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quinta-feira, 8 de setembro de 2022

LEI DE GODWIN


Em tempos de eleições presidenciais, você provavelmente tem visto (ou participado) de discussões nas redes sociais diariamente. A troca de “elogios” começa leve: “esquerda” e “direita”, “coxinha” e “petralha”.

Conforme a conversa vai crescendo, outros termos começam a surgir: “comunista”, “fascista” e… “Nazista”.

Mike Godwin, pseudônimo de Michael Wayne Godwin (1956) é um jurista estadunidense, possivelmente mais conhecido como o criador da Lei de Godwin, em 1990. 

É uma máxima pseudomatemática, que diz o seguinte: “à medida que uma discussão  continua, a probabilidade de uma referência ou comparação a Hitler ou nazistas tende a 100%, conforme o pessoal ia perdendo argumentos. Vide gráfico.

O advogado, membro sênior de um instituto de pesquisa política de Washington, desenvolveu a teoria em uma época em que os primeiros fóruns de discussão estavam surgindo na internet. Por incrível que pareça, eles já eram parecidos com o que vemos hoje. 

De acordo com Godwin, o objetivo da Lei de Godwin é ajudar quem está participando (ou assistindo) uma discussão interminável a estabelecer um limite. 

Invocar a Lei de Godwin serve para, quando alguém fizesse uma comparação ou citação à Hitler ou ao nazismo, deixar bem claro que a conversa já tinha se desgastado do máximo, e não havia mais argumentos possíveis de serem feitos. 

Ou seja, quem se utiliza dela é aquele que, de fato, perdeu a discussão. 

Viver é Perigoso

MOÇA BONITA


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ENQUANTO ISSO...

 


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