Mas, com as alterações entre julho e outubro, houve redução de 5,4% e 4,2%, respectivamente.
Depois de nove anos, em 2021 tivemos um equilíbrio nas contas. Em 2017, o déficit foi de R$ 13 bilhões e conseguimos equilibrar isso no ano passado. Neste ano, ainda vamos conseguir manter o resultado por causa dos números do primeiro semestre e pela compensação do não pagamento da dívida.
A preocupação é com o próximo ano. Mantido o quadro atual, a expectativa é de um déficit de R$ 3,5 bilhões.
O secretário já prevê dificuldade para manter a malha rodoviária com as obras em dia. "Nossa alíquota de ICMS foi reduzida de 31% para 18%. É um peso grande nas nossas contas, já que o imposto do combustível corresponde a 21% da arrecadação do Estado".
OESP
Viver é Perigoso