Lula vira réu por ‘lavar’ R$ 1 milhão na África
Viver é Perigoso
Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
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sábado, 15 de dezembro de 2018
SUJOU
As ações da Johnson&Johnson, o gigante dos produtos de higiene e de farmácia, despencaram 10% na sexta-feira em Wall Street.
A enorme queda das ações veio após a Reuters publicar que a empresa sabia há quarenta anos que seus talcos em pó estavam contaminados por amianto, algo que a J&J desmentiu diversas vezes.
A informação da agência, baseada em memorandos e relatórios confidenciais da empresa, afirma que a J&J sabia da presença de pequenas quantidades de asbesto em seus produtos desde 1971.
A multinacional se submeteu a vários julgamentos coletivos por parte de mulheres que dizem ter sido vítimas da fibra cancerígena e acumula 10.000 processos ainda pendentes relacionados especialmente ao seu produto Johnson’s Baby Powder.
Em meio às batalhas legais e com o relatório da Reuters, a empresa protagonizou a maior queda porcentual na bolsa nos últimos 16 anos. (deu no El País)
Viver é Perigoso
PARA PENSAR
Ouvido hoje na Boa Vista, é claro.
Nunca ninguém é do mal numa especialidade só. Quem é do mal é polivalente e atua em quase todos os segmentos. Basta ter oportunidade para se revelar.
Viver é Perigoso
QUASE ÀS VIAS DE FATO
– Vocês, escultores, trabalham com os músculos, com a força do braço, com o suor imundo.
– Você, que diz que a pintura é mais nobre que a escultura, não sabe nada, não entende nada.
Os dois homens estão em uma das ruas de Florença, falando alto, gestos exaltados, insultos. O primeiro retruca:
– Com a poeira do mármore no corpo você mais parece um padeiro. Sua casa é uma imundície de lascas de pedra, de poeira…
Volta o segundo:
– Se você entende de todas as coisas como entende disso, posso garantir que minha arrumadeira sabe bem mais que você.
Novos gritos, novos gestos, entra a turma do deixa disso e os dois se afastam, gritando ainda.
O primeiro vai para casa e concentra-se no cavalete em que está pintando sua Monalisa: é Leonardo da Vinci. O segundo chega à Piazza della Signoria e vê o Davi que acabara de esculpir: é Michelangelo Buonarroti. Respeitam tanto o trabalho um do outro que se odeiam. (Anélio Barreto)
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