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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

ESPANTANDO DÚVIDAS

Ofício da Reitoria (de 03 de outubro) da Unifei dirigido ao Prefeito Rodrigo Riera, confirmando, o sempre dado, apoio da nossa Escola a construção do aeroporto em terreno próximo a Helibrás.  Creio que hoje, reflete  o mesmo pensamento de toda a população. O que continua em discussão, não pela Unifei, mas pelas entidades responsáveis, com a participação popular, é a perspectiva de ocupação, com aterro, da área adjacente ao Ribeirão Piranguçu. 
 
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VERDE QUE TE QUERO VERDE


Pleno regime forte ou seria ditadura.
Quarto Batalhão de Engenharia e Combate. Mais de mil jovens prestando serviço militar em tempo integral. Obrigatório o uso da engomada, fedida e grossa farda verde-oliva. Sapato preto grosseiro de bico redondo. Engolidor de meias.
Bibico verde na cabeça.
Tão importante quanto a posse da carteira de identidade militar, era o porte do cartão de cabelo com registros dos cortes efetuados (intervalo nunca maior de que sete dias).
Licença para usar trajes civis ? Dificílima. Dependia do comportamento e horários cumpridos.
Era concedida ou para sábado ou para domingo. Jamais para os dois numa mesma semana. Para circular pelas ruas ? Nunca. Tão somente concedidas para a participação em eventos em locais fechados.
Registre-se que com validade para parcas 2 horas. Das 19:00 às 21:00 horas
Jovens de todo o sul de Minas, prestando serviço militar na terrinha, pediam permissão para participar de um coquetel dançante no Clube Itajubense. Mais de quinhentos no sábado e outro tanto  no domingo.
Jovens humildes que jamais pisaram no centenário e elitizado clube, teoricamente flanaram por seus salões durante todo o ano de 1966. Artifício conhecido e tolerado pelos superiores.
Afinal, o Clube Itajubense ficava na Praça Principal onde as mocinhas também mais humildes circulavam pelo passeio de baixo. O andar de cima era reservado para as classes média e alta.
Flertar e namorar soldado, nem pensar. Pegava até mal.
Justificativa sempre dada quando o soldado era abordado pela rígida PM:
- Estou a caminho do Clube ou estou indo para casa, de saída do Clube.
Uma namoradinha aqui, outra troca de palavras ali, sempre driblando a patrulha.
- Não estou parado na Praça não Senhor. Estou só dando uma descansada para chegar até o Clube.
Ah! o responsável pelas permissões era o Cabo Humberto Chiaradia.

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EXÉRCITO NAS RUAS NO RIO

 
 
Ouvido hoje de um amigo na Cantina Meazzini
 
Vez por outra me vejo do lado do governo petista. Por exemplo, agora quando da privatização do Campo de Libra. O petróleo encontra-se lá e a Petrobrás não possui os recursos suficientes para extraí-lo. O país precisa.
Modestamente não fui eu quem mudou. Sempre fui favorável.
Somos milhões a pensar assim.
É a vida.

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MOÇA BONITA

Foto David Hamilton

FROM RUSSIA WITH LOVE

 
Lendo os jornais de ontem sobre a compra de R$ 2 bilhões de armas (baterias antiaéreas), feitas pelo Brasil junto à Rússia, imaginei um encontro no céu (?) dos ex-presidentes, Castelo Branco, Costa e Silva, Médice, Geisel e Figueiredo. Estariam comentando:
- Estão vendo no que deu dar bom tratamento para os comunas ? Estão reparando nas consequências da anistia ampla e irrestrita ? Não só tomaram o poder como estão comprando armas dos russos. Com as armas virão os instrutores, necessidade de aprendizagem da língua, peças de reposição, dependência tecnológica, etc
Os caças para modernização da Força Aérea serão os Sukhoi T-50. Duvidam ?
 
Por falar nisso, oportuno lembrar o publicado em 2009 no "viver é perigoso"
 
Interessante lembrar de uma entrevista concedida em 1991 pelo lendário russo, Mikhail Kalashnikov, criador do fuzil metralhadora AK-47. (tenho um amigo que o conheceu e conversou com ele pessoalmente).
Em 1991 ([época do encontro), ele tinha 84 anos e muito vigor.
Calcula-se que mais de 150 milhões de fuzis AK-47 tenham sido fabricados. Foi estimado que o AK-47, já matou mais gente do que as bombas de Hiroshima e Nagasaki, mais que o HIV, mais que a peste bubônica, mais que a malária, mais do que todos atentados dos fundamentalistas islâmicos, mais do que a soma dos mortos de todos os terremotos que agitaram a crosta terrestre.
Dos famosos, foram mortos com o AK-47, Anuar Sadat, General Dalla Chiesa, Ceausesco e Salvador Allende, no la Moneda.
Perguntado certa vez sobre o que pensava sobre o "estrago" feito pela sua invenção, o Sr. Kalashnikov respondeu numa rajada:
- Não fabricamos armas para ataque. Fabricamos armas para a defesa e em especial, para a defesa da Pátria.
 
ER

PHOTOGRAPHIA NA PAREDE

Gina Lolobrígida - Foto Haywood Magee/1952

CASA ENGRAÇADA