Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
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segunda-feira, 14 de agosto de 2017
SORRIA, VOCÊ ESTÁ SENDO ROUBADO !
Se a reforma política avançar como está prevista, cada um dos 144 milhões de eleitores terá de tirar do próprio bolso R$ 25 por ano para bancar as campanhas políticas no país, que custarão um total de R$ 3,6 bilhões em recursos públicos em 2018. Ficou acertado na comissão especial que discute a reforma política na Câmara dos Deputados que o povo é quem bancará as campanhas eleitorais milionárias dos políticos brasileiros, após proibição do financiamento empresarial, determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2015.
O valor pago por eleitor pode parecer pequeno, mas se levarmos em conta a média de 3,3 integrantes por família brasileira, de acordo com o IBGE, o número passa dos R$ 82 de desconto no orçamento doméstico.
O jornal O TEMPO fez um levantamento de como esses R$ 3,6 bilhões do Fundo Especial de Financiamento da Democracia (?) falta à população.
- O valor pagaria, por exemplo, a merenda escolar dos 36 milhões de alunos da rede pública de ensino no país – da creche ao ensino médio – por um ano.
- O custo da eleição de 2018 também garantiria o pagamento do piso nacional a mais de 120 mil professores por um ano. Ou a compra de 72 milhões de livros didáticos.
- Os recursos que seriam injetados pelo país no fundo só neste ano seriam suficientes para a construção de 1.029 escolas. Ou 103 hospitais públicos.
- O governo poderia comprar 18 mil ambulâncias para reforçar o transporte de pacientes do SUS.
- Essa verba faria muita diferença também na área da segurança, com a contratação de 84 mil policiais. Ou a compra de 72 mil viaturas.
Em termos de infraestrutura, R$ 3,6 bilhões são o suficiente para pavimentar 2.118 km de estradas em todo o país.
Viver é Perigoso
A TINTA DA MELANCOLIA
Pois é...instigante. "A Tinta da Melancolia" - Uma história cultural da tristeza. Escrito por Jean Starobinsk e editado pela Companhia da Letras.
Jean Starobinsk, nasceu em 1920, em Genebra, na Suíça. Doutorou-se em medicina (psiquiatria) e
letras. Foi professor da Universidade Johns Hopkins e da Universidade de Genebra, onde lecionou literatura francesa e história da medicina, aposentando-se em 1985. Linguista, filósofo, crítico literário e de artes plásticas, é autor de uma vasta obra que inspira admiração reverente.
Escreveu o autor, que esse livro pretende demonstrar que uma mirada da melancolia em perspectiva pode dar espaço a um "alegre saber".
Comenta-se, que há a tristeza petrificante e de morte, da depressão clínica; há a nostalgia; há a tristeza reflexiva e sábia, ligada à genialidade e sensibilidade; e há a tristeza que se resolve em ironia.
Citação de um pensamento de Wilhelm Szolasi, posto na página 143 do livro:
"A melancolia faz desaparecer o singular na generalidade, a ironia faz do singular um exemplo e assim o torna imperecível. Da mesma forma que a melancolia carrega a força do espírito como se fosse um peso, a ironia pega a impotência do espírito com coração leve. A unidade dos dois é a coragem de espírito; é a filosofia, e como tal ela se compromete para que a condição humana não encontre o fracasso".
Viver é Perigoso
BATATINHA QUANDO NASCE...
Lula, no jantar oferecido por Fábio Assunção, disse que "tem se apegado a textos de filosofia e poesia".
A nota é de Ancelmo Gois. (Deu no Antagonista)
Viver é Perigoso
E O BLOG, HEIN ?
Que sufoco ! Aqui nóis traveis !
Grato Pedro Riera pela Operação Resgate em 48 horas.
Viver (realmente) é muito Perigoso
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