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terça-feira, 24 de março de 2020

É A VIDA...


É antiga a história do casal que foi visitar o filho, que na ocasião servia ao exército em Campinas

O pai e a mãe, do alto de um janela no quartel, assistiram os 1.300 homens passar garbosamente desfilando.

A mãe, Dona Olinda, candidamente comenta com o pai, Sr. Percy:

- Querido, que orgulho ! Só o nosso Jair é que está com o passo certo !

É a vida...

Viver é Perigoso

A REUNIÃO


Mas tudo bem... as programações e providências irão afetar o dia a dia e são inevitáveis. Mas peraí : nenhum evento programado para o parque ? impossível !

Já falei: qualquer evento na cidade sem uma atividade no parque, oficialmente não aconteceu na cidade. Certo ?

Calma chefe. E se nós programarmos e estabelecermos um posto de vacinação no local ?

Beleza, mas como fica longe de tudo, terá que ser tipo Drive -Thru, coisa chic. E mais, deve ser no cair da tarde, com o pôr do sol refletindo no lago e o disparo da iluminação.

Estudem aí se tem jeito de colocar som ambiente, que é para levantar a moral do pessoal.

É a vida...

Viver é Perigoso  

FILME DE ÍNDIO


Cadê o Lula ?

- Está agindo como em filme de faroeste. Quando do ataque dos índios o melhor a fazer é fingir-se de morto. Deve estar deitado de bruços firmando uma flecha entre o braço e corpo. Segurando a respiração, totalmente imóvel e claro, com os olhinhos fechados.

Viver é Perigoso 

ADEUS


Albert Uderzo foi um desenhista de história em quadrinhos francês. Célebre por ter criado em parceria com René Goscinny o personagem Asterix, que que venderam 380 milhões de cópias em 111 idiomas. Ele tomou o barco hoje em Paris, aos 92 anos de idade.

Do HunfingtonPost: Cinco lições que podemos aprender de Asterix e Obelix para enfrentar a quarentena (eles resistiram contra o império romano e nós contra o coronavírus)

1 - A união faz a força e ajuda resistir

A única forma de vencer o inimigo - no caso, o império romano - no nosso o coronavírus - é nos mantermos unidos.

2 - Sempre há uma poção mágica

A confiança em Panoramix era cega entre os habitantes da aldeia. A força sobrenatural forneceria uma poção mágica para vencer os romanos - no nosso caso, a nossa poção mágica é ficar em casa.

3 - O humor ajuda a relativizar

Só com humor pode-se fazer frente a situações adversas, ainda que, sem perder de vista a realidade.

4 - Estar separado não significa ser solitário

Aldeia cercada por romanos. Totalmente ilhada. Resistindo, nunca deixaram o sentido de união com outros povos.

5 - O consumo selvagem não leva a lugar nenhum

Compramos, compramos e compramos, quando na verdade não faz falta tanto para ser feliz.

Viver é Perigoso

APENAS DADOS ESTATÍSTICOS


Da turma do novo coronavírus

Pacientes entre 60-70 anos têm uma probabilidade de 0,4% de tomar o barco.

Aqueles com idades entre 70 e 80 anos têm 1,3%.

Aqueles com mais de 80 anos, de 3,6%. 

Concluindo, na Itália, 83% dos que sucumbiram à infecção pela Covid-19 tinham mais de 60 anos de idade.

É a vida...

Blog: Cartórios poderiam aceitar um pedido de revisão da Certidão de Nascimento, jogando  a data da inauguração das pessoas, 10 anos para frente. Muita gente sairia do chamado "grupo de risco"

Viver é Perigoso

AQUI, JÁ ESTAMOS ACOSTUMADOS


A Lei nº 12.527 foi sancionada pela presidenta da República em 18 de novembro de 2011, com o intuito de regulamentar o direito constitucional de acesso dos cidadãos às informações públicas. Seus dispositivos são aplicáveis aos três poderes da União, estados, Distrito Federal e municípios.

O presidente Bolsonaro editou a Medida Provisória - 298 que suspende prazos de pedidos feitos via Lei de Acesso à Informação. O texto foi publicado ontem, segunda-feira (23) em edição extra do "Diário Oficial da União" - Justificativa: coronavírus.

Por se tratar de Medida Provisória, assim que é publicado no Diário Oficial, o texto já começa a valer. Porém, perde a validade se não for aprovado pelo Congresso Nacional em até 120 dias.

Blog: Por estas bandas, parece que a Lei nº 12.527 não pegou.  

Viver é Perigoso

WORLD MUSIC

 


O corona levou a lenda da world music, o saxofonista camaronês Mani Dibango.

Foi-se aos aos 86 anos após complicações causadas pelo coronavírus. O músico estava internado há uma semana em um hospital de Paris para tratar a doença.

Em 1972, Manu Dibango lançaria a grande obra da sua vida, “Soul makossa”, uma canção que faria tanto barulho e influenciaria tantos outros artistas que acabou causando a criação de um novo e nada definidor gênero na indústria: a world music. 

Em duala, a língua nativa de Camarões, “makossa” significa “eu danço”, e também dá nome ao mais popular ritmo do país. 

Seu cântico “ma-mako, ma-ma-sa, mako-makos-sa” foi adaptado em sucessos como “Wanna be startin' something” (Michael Jackson), faixa do álbum mais vendido de todos os tempos, “Thriller”.

Viver é Perigoso