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quarta-feira, 5 de setembro de 2012

ANÔNIMOS, SAÚDE !

Sobre Laissez Faire...
 
Há pouco tempo li um texto muito interessante, que tentava demonstrar que o indivíduo perde, dia a dia, mais espaço para rótulos e imagens. Imagens que o indivíduo tem dele mesmo e que correspondem à visão que os demais formam sobre ele...
E nisso a personalidade e o íntimo do sujeito se esvaziavam em favor do papel social do dito cujo. Ele não é mais um homem: ele é o médico, ele é o jornalista, o político, o juiz, professor, o promotor. Quase uma escravidão.
Muitas vezes é difícil resistir. Mas o tenho feito com bravura. Costumo brincar com meus alunos, dizendo que apenas um pequeno pedaço meu é jurista ou professor; que não passo de um "avatar" que dá aulas de direito.
Na verdade sou majoritariamente Laissez Faire; o mesmo que lê, se diverte e colabora com o blog! O anonimato, se bem usado, pode ser benéfico! É mais leve que o enorme peso que se carrega para corresponder, diariamente, aos rótulos e imagens.
 
Professor

SOB A LUZ DE VELAS

É reduzido o número daqueles que vêem com os seus próprios olhos e sentem com o próprio coração. Mas da sua força dependerá que os homens tendam ou não a cair no estado amorfo para onde parece caminhar hoje uma multidão cega.

Albert Einstein

CARTA QUE NÃO RECEBI

Itajubá, 05 de setembro de 2012

Prezado Camarada,
 
Há muito estava para lhe dizer isto. Era algo que me incomodava. Ontem, após examinar detalhadamente a questão, cheguei a conclusão e optei por me posicionar.
Você não é um homem de visão. Falta-lhe alguma coisa.
Sinto, pelo bom convívio que tivemos nos últimos 50 anos, ser porta-voz dessa constatação.
Principalmente no tocante a esquerda, sua visão está confusa, embaralhada.
Lamento.
É catarata. Providencie a biometria e caminharemos  o mais rápido possível para a cirurgia.
Será simples.
 
Abraço,
 
Aldo  

PODE ESTAR AÍ A SOLUÇÃO...

O velho saquinho de papel marrom usado para levar o lanche ou embrulhar compras da farmácia ganhou uma repaginada fashion pela grife Jil Sander.
A novidade de papel causou polêmica pelo preço -US$ 290 (R$ 580)-, mas nem por isso deixou de esgotar ao chegar às lojas dos EUA recentemente.
O acessório, provavelmente a bolsa de papel mais cara do mundo, foi desenhado para a nova coleção masculina de outono/inverno, a última assinada pelo estilista belga Raf Simons, que foi diretor criativo da grife desde 2005.
Enquanto a revista "W" elogiou a bolsa afirmando estar "em perfeita sincronia com as raízes minimalistas da grife.
 
Blog: Deu na Web
 
ER

É DISCO QUE EU GOSTO



Doce e profunda. Dica do colaborador amigo do blog, Laissez Faire. Madeleine Peyroux nos coloca no colo da Billie Holiday.
Smile é muito bonita.
 
Em tempo: Sempre me perguntam sobre o Laissez Faire. Quem seria ? Não me preocupo com o detalhe. Tem extremo bom gosto. Imagino porém que atue na área jurídica. Um Juiz ? Com certeza um professor. 
 
ER

LAR DA PROVIDÊNCIA

  

 

Sobre Lar Da Providência

O Lar da Providência é uma Instituição de Longa Permanência para Idosos-ILPI.
Vem prestando relevantes serviços a sociedade Itajubense e região.Hoje com 69 idosos entre homens e mulheres igual ou acima de 60 anos, e tem uma equipe multidisciplinar atenta e capacitada para atender a demanda.
Nossa missão é manter a qualidade de vida e dar maior autonomia aos nossos idosos
A sua visita é muito importante para nós!!

SEJA UM VOLUNTÁRIO!!!
 
Blog: Vamos nos envolver mais com o Lar da Providência da nossa cidade.
 
ER

VEJAM O NÍVEL !


Deu no Jornal:
 
"Prostíbulo" e "chiqueiro". Essas foram as duas expressões utilizadas, aos berros, pelo deputado estadual Sávio Souza Cruz (PMDB) para definir a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), ontem, na primeira sessão ordinária do mês de setembro. As declarações do líder do PMDB na Casa foram feitas após o deputado Inácio Franco (PV), que presidia a sessão, não conceder a palavra ao peemedebista.

Blog: A figura em questão é de Belo Horizonte. Acreditem: Presidente da Comissão de Minas e Energia - Com a palavra o nosso Deputado Ulisses Gomes.
 
ER

COM CLASSE !

Como consequência do golpe militar de 1964, um dos mais reverenciados professores da Faculdade de Filosofia da USP, o catedrático João Cruz Costa, enquadrado por um inquérito militar, foi intimado por um coronel a cantar o Hino Nacional, como prova de patriotismo. Com as conhecidas irreverência e verve, o mestre replicou que só costumava cantar com acompanhamento musical. E sugeriu algo assim: " Então o Sr. assobia e eu canto".

Leila Gouvêa - Trecho do livro Estrela Breve

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