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sexta-feira, 21 de outubro de 2022

E AGORA JOSÉ ? DEU BRANCO


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Foi no governo Lula que ocorreram os maiores casos de corrupção organizada da história do Brasil. Primeiro foi o mensalão onde o governo pagava uma mesada para que membros do Congresso aprovassem os projetos do Executivo. Depois vieram os casos de corrupção descobertos na Lava Jato. Na Petrobrás o o governo nomeou executivos cuja função era desviar dinheiro. Essas pessoas foram descobertas, confessaram, delataram outras, devolveram parte do dinheiro roubado, e foram presas. As provas que praticamente todo o alto escalão do PT estava envolvido são incontestáveis, muitos foram condenados e presos.

São horríveis as características pessoais do Sr. Jair, sua falta de educação, machismo, homofobia, sua falta de controle verbal, sua capacidade de mentir descaradamente, sua predileção pela violência e apologia de armas. Suas tentativas de destruir o futuro do Brasil, mirando no judiciário, pregando a desconfiança nas urnas, aliando-se a banda podre do Congresso, desprezando a ciência, batendo de frente com o mundo, virando as costas para a educação e estimulando o ódio."

Blog: (resumo da análise feita pelo biólogo e jornalista Fernando Reinach, que concluiu pelo voto constrangido no Lula) -  Eu Não Consigo.  

Viver é Perigoso

QUINTINO BOCAIUVA - ATUAL



"Como republicano e patriota, sou hoje acessível a dois únicos sentimentos: o da tristeza e o da vergonha"

Quintino Bocaiuva (1900)

Cresci com o nome do Sr. Quintino Bocaiuva na cabeça. Explico: Meus avós Pio Gomes Ribeiro e Maria Virgínia, moravam na última casa da Rua Quintino Bocaiuva, no Morro Chic.

Quintino Antonio Ferreira de Sousa, nasceu em Itaguai (RJ) em 1836. Adicionou o Bocaiuva ao nome, em 1851. Foi jornalista e político. Seu pai era baiano e a mãe, argentina.

A aproximação de personalidades civis e militares descontentes com o regime monárquico, foi decisiva nos acontecimentos que levaram à deposição do Imperador e à Proclamação da Repúlica (1889).

Foi o único civil a cavalgar, ao lado de Benjamin Constant e do Marechal Deodoro da Fonseca, com as tropas que se dirigiram ao quartel-general do Exército, na manhã de 15 de novembro, quando da proclamação da República.

Viver é Perigoso

MOMENTOS MÁGICOS



Fui apresentado oficialmente ao Elvis em 1958. Na Boa Vista, é claro. Mais precisamente no Bar Caçador, aos pés do rádio, onde meu primo Carlos Riera, sintonizava os programas da tarde.

Corria o ano de 58 e vivendo a felicidade da conquista da Copa do Mundo de Futebol pelo Brasil, na Suécia, ouvi "One Night Of Sun". Paixão ao primeiro ouvido.

O Carlos de dentro do balcão curtia. No passeio, do lado de fora, o Carlinhos do Sr. Ramiro, desmaiava. Eu pouco me importava com a letra. O som me bastava.

Depois fiquei sabendo que a música é de Anita Steinman, Bartholomew e King.

Importante: a letra original da música foi mudada. Era muito verdadeira e ficou mais amena.

Viver é Perigoso

NOVOS TEMPOS

 


Não quero mais a terra firme, quero águas azuis, novos roteiros, outras paisagens.

Quero direções opostas, respirar outros ares, viver novos tempos e poder celebrar a vida sobre o balanço das ondas do mar.

Quero por companheira a lua cheia e um barco para velejar sem destino por longas distâncias, ao sabor do vento.

Quero atravessar oceanos, desde o Polo Norte até o Polo Sul, tocar mansamente a Linha do Equador.

Quero contemplar a Via Láctea, ficar dias e mais dias contando as bilhões de estrelas do firmamento, ter somente o Sol por testemunha.

Quero nas noites enluaradas poder ancorar meu barco em pequenas baias, dentro de recifes de corais, em praias desertas.

Quero velejar em águas calmas, sem destino certo.

Não levarei relógio, nem bússola e não terei nenhuma pressa. Soltarei as velas, desatarei todas as amarras, desprenderei meus cabelos e me entregarei à boa sorte da rosa dos ventos. Não lançarei minha âncora em nenhum porto seguro, pois estarei segura ancorada em mim mesma.

Boa tarde!!!

Eliana Chaves

Viver é Perigoso

CREIO QUE CONTINUA VALENDO




PUBLICADO NO VIVER É PERIGOSO - DIA 18 DEOUTUBRO DE 2018

Desde ontem (17/10/2018), as redes sociais oficiais da IPB, receberam muitos questionamentos sobre a posição da igreja em relação ao segundo turno das eleições presidenciais, alegando que os meios de comunicação veicularam matéria sobre encontro de autoridades evangélicas com um dos candidatos à presidência da república e que haveria um suposto apoio da Igreja Presbiteriana do Brasil a este candidato.

Esclarecemos que a Igreja Presbiteriana do Brasil não participou e nem mesmo foi convidada para participar do evento.

Reiteramos que a Igreja Presbiteriana do Brasil não é apolítica, porém, também não é político-partidária. 

Entendemos que os membros de nossas igrejas e seus oficiais e ministros têm liberdade de escolha nas eleições e a Igreja, de maneira alguma indicará em quem se deve ou não se deve votar. Porém acreditamos que o exercício do dever cívico deve ser feito debaixo de orientação de Deus e de princípios estabelecidos nas Sagradas Escrituras.

Dessa maneira, ainda que algum membro, oficial ou ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil declare publicamente seu voto ou participe de eventos realizados por políticos ou partidos, isso não representa a Igreja Presbiteriana do Brasil.

Conclamamos o povo Presbiteriano e todos os cristãos do nosso país a continuarem orando pelo futuro de nossa nação.

Rev. Roberto Brasileiro

Presidente do Supremo Concílio da IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL

Viver é Perigoso

SERÁ ?

 


Viver é Perigoso

A MENTIRA PROPAGADA



O popular pastor jairzista, André Valadão, com papel timbrado do TSE nas mãos, mentiu para 7 milhões de seguidores dizendo ter sido obrigado pelo Tribunal Superior Eleitoral a se retratar por acusações feitas por ele contra o candidato Lula. O pastor, em vídeo, diz que foi obrigado pelo Ministro Alexandre de Moraes.
A Corte Eleitoral negou haver qualquer decisão envolvendo o pastor.
Esculachou geral.

Dizem que um suíço nunca mente.

Que os franceses também, mas não falam a verdade.

Que um alemão omite.

E que o único momento em que um inglês sorri é quando está mentindo.

Um japonês quando é pego mentindo chora e se humilha na frente dos companheiros. Os mais dramáticos se matam. Os tradicionais cometem haraquiri diante das câmeras.

Americano não mente, joga com as palavras.

Já os brasileiros. Ah, os brasileiros... Mentem sem qualquer cautela. Alguns conseguem mentir dentro de outra mentira.

(Marcelo Rubens Paiva)

Viver é Perigoso