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quarta-feira, 28 de abril de 2021

BRASÍLIA : AGUARDEM !

 


Viver é Perigoso

CAMINHO DA RECUPERAÇÃO


A pandemia do novo coronavírus completou 1 ano no último mês de março no Brasil. Junto com a crise sanitária, também veio a crise econômica. Mas, mesmo com a crise, algumas cidades do Sul de Minas se destacaram na geração de empregos. Extrema e Santa Rita do Sapucaí estão entre as 10 cidades de Minas Gerais que mais geraram novas vagas com carteira de trabalho na pandemia. 
Já Poços de Caldas é a 3ª do estado que mais fechou postos de trabalho durante a crise.

Os dados analisados pelo G1 são os do Caged, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, divulgados nesta quarta-feira (28) pelo Ministério da Economia. Eles também mostram que as principais cidades do Sul de Minas tiveram um desempenho bem melhor no 1º trimestre deste ano em relação à geração de empregos do que o mesmo período do ano passado, que coincidiu com o início da pandemia.

Conforme os dados, Extrema teve um saldo positivo de +4.171 novas vagas de trabalho nos últimos 12 meses, que coincidem com o período da pandemia. A cidade é a 5ª do estado que mais gerou empregos no período. Já Santa Rita do Sapucaí gerou +2.488 novas vagas de emprego, a 9ª cidade com mais empregos gerados.

Cidades do Sul de Minas que mais geraram empregos na pandemia. Saldo dos últimos 12 meses :

Extrema +4.171
Santa Rita do Sapucaí +2.488
Pouso Alegre +1.963
Varginha +1.042
Campo Belo +763
Três Pontas +749
São Sebastião do Paraíso +728
Guaranésia +533
Monte Belo +519
Guaxupé +481

Blog: Segundo a publicação, Itajubá gerou 780 empregos no primeiro trimestre de 2021.

Fonte G1

Viver é Perigoso

BEATLES BLUES

Viver é Perigoso

PROCESSO TRIBUTÁRIO DE R$ 260 BILHÕES


Trata-se do principal processo tributário do País. Uma briga que já dura 15 anos. Creio que para todos que atuaram no comércio e indústria sempre foi considerado um erro, um absurdo, os valores cobrados indevidamente pela União por causa da incidência do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) na base de cálculo do PIS e da Cofins.

A AGU e a Fazenda Nacional têm usado a cifra bilionária para tentar sensibilizar os ministros em audiências. Por outro lado, representantes das indústrias dizem que não é bem assim e contestam a perda calculada pelo governo.

Contestação da indústria "A Fazenda Nacional não apresenta o critério de calculo, só apresenta o critério de calculo, só apresenta um valor aleatório. Como a Fazenda chegou a esse valor? Ninguém sabe. Não há transparência. O setor empresarial não toma esse valor como real, diante de uma ausência de comprovação dos seus cálculos e da sua definição" 

A PGFN alega que o Judiciário não pode tomar decisão com efeito efeitos retroativos, porque isso impactaria "gravemente o Estado brasileiro". 

Já a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) argumenta que o entendimento do STF não é surpresa nenhuma para o governo, porque o primeiro julgamento sobre o tema foi concluído em 2014. E já havia maioria formada no mesmo sentido desde 2006.

O julgamento está agendado para quinta-feira (29), mas corre o risco de não ser concluído.

Para dar um basta à briga, ministros do STF acertaram nos bastidores um meio termo como solução. A tendência é que haja modulação da decisão. Em linguagem jurídica, significa cravar um marco temporal para o entendimento começar a vigorar. Seria uma forma de nem a União, nem as empresas saírem perdendo muito. 

Em 2017, o plenário do STF decidiu a favor das empresas, no sentido de que o ICMS não se caracteriza como receita ou faturamento e, por isso, não pode integrar a base de cálculo das contribuições sociais. Na época, o tribunal não definiu se a decisão teria validade retroativa, ou a partir daquele momento. Ou, ainda, se o entendimento passaria a valer a partir da definição do marco temporal - ou seja, a partir de agora. 

A tendência é o STF optar pela metade do caminho, fazendo com que a decisão tenha efeitos a partir de 2017. Dessa forma, a União não teria que devolver às empresas os valores cobrados antes disso, o que diminuiria o rombo nos cofres públicos alegado pelo governo federal. 

Seja qual for o cálculo de ganhos e perdas, o governo federal está alarmado com a batalha.

Carolina Brígido

Viver é Perigoso

MANÉ !


No Brasil é assim: quando o mané fica convencido do estrago fatal do coronavírus, porque alguém da família ou conhecido esticou as canelas – e ele começa a acreditar que quase 400 mil brazucas morreram mesmo, que não é uma produção da Globo, o cabra coloca a máscara, entra entra na fila da vacinação e… cadê?

Zé Beto

Viver é Perigoso