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domingo, 21 de novembro de 2010

RUA AUGUSTA - 120 POR HORA

Famosa nos anos 60. Point da Jovem Guarda. Dois carrões nacionais: o da esquerda e o da direita são Aero-Willys de anos diferentes. O da esquerda parece ser um modelo 1962 e o da direita é um modelo 66, também chamado de "o palácio sobre rodas". O do centro seria um Chevrolet importado.
Em 1963 o Brasil inteiro cantava com Ronnie Cord "Rua Augusta". Fico imaginando entrar naquela rua na velocidade cantada.
Como o Alfredo era contrabaixista do Conjunto " Os Dinâmicos" que tocava nas "jovens tardes paulistas de domingo", não duvido que o Alfredo da música seja o Junta.

Entrei na rua Augusta,
A cento e vinte por hora,
Botei a turma toda,
Do passeio prá fora.
Fiz curva em duas rodas,
Sem usar a busina,
Parei a quatro dedos da vitrine,

Legal...

Ai ai Johnny, ai ai Alfredo,
Quem é da nossa gangue,
Não tem medo.
Ai ai Johnny, ai ai Alfredo,
Quem é da nossa gangue,
Não tem medo.

Meu carro nao tem breque,
Não tem luz,
Não tem buzina.
Tem três carburadores,
Todos três envenenados.
Só para na subida,
Quando acaba a gasolina,
Só passa se tiver sinal fechado.

Ai ai Johnny, ai ai Alfredo,
Quem é da nossa gangue,
Não tem medo.
Ai ai Johnny, ai ai Alfredo,
Quem é da nossa gangue,
Não tem medo.

Toquei a centro e trinta,
Com destino a cidade.
No Anhangabau botei mais velocidade,
Com três pneus carecas,
Derrapando na raia,
Subi a galeria Prestes Maia

Tremendão...

Ai ai Johnny, ai ai Alfredo,
Quem é da nossa gangue,
Não tem medo.
Ai ai Johnny, ai ai Alfredo,
Quem é da nossa gangue,
Não tem medo.

Ai ai Johnny, ai ai Alfredo,
Quem é da nossa gangue,
Não tem medo.
Ai ai Johnny, ai ai Alfredo,
Quem é da nossa gangue,
Não tem medo

ER

PHOTOGRAPHIA NA PAREDE

(Pablo Picasso por Robert  Capa)

LOBOS A DAR COM PAU

(Paixão - Gazeta do Povo)

PORQUE HOJE É DOMINGO

O desígnio e efeito das aflições

"Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas."
(2 Coríntios 4:16 a 18)