" Tem ficar muito claro: Acho que se criou no Brasil, devido à minha eleição, uma visão de que eu e ele, politicamente, tivemos uma campanha conjunta. Ele nunca esteve comigo durante a minha campanha em Minas, e eu nunca estive com ele durante a campanha dele em qualquer lugar do Brasil.
Eu vim a conhecê-lo depois que eu já era governador eleito e ele presidente eleito. E Então, existe pelo fato do meu partido ser um pouco de direita também essa visão que não tem histórico, consistência.
O Novo e o Bolsonaro no início do governo até tentaram trabalhar em conjunto. Mas eu procuro um relacionamento produtivo com todos.
A nossa proximidade, eu tenho que deixar claro, é com o governo federal, do qual Minas Gerais depende muito. E vale lembrar que tem nos atendido de maneira não muito adequada.
Eu tenho um relacionamento institucional com o presidente.
Hoje eu sigo as diretrizes do partido, meu apoio é ao Luiz Felipe d’Avila.
Se amanhã o Luiz Felipe e também o partido chegarem à conclusão de que é recomendável abandonar a corrida de candidato a presidente ou pré-candidato, e vir a se aliar a outro partido, eu estarei acompanhando o partido.
Eu sou leal ao partido, posso até discordar de algumas.
“Hoje nós temos conversas com diversos partidos que deverão estar do nosso lado. Posso citar o União Brasil, PSDB, Podemos e outros mais. Seria prematuro falar aqui de todos, mas é provável que todos os partidos de centro para a direita venham a estar conosco."
Blog: Interessante o posicionamento do Zema. Se não mudar por razões outras, falou e disse. Também, com o Kalil junto com Lula e Carlos Viana com Jair...
Viver é Perigoso