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quarta-feira, 5 de outubro de 2022

PESQUISAS - JUNTANDO OS CACOS

 


Fazer o quê ? Sem pesquisas as eleições perdem a graça e até o rumo. Importante é que no primeiro turno, os Institutos acertaram o percentual de votos do Lula.

Se acontecer de novo, os jairzistas estarão lascados. Sim, mas menos surpresos.

Saiu hoje (5) a primeira pesquisa do Ipec após a votação do primeiro turno.

Levantamento divulgado mostra o petista com 51% das intenções de votos totais, ante 43% do atual mandatário. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

No cálculo dos votos válidos, que excluem os em branco ou nulos e são usados pela Justiça Eleitoral para totalizar o resultado das eleições, o petista tem 55%, contra 45% de Bolsonaro.

O levantamento questionou se os entrevistados poderiam mudar de voto e 92% disseram estar totalmente certos de seu voto, enquanto 8% responderam que poderiam trocar de candidato.

Votos em branco ou nulo somam 4%. Não souberam ou não responderam 2% dos entrevistados.

O instituto ouviu 2.000 pessoas da segunda-feira (3) até esta quarta (5).

Viver é Perigoso

EVITANDO MAIORES CHATEAÇÕES


Assisti o Lula e o PT perderem quatro eleições para presidente. Sei bem como os petistas reagem ao receberem o resultado e se comportarem nos anos com adversários no poder. Caso aconteça do Sr. Jair não ser eleito, não faço a mínima ideia e  me preocupo com a reação dos seus seguidores, quando do resultado e no decorrer dos anos seguintes.

Aliás, com uma derrota parcial  nessas eleições, deu para ver nesses três últimos dias as reações. Tenho reafirmado minha posição de não acreditar que qualquer dos dois concorrentes têm condições para reestruturar o País e afastar o ódio.

Dos petistas tenho recebido o silêncio como discordância. Dos jairzistas, recebo insultos, inclusive de pessoas próximas, que, possivelmente abaladas, se perdem.

Desta forma, com posição firmada, me afasto do Facebook até o dia 1º de dezembro, quando inicio a minha oposição construtiva, com qualquer dos concorrentes eleito.

Seguirei firme no Blog www.vivereperigoso.com, que completará amanhã, dia 6, 13 anos de convívio diário com amigos, conhecidos e adversários respeitosos.

Abraço,    

Viver é Perigoso    

RETRATO FIEL



“Nos últimos quatro anos, o Brasil foi abandonado na fogueira do ódio e das desavenças. A negação atrasou a vacina. A arma ocupou o lugar dos livros. A iniquidade fez curvar a esperança”

Simone Tebet

Viver é Perigoso

ANIVERSÁRIO

 

Viver é Perigoso

CANTINHO DA SALA

 

Elizabeth Jobim
Viver é Perigoso

NOS SEPARAMOS AQUI

 


Tchau Simone Tebet. Tchau Zema. Nos separamos aqui.

Viver é Perigoso 

LIDERANÇA

 


Há muito tempo viveu um homem reivindicador, o Companheiro Louis.

Era muito valente nas portas das fábricas da Zona Industrial, sempre protegido por ser diretor de sindicato. Jamais teve medo de um inimigo.

Certa vez, fazendo um piquete em frente de uma fábrica de automóveis, um dos seus assessores viu que se aproximava um camburão da polícia. O bravo líder Louis, com uma meia-dúzia de 51 na cabeça, gritou:

- Tragam-me minha camisa vermelha !

E vestindo-a ordenou aos seus homens:

- Cantem! cantem! o hino nacional e façam a polícia bater em retirada.

Uns dias mais tarde, numa manifestação na porta de uma fábrica de eletrodomésticos, um dos seus assessores percebeu dois camburões da polícia se aproximando.

O Líder Louis pediu novamente a sua camisa vermelha e incentivou os companheiros a gritar "o povo unido jamais será vencido".

E a vitória voltou a ser sua.

Nesta mesma noite, num botequim de bairro, seus assessores perguntaram a razão de ele sempre pedir a camisa vermelha, antes de entrar na batalha, e o bravo Louis respondeu:

- Se sou ferido em combate, a camisa vermelha não deixa ver meu sangue, e assim os meus companheiros continuam reivindicando sem medo.

Todos os homens, diante daquela declaração, ficaram em silêncio e maravilhados com a coragem de seu líder.

Logo no amanhecer do dia seguinte, um assessor sindicalista, não viu um ou dois camburões da polícia, mas DEZ vans da Polícia Federal, todas com placas de Curitiba, cercando o local.

Toda a companheirada dirigiu, em silêncio, os olhos para o nervoso e determinado Louis, que, com voz rouca e sem demonstrar nenhum medo gritou:

- Tragam-me minha calça marrom !

Viver é Perigoso