro:

- Sou freguês antigo. Só abasteço o carro aqui no Posto Boa Vista.

- Desculpa, mas esta fila aqui é a do Posto da Avenida.

Viver é Perigoso

ÊPA !



Quem enricar com política é ladrão ! L-A-D-R-Ã-O !

Geraldo Alckmin

Viver é Perigoso



NOSSA ESCOLA - DEMOCRÁTICA OU IMPERIALISTA

Será ?
Questionamento feito em explicada postagem no "viladeutopia" pelo Professor João Lucas da Silva, da Escola Federal de Engenharia de Itajubá - Campus de Itabira.

" O cancelamento da consulta pública acerca da divisão da Unidade Acadêmica do Campus de Itabira e o preterimento da nomeação dos primeiros colocados são dois exemplos de ações que têm gerado um descontentamento generalizado da comunidade, suscitando inúmeras perguntas, tais como:

1 - Estaria o reitor invocando o “poder pessoal“?

2 - A reitoria teria um diagnóstico mais preciso sobre o que é melhor para o Campus de Itabira do que a própria comunidade deste?

3 - Se este for um argumento, como o reitor e seu vice conseguiriam entender tanto a realidade do Campus Avançado se eles quase não o visitam?

4 - Por que tanta demora em nomear os diretores após a consulta pública e ratificação do Conselho de Campus? Teria alguma relação com a aprovação da nova norma disciplinar discente que restringe a possibilidade de manifestação desta classe, apenas dois dias antes da nomeação?

5 - Qual é, afinal de contas, o grande problema em se ouvir a comunidade acadêmica de Itabira? Por que cancelar monocraticamente uma consulta pública (referente à divisão do campus em unidades acadêmicas) e desconsiderar o resultado da outra (sobre a escolha do diretor do campus)?

6 - É realmente inviável para a gestão da Universidade que a diretoria do Campus Avançado tenha uma visão diferente de administração? Visões diferentes não poderiam dialogar para obter resultados inclusive mais representativos e eficazes?

7 - Seguir cegamente normas é garantir a democracia na gestão? Estas normas são perfeitas e não deixam margem a ações autoritárias?

8 - Se o reitor e o vice-reitor estão sempre abertos ao diálogo, por que eles não vêm ao Campus de Itabira para isso?

9 - Por que não conversar com a imprensa itabirana? Por que os posicionamentos do reitor se apresentam sempre no site oficial da Instituição onde apenas o seu lado pode ser exposto?

10 - Qual é o real motivo de o reitor ter tanta resistência em conversar com os alunos de Itabira, mesmo por videoconferência? Por que não disponibilizar a gravação da última reunião para o DCE quando este a solicitou?


O mais irônico é que a argumentação da reitoria se baseia na justificativa do amparo legal da decisão. Esta, talvez, seja a única concordância entre ela e o movimento de quem questiona o que vem acontecendo: ambos os lados entendem a legalidade da nomeação.

Todavia, vivemos uma realidade onde a nomeação de cargos oficiais funciona como troca de lealdade política e pessoal, servindo para beneficiar os interesses, sobretudo de quem já tem poder – José de Alencar já denunciava essa prática em suas crônicas há quase cento e cinquenta anos! -. Que garantias existem de que este não é o caso? Qualquer semelhança com o atual cenário político nacional não é mera coincidência.

Manipulação dos trâmites legais para colocar no poder pessoas não escolhidas democraticamente: vimos isso na esfera federal e agora estamos observando o mesmo em nossa Instituição. Esta lógica clientelista só é quebrada com o respeito às ferramentas democráticas e participação ampla e direta da comunidade na escolha dos seus representantes e dos seus gestores públicos.

Passado um mês da nomeação, estas são apenas algumas perguntas que ainda ecoam sem respostas concretas na mente dos mais atentos. Infelizmente, muitos da comunidade acadêmica nem sequer se incomodam com os fatos: alguns por pura desatenção, outros por identificação com um modelo de gestão conservador, extremamente hierarquizado e paternalista, onde decisões são tomadas de uma maneira verticalizada, sem contestação – possivelmente, neste segundo grupo, encontram-se os diretores nomeados. 

Existe também uma preocupante parcela da comunidade acadêmica que não se manifesta temendo retaliação. Esta é uma triste realidade em se considerando o pluralismo de ideias que deveria ser uma constante nas Universidades Públicas. "


(Extraído do www.viladeutopia.com.br)

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PRISÃO DOMICILIAR

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