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domingo, 5 de maio de 2013

REPRESENTANTE


SÓ NÃO VAI QUEM JÁ MORREU



Orleans Street  Jazz Band em Paraty

Acontecerá entre os dias 24 e 26 de maio a 5ª edição do Bourbon Festival Paraty. Teremos lá o mais refinado do Jazz, Blues R&B e Soul.
Já estão confirmados:
Stanley Clarke, um dos maiores baixistas do mundo; a banda inglesa Incognito, liderada pelo guitarrista e compositor  Jean-Paul “Bluey” Maunick.
De New Orleans o grupo Big Sam'sFunkyNation, liderado pelo carismático trombonista Big Sam
The Players New Orleans Jazz Band with GermaineBazzle, uma das mais reconhecidas cantoras de jazz, que aos 81 anos vem pela 1a vez ao Brasil.
Completam:
Céu, Mart’nália, Raul de Souza, Hamilton de Holanda, Serial Funkers com Ed Motta, Carlos Barbosa Lima, Paulo Meyer, Tuto Ferraz Funky Jazz Machine, Jefferson Gonçalves e  Big Joe Manfra e DjCrizz
O festival, que caracteriza-se por irradiar música pela charmosa cidade litorânea e colonial, tem dois palcos ao ar livre - nas praças da Matriz e da igreja Santa Rita - e artistas que atuam como músicos de rua, em vários pontos do centro histórico, além da Orleans Street Jazz Band que desfila tocando pelas ruas.  
Todos os shows são gratuitos!
 
Vamos nos encontrar por lá.
 
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Blues / Brasil

26.05____Palco da MatrizDomingo

20h30 . The Players New Orleans Jazz Band withGermaineBazzleJazz New Orleans / EUA

21h30 . Hamilton de Holanda Instrumental / Brasil

23h00 . Mart´náliaMúsica brasileira / Brasil

 
::: BUSKERS
   A música itinerante invade as ruas de Paraty. Este ano mais uma vez os buskers estarão presentes em cada esquina de Paraty. Performances musicais com o multi-instrumentista Vasco Faé.
 
::: STREET BAND
Jazz tradicional com uma pitada de modernidade e muito bom-humor. O alto astral e a grandiosidade sonora das big bands comparecem no som da Orleans Street Jazz Band.
A banda é sucesso das últimas edições do festival, comandando a alegria pelas ruas da cidade e na abertura das noites de show.
O repertório de jazz tradicional e a interatividade com o público merecem destaque nas apresentações da banda, que compõe um time harmônico de músicos novatos e outros mais experientes.
 

MOÇA BONITA

Monica

IPPON

 
Iponn é um termo utilizado em competições de judô, atribuída a um golpe "perfeito". Significa que o golpe foi desferido de forma correta, resultando na projeção do oponente, com queda, desde que este tenha ficado com as costas por completo no tatame, ou quando sejam aplicadas imobilizações, dentro de um tempo determinado, ou pela desistência do adversário em casos de chaves, de mãos ou pés, e estrangulamentos; caso ocorra, a luta termina, podendo assim a luta resolver-se em um único golpe.
 
Termo usado pelo então presidente Fernando Collor (dado a praticar lutas marciais) quando de sua posse, referindo a galopante inflação no país, deixada pelo Sarney.
Disse o destemperado de Alagoas (votei nele) :
- Vamos aplicar um Ippon na inflação. Confiou demais no seu taco e na ministra Zélia. Deu no que deu.
 
Voltamos ao nosso caso.
Guardadas as devidas proporções, o prefeito Rodrigo Riera, com a implantação de uma nova forma de administrar (nova para a terrinha), criando uma super-secretaria e trazendo para comandá-la o Top - Executivo, Adilson Primo, poderia em uma entrevista declarar que estava dando um Ippon no marasmo técnico-administrativo que tomou conta da terrinha nos últimos anos.
Atitude ousada e estimulante.
Eu ficaria decepcionado se não fosse adotado algo nesse sentido. 
Entretando, preocupa-me sobremaneira alguns aspectos que observo mesmo estando de longe.
O prefeito não poderia, praticamente, terceirizar o comando do dia a dia municipal. Não pode afastar as mãos das rédeas por um segundo sequer. Daria muito bem para estar fora buscando contatos e oportunidades e dirigir a administração.
É de sua responsabilidade direta manter a unidade de equipe e os aspectos políticos municipais que envolvem um administração.
Obrigatoriamente (não sei se pensou nisso) teria que ter nas mãos um "Plano B", com duas válvulas de escape.
 
A primeira, seria utilizada se o Gestor Adilson Primo se desanime com o labirinto escorregadio que vem a ser a administração pública e peça o boné.
Teria que manter guardado nas mangas um nome o mesmo conhecimento, bagagem, disposição e paciência para substituí-lo.
Caso venha  acontecer a primeira, o que não é difícil, e se não tiver opções à mão para dar sequência, sem traumas, no projeto, poderíamos vivenciar um pré-caos.
 
A segunda, como recomeçar a administrar a cidade do ponto zero. Ou até mesmo de antes do ponto zero, aplicando a administração tradicional, também conhecida como "arroz com feijão".
Torcemos para que desentendimentos não aconteçam.
 
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CANTINHO DA SALA


Petit Gateau
Obra da artista plástica portuguesa Joana Vasconcelos, que nasceu em Paris em 1971. Foi a primeira mulher e a mais jovem artista a expor no Palácio de Versalhes.
 Petit Gâteau apresenta-se como um enorme cupcake construído através da acumulação de diferentes camadas de formas de plástico usadas para brincar na praia. Dimensões:255 x Ø 239 cm.
Joana é a representante de Portugal na 55ª Exposição Internacional de Arte da Bienal de Veneza. Como Portugal não terá um pavilhão, a artista teve a ideia de levar do barco (cacilheiro) Trafaria Praia, que faz o transporte entre as margens do rio Tejo, que servirá de pavilhão português.
 
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...E O VENTO LEVOU


O livro "...E o Vento Levou", da americana Margareth Mitchell levou quase 10 anos para ser escrito. Foi publicado em 1936. No ano seguinte ao seu lançamento ganhou os prêmios Pulitzer e National Book Award. Foi traduzido para mais de trinta idiomas e já vendeu cerca de trinta milhões de cópias. É considerado um dos 100 maiores livros do século XX. (tem mais de 900 páginas).
Virou também um mega-sucesso no cinema
Marcou muito no livro, o diálogo final do relacionamento entre os principais personagens, Rhett Butler e Scarlett O´Hara, vividos no cinema pelos atores, Clark Gable e Vivian Leigh.
 
"Disse Scarlett:
- Sei apenas que você não me ama mais e vai partir ! Oh, meu amor, se você for, o que vai ser de mim ?
Rhett hesitou um momento entre uma mentira amável, talvez pior com o correr do tempo, e uma verdade leal. Depois deu de ombros:
- Scarlett, nunca foi meu gênero apanhar pedaços para colá-los e depois procurar convencer-me de que o que foi consertado tem o valor do que é perfeito. O que quebrou está quebrado...prefiro recordá-lo como era antes a emendá-lo e levar a vida inteira a ver-lhe as emendas. Talvez, se eu fosse mais moço...- continuou com um suspiro, - Mas sou velho demais para crer em sentimentalismo como de passar uma esponja e recomeçar a vida. Velho demais para suportar o peso das mentiras constantes que encobrem polidamente as desilusões. Não poderia viver com você e mentir-lhe. E a mim mesmo não conseguiria mentir. Nem neste momento, acho-me capaz de mentir-lhe. Desejaria importar-me ainda com o que você pretende fazer e para onde pensa ir, mas nem isso posso.
Respirou fundo e disse com displicência, porém docemente:
- Minha cara, você me é indiferente."

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