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sábado, 3 de junho de 2017

TRILHA SONORA



Escreveu João Marcos Coelho:

A música tem o poder de marcar todos os momentos importantes da nossa vida. Algumas transcedem essa condição subjetiva e assumem um significado coletivo ao longo do tempo. Em qualquer latitude do planeta.
O Adágio, segundo movimento do Quarteto de Cordas Nº 2 de Samuel Barber (1910/1981), tocado na versão para cordas no velório do presidente Franklin Delano Roosevelt, em 12 de abril de 1945, em Washington, transformou-se em símbolo permanente de uma dor solitária. Que quer dizer isso? É a dor que sentimos quando uma figura pública de gênio morre. Sentimos nós, em nossa condição anônima, sente a humanidade, num sentido coletivo. O Adágio também foi tocado na morte do cientista Albert Einstein dez anos depois, em 18 de abril de 1955; foi regido por Leonard Bernstein no velório de John Kennedy em 22 de novembro de 1963.
No cinema, aparece em "O homem elefante", "O óleo de Lorenzo" e Platoon, entre os mais conhecidos.

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