Translate

sábado, 26 de novembro de 2022

LIVRO, PRESENTE DE AMIGO


Livro da jornalista espanhola Esther Paniagua - Editora Debate (352 páginas)

Primeiro:

"Error 404": esta é a mensagem que vemos na tela quando um aparelho é incapaz de conectar-se a um website, seja porque ele desapareceu do servidor ou porque o link está errado.

Segundo:

E é também o título do livro da jornalista espanhola Esther Paniagua, especializada em ciência e tecnologia. 

O livro é um ensaio impressionante que defende, entre outros assuntos, a possibilidade de que a internet pare de funcionar e que o caos e o pânico se apoderem do mundo, porque ninguém — nem mesmo os governos ou Estados — está preparado para enfrentar o cenário apocalíptico que se seguiria.

A autora, aborda como pode ocorrer um grande blecaute na rede; o caos que isso pode desencadear e como dependemos disso. Revela quem são os guardiões da internet e abre as portas para o lado mais obscuro do ciberespaço para falar sobre crime e vício.

Trata também de como a adulteração, desinformação, polarização e ódio incendiário online, como a discriminação foi automatizada, assim como a censura e a repressão. 

Em suma, mostra-nos o funcionamento oculto de uma tirania digital que George Orwell ou Aldous Huxley sequer imaginaram.

Em tempo: Ainda não publicado no País. Disponível no Kindle (Amazon) - R$ 46,00.

Viver é Perigoso

CANTINHO DA SALA


Judith Lauand, nasceu em Pontal (SP) em 1922. Artista plástica brasileira, concreta, pop e experimental.[1] Começou a dedicar-se a pintura na década de 1940 em Araraquara, na escola de Belas Artes.

Pintora e gravadora. Nome importante do movimento concretista, é reconhecida por suas obras com formas geométricas precisas, pelo rigor matemático de suas composições constituídas de linhas, planos e vetores, e mesclada com cores contrastantes.

Sua aproximação com as vanguardas artísticas se dá em 1953, ano em que trabalha como monitora da 2ª Bienal de São Paulo e entra em contato com obras de artistas como o suíço Paul Klee (1879-1940), nome importante do movimento expressionista, o modernista Piet Mondrian (1872-1944) e o escultor e pintor estadunidense famoso por seus móbiles Alexander Calder (1898-1976).

Em homenagem aos 100 anos da pintora, o Museu de Arte de São Paulo (MASP) abriu ontem (25), uma retrospectiva do seu trabalho, com 124 obras e documentos do seu arquivo pessoal.

Judith Lauand foi a única mulher integrante do histórico movimento Ruptura que, nos anos 1950, reuniu artistas concretos de São Paulo.

A exposição no MASP irá até 2/4/2022. Nos encontraremos lá.

Viver é Perigoso