Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
Translate
terça-feira, 12 de dezembro de 2023
MOÇA BONITA
AINDA SOBRE O TERRENO DA COPASA
Comentário recebido
Zelador, se eu não estiver enganado, quando o senhor era secretário de indústria e comércio, e o Chico era prefeito, foram doadas à Cabelte e Cabelauto enormes áreas de terrenos para instalação destas duas empresas portuguesas. Mas, na Lei de doação, salvo engano, tinha uma cláusula de reversão que dizia que o encerramento das atividades de uma ou das duas empresas, A ÁREA DE TERRENO SERIA DEVOLVIDA PARA A PREFEITURA, COM TODAS AS BENFEITORIAS CONSTRUIDAS SOBRE O TERRENO, E SEM NENHUM CUSTO PARA A PREFEITURA. Foi assim? E porque no caso da Copasa foi diferente?
12 de dezembro de 2023 às 17:13
Na época a PMI teve iniciativa que virou padrão nas doações de áreas em diversos municípios. Não sei se segue um vigor aqui na terrinha.
O Prefeito Chico teve esse cuidado. A Cabelte e Cabelauto enfrentaram dificuldades. Com o total apoio da Prefeitura, a Cabelauto seguiu firme no mercado e completou 25 anos de atuação no mercado. A Cabelte não conseguiu. Com então prefeito Jorge, dentro do previsto, reivindicou a posse da área e benfeitorias. Conseguiu. No governo Rodrigo, a Cabelauto (área anexa) negociou a compra da área e prédio da Cabelte, pagando ITAJUBÁ com a construção do Teatro Municipal, Christiane Riera. Então, o Teatro nasceu de uma ação positiva. Devemos a atuação do Chico, das providências do Jorge e das negociações do Rodrigo com os proprietarios da Cabelauto, na época dirigida pelo competente engenheiro itajubense, Jósé de Oliveira Jr. O Junior.