Ginásio Professor Henrique Marques da Silva - "Surica" |
Quase impossível um itajubense não conhecer o Ginásio Professor Henrique Marques da Silva. Ou, transformado pelas autoridades municipais sempre atuantes em tentar apagar a história de Itajubá. Parece que odeiam o passado e pelo jeito, também o futuro.
Numa justíssima homenagem, no dia 11 de dezembro (1969) foi publicada no "Minas Gerais" a Lei Estadual 5380 de 4 de dezembro de 1969, dando a denominação de “Ginásio Prof. Henrique Marques da Silva - “SURICA” , à quadra coberta do Itajubá Tênis Clube, da Cidade de Itajubá.
O Professor foi conhecido por todos os itajubenses como Professor Surica. Homem de grande valor que dirigiu o esporte itajubense. Grande educador e por muitos anos Professor de Educação Física do Colégio de Itajubá. Personagem inesquecível.
Para os que estão chegando agora, o Professor Surica, é pai da nossa amiga Anna Lydia Martins e também da Neyde Ferrini, que já nos deixou.
No dia 5 de fevereiro de 1970, Itajubá perdeu em um acidente trágico o seu competente e admirado Prefeito Tigre Maia. A cidade ficou abalada com a perda.
No dia 12 de maio de 1970, foi apresentado na Câmara o Projeto de Lei 1.164, dando o nome de Quadra de Esportes Tigre Maia, à quadra coberta do ITC. No dia 21 de maio de 1970, foi publicada a Lei Municipal 883/70 aprovando a troca do nome.
Em tempo, o grande e inesquecível prefeito Tigre Maia, também foi homenageado, com seu nome sendo dado a uma importante Av. do Bairro BPS.
Lembrem-se: Pela Lei Estadual 5380 de 04/12/69, o ginásio já tinha sido denominado Professor Surica.
Podem me bater, podem me prender, mas sempre que cito o nome do ginásio do ITC, registro em alto e bom o nome do Professor Surica. Da mesma forma, como sempre, a Av. dos Ferroviários, de forma justa e correta, deveria se chamar Av. Rosemburgo Romano.
Registre-se, por outro lado, que medidas criativas e corajosas vêm sendo tomada pela atual Administração da Câmara, que em boa hora, conseguiu aprovar o nome da Praça Adolfo Olinto, para Praça Ministro Adolpho Olinto.
Viver é Perigoso