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sábado, 17 de janeiro de 2015

CARTA QUE (AINDA) NÃO RECEBI

17/01/15
 
Meu Caro,
 
"...Agora, o que não dá para aceitar, de jeito nenhum, é uma pessoa que não sabe, minimamente, escrever. E não estou falando de erros bobos cometidos por todos nós e totalmente aceitáveis.
Enfim, estou falando de N antes de P e B, de nome próprio com letra minúscula e de verbo que não acompanha o sujeito. Eu até queria relevar seu estado ANCIOSO, o MENAS, o ESTEJE e o SEJE que você soltou. Eu poderia tolerar um MAIS ao invés de MAS e até algumas abreviações excessivas desta linguagem cibernética. O problema é que o seu AGENTE (e não estou falando do agente da lei) não me deu chances. Você se perdia nos porquês, no onde e no aonde. Colocava um Ç no lugar de um (ou dois) S e um S no lugar de um Z!
Quantos Rs comidos? Quantos Ls substituindo Us de forma indevida?
Eu queria muito fechar os olhos (ou os ouvidos), mas te ouvir dizendo que iria SE arrumar para sair era DE MAIS para mim. Aliás, como o seu mim conjugava verbos... Percebi que ter concluído o ensino básico, passado no vestibular e entrado para um curso superior não significava absolutamente nada, ortograficamente e coerentemente falando.
“Não te amo mais”, “Estou te traindo com sua melhor amiga”, “Sou um psicopata”, “você está gorda”!
Não, nada disso foi dito!
As palavras que me penetraram o ouvido, olhos e coração foram:
ENQUANDO, DENOVO, DEREPENTE, EM FIM, NÓIS, FELIS e CONCERTEZA!
Bem, eu queria fugir das frases clichês para explicar o motivo de não ter dado certo, mas preciso dizer...
O problema não é você, são seus erros de português. "
 
Magrela
 
(recorte de Luana Peres - Obvious)


MOÇA BONITA

Monica

DE LASCAR !


LOUVANDO COM JAZZ E BLUES

Cidade embalada pelos ritmos negros, com uma comunidade afro-americana que representa metade de sua população, Washington tem oferta diária de shows de blues e jazz em endereços consagrados no circuito americano, mas também achados imperdíveis em bairros fora do mapa turístico tradicional.
Um deles é a Igreja Presbiteriana de Westminster, no Sudoeste de DC, uma região majoritariamente negra. À entrada, um banner avisa que Westminster “é mais do que uma igreja” — e é verdade.
Ponto de encontro da vizinhança, o templo transforma seu altar em palco duas vezes por semana, das 18h às 21h, para performances de artistas locais e renomados no circuito da capital americana, promovendo uma animada festa comunitária, perfeita para turistas interessados numa “experiência de raiz”.
Às segundas, são três horas de blues (“Blue Monday”) e às sextas, de jazz (“Jazz Night”). Os ritmos estão cravados em faixas dentro da igreja, em companhia dos menos pagãos Misericórdia, Amor, Paz, Esperança, Justiça e Alegria.
O som começa e logo o público se reúne dançando no fundo da igreja, bate palmas e canta. Vez ou outra, um vizinho mais animado — geralmente da velha guarda do bairro — toma o corredor central em passos suingados, arrancando risos e gritinhos da plateia.
Para todo mundo forrar o estômago e aproveitar ao máximo os espetáculos (que têm dois intervalos), o refeitório da Westminster fica aberto das 17h30m às 20h30m nos dias de show. Pode-se comer às mesas no subsolo ou subir com a bandeja para o show. O cardápio traz pratos tradicionais como frango e peixe frito, filé de porco, macarrão com queijo, purê de batatas, legumes grelhados e salada. E é barato: de US$ 3,75 a US$ 9,50. Sobremesas custam US$ 2,50.
Nas paredes, fotos antigas da região Sudoeste de DC espalham a história da comunidade negra. E senhores e senhoras puxam papo com os visitantes, o que pode render uma ótima aula sobre o bairro.
A Igreja Presbiteriana de Westminster fica no número 400 da Rua I SW. A estação de metrô mais próxima, a um quarteirão e meio, é a Waterfront, na linha verde.
O templo cobra ingressos de US$ 5 dos adultos, e crianças e jovens até 16 anos não pagam entrada para os espetáculos. Para quem estiver passeando pelo Tidal Basin, é uma caminhada de uns 20 minutos desde a ponte férrea perto do monumento a Thomas Jefferson. 
 
Deu no O Globo
 
ER


BALANÇA COMERCIAL

 
Segue preocupante o deficit da balança comercial entre Itajubá e a Grande Belo Horizonte.

Clarin da Boa Vista