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quinta-feira, 9 de março de 2023

AGORA VAI !


A EPE (Empresa de Pesquisa Energética), ligada ao Ministério de Minas e Energia, acaba de publicar uma série de documentos sobre necessidades de investimentos para o setor nos próximos 10 anos, até 2032.  Entre os investimentos que mais chamam a atenção está a construção de 15.000 km de linhas de transmissão que sairão do Nordeste para transportar energia solar e eólica para as regiões Centro-Oeste e Sudeste. O custo dessas obras é da ordem de R$ 50 bilhões.

Viver é Perigoso


SEI NÃO...

 


Gente, o assunto deixou de ser destaque, mas lembrem-se: O Sr. Anderson Torres, nada mais e nada menos do que o Ministro da Justiça do governo Jair, segue preso.

Ex - Ministro da Justiça de um governo recentíssimo na cadeia e deixou de ser notícia.

Viver é Perigoso

UM POUCO DE NORMALIDADE


Viver é Perigoso

ALGUMA COISA ACONTECE

O Brasil abriu 83.297 vagas de trabalho formal em janeiro, segundo o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgado nesta quinta-feira (9) pelo Ministério do Trabalho e Previdência. O número de janeiro é resultado de 1.874.226 contratações e 1.790.929 desligamentos.

Em Minas Gerais, abriram 195.375 vagas, contra 196.442 desligamentos, ficando com saldo negativo de 1.067.

No Sul de Minas:

Passos + 102
Alfenas + 51
Santa Rita do Sapucaí + 49
Lavras  (-) 7
Itajubá (-) 12
Pouso Alegre (-) 137
Extrema (-) 156
Três Corações (-) 176
Varginha (-) 233
Poços de Caldas (-) 277

Viver é Perigoso

NOS ENCONTRAREMOS LÁ

 


Viver é Perigoso

ANTIGAMENTE DIZIAM QUE ERA PARA O BEM DO BRASIL




E por falar em joias e ouro.

A gente se dá conta da nossa data de validade, quando lê que no próximo 19 de maio, completam 59 anos do início da "Campanha Ouro Para o Bem do Brasil", em Itajubá.
Foi em 1964, poucos dias após o "golpe de 64". Gostoso falar em golpe.

A campanha, aqui na terrinha, aconteceu na Praça Amélia Braga, em frente ao Fórum Municipal, com banda de música, fogos e grande concentração cívica.

Os casais que doassem suas alianças de casamento, por exemplo, receberiam de volta alianças de metal e um diploma com os dizeres: “Doei ouro para o bem do Brasil”.

Houve quem doasse colares, brincos e outros objetos de ouro, até dinheiro do próprio bolso, para ajudar o país a se levantar.

O Dr. Wenceslau Braz ofereceu a caneta de ouro, com incrustações de pedras preciosas, com que assinara a Declaração de Guerra à Alemanha, por ocasião da 1ª guerra mundial em 1914. Ficava exposta numa vitrine protegida.

Duas notas não muito alegres:

Eu estava presente no evento com meus 16 anos e no impulso doei uma correntinha, banhada a ouro, que carregava no pescoço.

Justificativa: Fiquei emocionado com foguetes, dobrados da Lira São José e os inflamados discursos do locutor oficial, Sr. Sebastião Inocêncio Pereira. Achei que tinha que fazer alguma coisa.

Aliás, foi a segunda vez que o mesmo locutor me emocionou. Na primeira, com doze anos de idade, marchando num sete de setembro com o uniforme caqui do Colégio de Itajubá, ao passar em frente ao palanque, suando em bicas, com o sapato novo insistindo em engolir as meias, quase cheguei às lágrimas, tendo ao fundo o rufar de tambores, ouvir: "amanhã esses jovens carregarão a nação ! ". Foi demais.

Voltando ao ouro:

A revista “O Cruzeiro”, em 13 de junho de 1964, apresentou um balanço parcial da campanha informando que mais de 400 quilos de ouro e cerca de meio bilhão de cruzeiros haviam sido doados pelo povo.

Como tradição no País, jamais foi informado onde foram parar todo o ouro e o dinheiro arrecadado.

Confesso. A correntinha, para mim, tinha valor bem maior do que o simples material. Foi presente recebido. Perdão se quem a me  presenteou, tomar conhecimento hoje, da minha desfaçatez. 

Viver é Perigoso

CAMPANHA OURO PARA O BEM DO...

 





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