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sexta-feira, 15 de outubro de 2021

QUE SITUAÇÃO !

Atravessando o segundo ano na divisão B, com a certeza que não conseguirá subir para a primeira divisão este ano e muito pelo contrário, correndo riscos de cair para a terceira, os tempos no Cruzeiro são tristes.

Os jogadores do Cruzeiro estão há dois dias em greve, sem treinar na Toca da Raposa II, por causa de atrasos salariais. Funcionários sem receber, faltando alimentos na concentração, e dívida enorme, beirando um bilhão.

E a torcida ?

Pior de tudo, para os torcedores, deve ser assistir o Atlético na primeira colocação no Brasileirão e com um time bem montado.

Quando aconteceu a desvalorização da moeda Cruzeiro, uma das providências foi muda-la para o Real.



Viver é Perigoso

CANTINHO DA SALA



Fernando Zarif, artista plástico e compositor brasileiro. Era graduado em arquitetura, fotografias. Zarif tomou o barco em 24 de dezembro de 2010 em São Paulo, com 50 anos.

Viver é Perigo

O ABRE ALAS !



Em 2012, a então presidenta Dilma Rousseff sancionou a Lei 12.624 que, estabelece o dia 17 de outubro como o “Dia Nacional da MPB” por ser esta data de aniversário de nascimento da primeira maestrina e compositora brasileira, Chiquinha Gonzaga que nasceu em 1847, no Rio de Janeiro.

Francisca Edviges Neves Gonzaga, simplesmente, Chiquinha Gonzaga, foi a compositora, instrumentista e maestrina, que compôs músicas como “O Abre Alas”, que veio a ser uma das marchinhas mais executadas no carnaval brasileiro.

Chiquinha envolveu-se com a política, militando em prol da abolição da escravidão e pelo fim da monarquia. Chamava a atenção nas rodas boêmias do Rio por ser independente e por fumar em público, algo que não era considerado de bom tom para mulheres.

Tomou o barco em 1935, no Rio de Janeiro, aos 88 anos.

No próximo domingo (17) o Ecad - Escritório Central de Arrecadação e Distribuição, irá divulgar oficialmente o ranking das canções brasileiras mais gravadas. Atentem: em primeiro lugar está "Aquarela do Brasil ". Na segunda posição, "Garota de Ipanema". Em terceiro, " Carinhoso", do Pixinguinha e Braguinha.

Viver é Perigoso

ARRIVEDERCI !

 


Aconteceu em 1947, o mesmo ano em que nasci, o primeiro voo Roma-Torino, da italiana ALITALIA.

Ontem (14) aconteceu o voo Cagliari para Roma. O último da empresa como conhecemos. Uma história de sucessos, mas também, de seguidos fracassos.

Na década de 90, com dificuldades, aconteceu uma fracassada tentativa de fusão com a Air France. Em 2007 a francesa se uniu a holandesa KLM. Seguem juntas.

Em 2009 a Alitalia se uniu a Airone, tendo a Air France/KLM como parceiras, com 25% do capital. Em 2013 a Air France deixou a sociedade. Em 2014 a Etihad, dos Emirados Árabes Unidos, anunciou a compra de 49% da Alitalia. Em 2017, os árabes sairam.

Agora, com socorro do governo italiano, uma nova empresa foi criada; A ITA. O novo negócio começa com 52 aviões e 3.000 funcionários.

Céu de brigadeiro ? Se o que nos ensinaram na escola Ita = Pedra e Juba=amarela, não optaram por um nome interessante para uma empresa aérea.

Viver é Perigoso 

BRASIL AFUNDA NA EXTREMA POBREZA

Lamento, mas a meta agora para todos nós brasileiros é a sobrevivência. Esperar o quê ? Não adianta atacar o jornal francês e acusar de "comunista", etc. Números são números e basta olhar com atenção em volta.

O jornal Le Monde que chegou às bancas na tarde terça-feira (12) traz uma longa reportagem sobre o aumento da pobreza no Brasil. O correspondente do vespertino francês relata que o impacto da pandemia combinado com uma crise econômica profunda fez explodir o número pessoas que vivem na miséria.

Baseado em dados da USP, ele relata que o país já pode ter acumulado mais de 60 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza. O texto também contabiliza 19 milhões de pessoas, o equivalente a um em cada dez habitantes do país, vivendo em situação de grave insegurança alimentar. A reportagem aponta que a inflação é galopante e atinge todos os produtos essenciais, com aumentos que podem chegar a 40% para itens com feijão ou 67% para o óleo de soja.

Le Monde tenta explicar as causas do empobrecimento do país. "Elas são antes de mais nada mundiais, ligadas à crise sanitária, que provocou uma recessão planetária. Mas também resultam do aumento generalizado do petróleo, que fez subir o preço da energia", resume. Como se não bastasse, o Brasil foi alvo de geadas e de uma seca histórica, que afetaram o abastecimento de água e a produção de cereais, "em um país onde o agronegócio pesa mais de um quarto do Produto Interno Bruto.

"Mas a pandemia e as questões climáticas não explicam tudo", sentencia o correspondente. "A Covid-19 atingiu um país particularmente vulnerável", aponta, lembrando que a pobreza vem aumentando no Brasil desde 2014. "O país ainda não se recuperou da recessão histórica do segundo mandato de Dilma Rousseff. Os especialistas apontam a responsabilidade de Jair Bolsonaro, acusado de favorecer a instabilidade e bloquear a retomada econômica", "O PIB brasileiro caiu 0,1%, só no segundo trimestre deste ano, enquanto no resto do mundo a retomada econômica já estava em andamento".

Oremos !

Viver é Perigoso

NUMA DESSAS ...


O Governador Zema, certamente buscando a fixação do seu nome para as eleições do próximo ano, começou a circular. Normal.

Esteve ontem em Guaxupé e Nova Rezende. Hoje, marcou presença em Pouso Alegre e São Lourenço.

Não se apoquente: Numa dessas ele aparece pela terrinha para assinar alguma coisa.

É a vida...

Viver é Perigoso

UMA SENHORA PROFESSORA


Antonieta de Barros é autora da lei estadual nº 145, de 12 de outubro de 1948, que instituiu o "Dia do Professor" e o feriado escolar no Estado de Santa Catarina. A data escolhida, 15 de outubro, refere-se à promulgação da primeira grande lei educacional do Brasil, sancionada por Dom Pedro I, em 15 de outubro de 1827. Mais tarde, em outubro de 1963, a data seria oficializada no país inteiro pelo presidente da República João Goulart.

Antonieta de Barros, nasceu em Florianópolis em julho de 1901. Foi professora, jornalista e política. Foi eleita em 1934 deputada estadual por Santa Catarina, Foi uma das primeiras mulheres eleitas no Brasil e a primeira negra brasileira a assumir um mandato popular, tendo sido pioneira e inspiração para o movimento negro.

Era filha da lavadeira e ex-escrava (de Lourenço Waltrich) Catarina e Rodolfo José de Barros (funcionário dos correios) de Barros. A abolição havia sido promulgada apenas 13 anos antes do nascimento de Antonieta.

Seu pai morreu cedo, e sua mãe trabalhava na casa do político Vidal Ramos, pai de Nereu Ramos, que viria a ser vice-presidente do Senado e foi o único catarinense a assumir a Presidência da República.

A mãe de Antonieta, Catarina, transformou sua casa em uma pensão para estudantes, e a convivência com esses estudantes ajudou a incentivar Antonieta e sua irmã Leonor a se alfabetizarem. Antonieta seguiu os estudos e conclui o curso normal (professora) em 1921.

Antonieta foi deputada com mandato de 1935-1937. Seu mandato termina com o início do Estado Novo, que fecha os parlamentos de todo o País. No retorno da democracia, foi deputada estadual na legislatura de 1947-1951 como suplente, assumindo o mandato em 1948.

Antonieta tomou o barco precocemente em 28 de março de 1952, aos 50 anos de idade, devido a complicações diabéticas. Repousa no Cemitério São Francisco de Assis, em Florianópolis.

Viver é Perigoso

UFA ! ACONTECEU A TERCEIRA DOSE

 


Viver é Perigoso