Há pouco tempo li um texto muito interessante, que
tentava demonstrar que o indivíduo perde, dia a dia, mais espaço para rótulos e
imagens. Imagens que o indivíduo tem dele mesmo e que correspondem à visão que
os demais formam sobre ele...
E nisso a personalidade e o íntimo do sujeito se esvaziavam em favor do papel social do dito cujo. Ele não é mais um homem: ele é o médico, ele é o jornalista, o político, o juiz, professor, o promotor. Quase uma escravidão.
Muitas vezes é difícil resistir. Mas o tenho feito com bravura. Costumo brincar com meus alunos, dizendo que apenas um pequeno pedaço meu é jurista ou professor; que não passo de um "avatar" que dá aulas de direito.
Na verdade sou majoritariamente Laissez Faire; o mesmo que lê, se diverte e colabora com o blog! O anonimato, se bem usado, pode ser benéfico! É mais leve que o enorme peso que se carrega para corresponder, diariamente, aos rótulos e imagens.
E nisso a personalidade e o íntimo do sujeito se esvaziavam em favor do papel social do dito cujo. Ele não é mais um homem: ele é o médico, ele é o jornalista, o político, o juiz, professor, o promotor. Quase uma escravidão.
Muitas vezes é difícil resistir. Mas o tenho feito com bravura. Costumo brincar com meus alunos, dizendo que apenas um pequeno pedaço meu é jurista ou professor; que não passo de um "avatar" que dá aulas de direito.
Na verdade sou majoritariamente Laissez Faire; o mesmo que lê, se diverte e colabora com o blog! O anonimato, se bem usado, pode ser benéfico! É mais leve que o enorme peso que se carrega para corresponder, diariamente, aos rótulos e imagens.
Professor