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quarta-feira, 17 de julho de 2013

TOMOU O BARCO

Tomou o barco hoje o Dr. Antônio Carlos Parreira Tiengo, para todos nós, simplesmente o Dr. Tiengo.
Médico radiologista especialista em diagnóstico por imagem , idealizador e fundador da Clínica Sul Mineira - Tomosul.
Homem de bem. Homem bom. Homem além do seu tempo.
Atendeu em sua vida uma multidão de pessoas.
Nascido em Pouso Alegre em 1950 e com toda uma existência dedicada a Itajubá, junto com Dr. Marcos, Dr. José Otávio e equipe.
Itajubá ficou mais pobre hoje. Mas muito mais pobre.
Numa área difícil, travou uma luta sem trégua, sempre investindo na modernização das instalações, dos equipamentos, buscando sempre um melhor atendimento.
Bom amigo.
 
ER
   

REVITALIZAÇÃO DO CENTRO (DE POUSO ALEGRE)


O trabalho conjunto da Prefeitura com o Sebrae, o Sindvale e a Associação do Comércio e da Indústria (Acipa) rendeu um projeto surpreendente para o hipercentro de Pouso Alegre. Acostumados às vias estreitas e vendo a massa cinzenta de concreto deixar cada vez menos espaços para as pessoas, os pouso-alegrenses se perguntam se o crescimento da cidade pode trazer mais qualidade de vida para a população. A resposta foi dada na última na última semana pelas instituições. No Teatro Municipal, o grupo apresentou o projeto de revitalização das principais vias do Centro.
Ousado, o projeto propõe mais que o simples embelezamento da região. O objetivo é transformar ruas como a Avenida Doutor Lisboa, a Praça Senador José Bento, a Duque de Caxias e a Getúlio Vargas em um grande centro de convivência. “Queremos uma cidade que acolha as pessoas. Onde os moradores se sintam bem, tenham prazer em andar pelas calçadas. O espaço público tem que ser um espaço de confraternização e encontro”, avalia o prefeito Agnaldo Perugini.
As obras incluem drenagem pluvial, recuperação da pavimentação, pintura de sinalização horizontal e, por último, a conversão da fiação elétrica para um sistema subterrâneo. “Esta é uma das muitas intervenções que vamos fazer na cidade nos próximos anos para tornar Pouso Alegre modelo em urbanismo”, encerra o prefeito Agnaldo Perugini. As obras começam entre setembro e outubro e têm prazo de conclusão para o final do primeiro semestre de 2014.
O Plano de Urbanismo começou a ser discutido há pelo menos dois anos. Complexo, envolve fontes distintas de recurso e um diálogo profundo com diversos setores da sociedade. Foram captados junto ao governo federal, por meio do PAC II, R$ 17,6 milhões que serão destinados para obras de infraestrutura como recuperação de vias, pavimentação e ampliação de sistemas pluviais.  
PousoAlegre Net

Blog: O projeto de revitalização de Itajubá encontra-se em estudos. Foi estimado pelo Secretário Adilson Primo em R$ 6 milhões. Deverá ser executado em parceria com o empresariado, que entraria com a metade do investimento.

ER

CONFISSÃO DOS CORRUPTOS


O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, disse ontem que os políticos e autoridades brasileiras deveriam aproveitar a vinda do papa Francisco para confessarem seus pecados. Segundo ele, o papa, que virá ao Brasil para a Jornada Mundial da Juventude , não pode ser culpado pela corrupção e pelo mau funcionamento das instituições no país. Para Paes, o momento é de estimular corruptos a "não pecarem".
"O papa não é responsável pelos pecados da sociedade brasileira, dos governos brasileiros, das autoridades. O bom, pelo contrário, é que as autoridades brasileiras se confessem com o papa Francisco e deixem de cometer os seus pecados. A presença dele pode ajudar neste sentido", declarou Paes.

JB

MOÇA BONITA

Sofia Vergara

BARRAMENTOS - ATUALIZANDO

Temos ouvido e lido sobre o projeto dos barramentos da Copasa. Hoje, mexendo nas gavetas achei uma, bem feita, edição do Jornal da Copasa, de junho de 2008, explicando detalhadamente o assunto.
Resumindo:
 
O informativo foi produzido para revelar detalhes e esclarecer dúvidas sobre o sistema de contenção das cheias no Vale do Sapucaí.
Trata-se de um empreendimento em que o Governo do Estado, por intermédio da Copasa, vai atender uma demanda histórica da população dos municípios de Itajubá, Santa Rita do Sapucaí, Pouso Alegre e região afetada pelas enchentes, no período chuvoso.
Os estudos começaram em 1960. Os projetos foram elaborados na década de 70. Em 1991, a Fepi e Unifei produziram estudos chegando a mesma conclusão. Em 1999 o Igam indicou a construção do sistema. Em 2000 a Copasa concluiu que era a solução mais viável.
40 anos se passaram.
Na época, diz o informativo, pensando no menor impacto social no caso de remoção/desapropriações de moradores das áreas afetadas pelas obras, a Copasa contratou (?) profissionais em Itajubá das áreas jurídica, psicológica, de serviço social e engenharia, para prestar assessoria e apoio a população. 
Para manter a transparência sobre o empreendimento e esclarecer dúvidas da população, a Copasa montou um escritório em Itajubá, localizado na rua Cel. Francisco Braz, 185, sala 101, e disponibilizou o endereço eletrônico enchentesapucai@copasa.com.br. (creio que nada disso existe mais - deve ter sido por volta de 2007/2008).
Seriam três barramentos. O primeiro a ser construído no Rio Sapucaí (se não me falha a memória, no Bairro dos Freires), com projeto, relatórios de controle ambiental e projeto de assistência social já concluídos. Decreto de utilidade pública para desapropriação já publicado. Edital de pré-qualificação das empresas publicado e edital de concorrência de preços em fase de elaboração. Tudo isso em 2008.
Fazem parte também do projeto, os barramentos do Lourenço Velho e do Ribeirão Vargem Grande.
O empreendimento total envolveria recursos da ordem de R$ 310 milhões.
Tão somente o barramento do Rio Sapucaí, que nos interessa mais diretamente, custaria R$ 85 milhões em obras e R$ 12 milhões em desapropriações, num total de R$ 97 milhões.
Por razões que a própria razão desconhece, como disse o poeta, o projeto, tão importante,  vem se arrastando há quase 45 anos.
Hoje, Secretário Adilson Primo anunciou que estaria praticamente definido a liberação de R$ 146 milhões para o projeto, que imagino ser os 97 milhões de 2008 corrigidos (inflação, etc) para R$ 146 milhões.
Palpite:
Se não sair agora, com o Dep. Bilac, parceiro direto da atual administração, ocupante da  Secretaria de Desenvolvimento Urbano e com a Copasa sob sua responsabilidade, dificilmente sairá mais para frente.
Este sim, é um projeto fundamental para Itajubá. Praticamente resolverá a preocupante questão das enchentes, que nos assolam de tempos em tempos.
Não interessa quem começou, quem armou e quem comemorará o gol. O importante é que o placar saia do zero.
 
ER
 
 

VAMOS LÁ GENTE !