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segunda-feira, 19 de outubro de 2020

SAUDADES DA TERRINHA


Viver é Perigoso

O TEMPO VOA


Moramos em Manaus do início de 1978 até 1982. Um dia chegaram em Manaus alguns jovens formados pela nossa Escola (hoje Unifei) para lecionar na Universidade do Amazonas. Por recomendação do amigo Professor José Carlos Goulart, de imediato, nos procuraram.

Alguns deles ficaram hospedados na nossa casa até se ajeitarem. Ajudamos no que foi possível. Estávamos sempre juntos.

Hoje, lendo o noticiário, tomei conhecimento da indicação do Hélvio Neves Guerreiro, para a diretoria da Aneel. 

Boas lembranças.

"A Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado aprovou nesta 2ª feira (19/10) nomes para as diretorias de ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).

Hélvio Neves Guerra foi indicado para diretor da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) no lugar de Rodrigo Limp Nascimento. O relator foi Eduardo Braga (MDB-AM).

Hélvio Neves Guerra, nascido em Santos em 1955, é Engenheiro Eletricista graduado pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá - EFEI (1979), Mestre em Engenharia Elétrica também pela EFEI (1981) e doutor em Planejamento de Sistemas Energéticos pela Unicamp (2001).De março de 2019 a outubro de 2020 ocupou o cargo de secretário adjunto da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia (MME). 
Na Universidade Federal do Amazonas, onde trabalhou entre janeiro de 1981 e março de 2000, ocupou as posições de Professor do Curso de Engenharia Elétrica, Chefe do Departamento de Eletricidade da Faculdade de Tecnologia, Vice-Diretor e, posteriormente, Diretor da Faculdade de Tecnologia e Vice-Reitor da Universidade, cargo que lhe proporcionou a oportunidade de assumir interinamente a Reitoria por diversas vezes. 

Entre 2001 e 2019 trabalhou na ANEEL ocupando as superintendências de Estudos e Informações Hidrológicas, de Licitações e Controle de Contratos, de Concessões e Autorizações de Geração e de Fiscalização dos Serviços de Geração. Entre 2006 e 2010 foi Presidente da Comissão Especial de Licitações da ANEEL, responsável pelos leilões de energia e linhas de transmissão."

Viver é Perigoso

MUDANÇA


Deu no O Antagonista

O Senador Chico Rodrigues (sim, ele mesmo) não é mais Vice-Líder  do governo Bolsonaro. A vaga deverá ser ocupada pelo Senador Carlos Viana, do PSD de Minas Gerais.

Blog: Como todos sabem, o Dr. Bob, candidato a prefeito de Itajubá pelo mesmo partido (PSD) é próximo do Senador Viana.

Viver é Perigoso 

ENQUANTO ISSO...

 

Viver é Perigoso

O FILÓSOFO DO CAPITÃO


Para marcar as comemorações do Dia do Médico e a posse de sua nova diretoria, a Associação Médica do Paraná convidou o jornalista Alexandre Garcia para fazer palestra sobre “O Brasil do presente e do futuro” (transmitida pelo Youtube).

Durante 40 minutos, Garcia despejou:

Classificou a pandemia de coronavírus no Brasil como um “engodo”. Segundo ele, a pandemia  matou menos gente do que as gripes do ano passado. Criticou o uso de máscaras de proteção contra o contágio e condenou as políticas de isolamento -  recomendadas pelas autoridades médicas – como importantes para conter a propagação do vírus e a multiplicação de mortes. Para o jornalista, criou-se um “pânico” muito grande ao mostrar caixões abertos, levando ao fechamento de empresas e à destruição de empregos.

Desmentiu a gravidade das queimadas no Pantanal e na Amazônia e nas reservas protegidas. Segundo ele, a emissão de carbono pelas queimadas não prejudica o meio ambiente.  Absolveu os pecuaristas pela autoria dos incêndios e culpou os ambientalistas que impedem a formação de pastos e, por isto, favorecem o crescimento do capim, principal combustível das queimadas ao mesmo tempo em que impedem o uso de retardantes – produtos químicos cujos efeitos colaterais seriam menores do que os dos anestésicos.

Defendeu o direito do presidente da República de não levar em consideração as listas tríplices eleitas pelas universidades para escolha de seus reitores. Criticou a imprensa por produzir factoides e as faculdades que formam jornalistas.

O jornalista também minimizou a repercussão do caso do senador que escondeu dinheiro na cueca  e acusou a imprensa que, maldosamente, insiste em vincular o parlamentar ao presidente Bolsonaro por ter sido vice-líder do governo no Senado. 

Foi muito aplaudido.

Pinçado do Blog do Zé Beto - Paraná

Viver é Perigoso

VENTOS DE GUERRA


O ministro Gilmar Mendes (STF), pediu destaque e mandou para julgamento presencial na Corte a ação que pode obrigar o presidente Jair Bolsonaro a seguir a lista tríplice das universidades federais nas nomeações para reitorias. 

O processo estava em votação no plenário virtual, plataforma na qual os ministros depositam os votos durante a semana, até ter o pedido de destaque feito por Gilmar, na última quinta, 15.

Agora, o caso será avaliado presencialmente pelos ministros, que realizam as sessões das turmas e do plenário por videoconferência. 

Não há data para quando isso irá acontecer.

A ação movida pelo Partido Verde acusa o governo Bolsonaro de promover uma ‘intervenção branca’ nas universidades federais ao descumprir a ordem da lista tríplice das instituições, nomeando candidatos que não tiveram o apoio nas votações internas da categoria.

No mês passado, por exemplo, Bolsonaro indicou o professor Carlos Bulhões Mendes para comandar a Universidade Federal do Rio Grande do Sul – ele era o terceiro colocado da lista elaborada pela instituição em julho, tendo obtido somente três votos. O primeiro lugar venceu a eleição com 45, mas não foi escolhido pelo presidente.

O relator, ministro Edson Fachin, votou para obrigar Bolsonaro a seguir uma série de normas legais ao nomear reitores e vice-reitores das universidades federais. O ministro destacou a ‘imensa gravidade’ da matéria e fez uma ampla defesa da autonomia universitária, que ganhou status de princípio constitucional a partir da Carta de 1988. 

Na visão de Fachin, a prerrogativa conferida ao Presidente da República não é um instrumento de gestão e, portanto, não deve servir como um meio de ingerência ou controle das instituições de ensino.

Segundo o entendimento de Fachin, a indicação deve:

Se ater aos nomes que figurem na respectiva lista tríplice;

Respeitar integralmente o procedimento e a forma da organização da lista pela instituição universitária;

Recair sobre o docente indicado em primeiro lugar na lista.

Viver é Perigoso

MOÇA BONITA


Birgitte Hjort Sørensen - Destaque como a jornalista Katrine Fønsmark em Borgen.

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