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terça-feira, 30 de maio de 2017

SÓ BLUES



Viver é Perigoso

VIDA INTELIGENTE NO PLANETA - AINDA RESTAM ESPERANÇAS


Os Vereadores Marcelo Krauss, Santi, Jorge Andrade, Chico Marques, Mônica Chaves e Ricardo Zambrana protocolaram hoje na Câmara Municipal o Projeto de Emenda à Lei Orgânica N° 076/2017 que altera de 17 para 10 o número de Vereadores. 
Atendem assim o clamor da população comprovada através de pesquisas oficiais, de todas as entidades da cidade para reduzir o número de Vereadores. 
O projeto encontra-se em andamento e para ser aprovado necessita de 12 votos. Que fique claro: A necessária providência contraria frontalmente o Executivo Municipal, por razões óbvias. 


Viver é Perigoso

FICÇÃO CIENTÍFICA OU FILME DE TERROR


De novo ? Com tantas dificuldades pela frente o que levaria a Prefeitura a se desgastar, ainda mais, na doação de de uma área nobre para uma empresa privada construir sala de cinema ?

Em pauta na Câmara Municipal de Itajubá o Projeto de Lei 4176, através do qual, o Executivo Municipal busca autorização para doar uma área de 6.000 metros (?), situada ao lado do Teatro Municipal, para a empresa Cine Colombo Ltda, de São José do Rio Pardo, construir um prédio comercial para desenvolver as atividades de exibições cinematográficas, praça de alimentação e amplo estacionamento. 

Como todas as ações de políticos neste País vêm acompanhadas de desconfianças, a questão vem merecendo caloroso debate nas redes sociais. Que o Projeto já está aprovado, nenhuma dúvida existe, uma vez que o Prefeito tem forte domínio numérico na Câmara Municipal. A sua base aliada tem se mostrado fiel.

A empresa a ser aquinhoada com área, para um razoável entendedor, não levaria só o terreno. Leva anexo um Parque Municipal, um teatro, um lago e certamente um dos melhores colégios da região (e seus alunos) e os funcionários públicos que trabalham em frente. 
Como dizem na Boa Vista, assim, até a minha avó.

O Cine Colombo Ltda - CNPJ 10.894.937/0001-01, localizado na Rua Marechal Floriano, 110, em São José do Rio Pardo, foi reaberto pela empresa Rede Cine A, em 2009. Teria um Capital Social de R$ 50.000,00, comprometendo investir R$ 8 milhões no négocio. Na certa, já contabilizando os R$ 2 milhões o valor da área.

A Rede Cine A, que teria na direção o Sr. Silvio Gutierrez Brittis, natural de Mauá - SP e residente em Alfenas - MG, é uma empresa exibidora de filmes, contando com 15 unidades, que incluem, além do Sul de Minas, Leste Paulista, Outras localidades mineiras, Rio de Janeiro e Pará.

Começou com o Cine Art Café, em 2004, na cidade de Machado e se transformou em Rede Cine A e presume-se, seja a responsável pela empresa que planeja investir em Itajubá. ou seja, Cine Colombo Ltda.

O site da Rede Cine A mostra um pouco mais de interesse em simples salas de exibição de filmes. Imagina-se um projeto mais amplo (daí a enorme área em questão), com salas para a realização de palestras e convenções, salões para recepção de convidados, locais para celebrações e comemorações de empresas. Disponibilização de salas para sessões exclusivas para escolas, exibindo filmes em cartaz ou outros. Cini-mídia, com propaganda direta de empresas, Celebrações de aniversários, com a exibição ou não de filmes.

Concluindo, para simples cinemas o local é fora de mão. Pelo adiantado acima seria um centro de eventos, quem sabe até, com algumas lojinhas. 

A Câmara Municipal tem a obrigação de exigir todas as informações necessárias. A pressa e corriqueira tentativa dos Senhores Administradores Municipais de  forçar a barra, acaba gerando ainda mais desconfiança. 

Viver é Perigoso

DELAÇÃO PREMIADA

Desde que, sem multas, sem tornozeleiras, sem prisão domiciliar, sem arresto de bens e com comprovante de ficha limpa.
Gravando...

"Chegando aos 70 tendo conhecido tão somente um pagode. "Deixa a Vida me Levar". Sem conhecer e poder identificar nenhum som, cantor ou dupla sertaneja universitária.
Sem nunca ter usado camiseta tipo regata e jamais chinelos de dedo. Pochete, nunca, bem como bolsas à tira-colo.
Votei uma vez no petista Laudelino para Deputado Estadual. Não gosto de beterraba e nem do cheiro de batata salsa.
Tenho fotografias antigas tiradas com políticos e empresários, investigados, acusados e condenados. Em alguns poucos continuo acreditando.
Doei uma correntinha de ouro na Campanha Ouro Para o Bem do Brasil. 
Confesso: Votei no Fernando Collor. No dia seguinte vi a besteira.
Sou amigo do Virgílio e do Aldo há muito mais do que 50 anos.
Nunca li um livro do Paulo Coelho, nem do Chico Buarque e jamais, uma poesia do Sarney.
Gosto de filme de índio e abomino filmes violentos e de terror. Não passo um dia sem ouvir música e sem folhear um livro. Releio muito.
Adoro arroz com pastel e encaro uma pizza à contra-gosto. 
Assisti por longos momentos, lado a lado numa loja em Manaus, a Mulher Nota 10, Bo Derek. Troquei ideia sobre um produto na prateleira do Carrefour, com a Bruna Lombardi. Linda e mignon.
Estive presente na final da Copa do Mundo de 1994 e vibrei com o penalty cobrado pelo Baggio, nas alturas. Maravilhoso a Whitney Houston cantando de pertinho, "I will always love you "
Já curti o Eric Clapton ao vivo. Também o John Fogerty, do Creedence.
Presenciei a maior cantora brasileira de todos os tempos, Elis Regina, no Show Falso Brilhante no Teatro Brigadeiro. Assisti o Roberto Carlos num circo montado onde fica hoje a Itavel. 
Assisti uma tourada na Plaza de Touro de Madrid. Torci pelos seis touros constante do programa. Todos morreram.
Lamentavelmente, assisti ao vivo e bem próximo, todo a tragédia do incêndio do Edifício Joelma em 1974. Fiquei abalado.
Vi o Pelé jogar muitas vezes e cumprimentei o Garrincha em um treino da Seleção Brasileira, em 1962, em Campos do Jordão.
Foi bom ter estado no Nou Camp, em Barcelona e no Santiago Bernabeu em Madrid, 
Pesquei um dourado de 12,5 kgs no Rio Sapucaí, em Olegário Maciel. Vara de bambu com 5 metros, linha de aço de 7 fios trançados e anzol Mustad 9 . Arrependo-me por não tê-lo solto. Grandes amigos já tomaram o barco. Sinto falta dos conselhos e das broncas do José Luís Chiaradia, Califa.
As lágrimas sempre me brotaram fácil.
Viajei de São Paulo para Floripa sentado ao lado do Guga. Simpático e conversador.
Encarei a solidão branca de uma UTI. O tempo não passa. Fui o Cabo 257 da PM, no 4º Batalhão de Engenharia e Combate. Estava próximo (e protegido) quando da explosão de uma mina anti-carro durante uma instrução. Tragédia assistida.
Estive na cobertura do World Trade Center antes do 11 de setembro.
Pela legislação em vigor os meus pequenos delitos já se prescreveram. 
Ninguém acredita, mas fui o único presbiteriano a exercer o honroso cargo de Presidente do Clube Itajubense.
Fui candidato a um cargo público. Não fui eleito, mas não perdi. Oficialmente tive algo próximo de 15.000 votos. Passados 14 anos e considerando as pessoas, que até o dia de hoje, ao me encontrarem reafirmam o seus votos, devo estar beirando os 100.000. Fico feliz.
Conheci o Dr. Wenceslau Braz. 
Também consegui uma namorada rodando na Praça Cesário Alvim, que virou, com justiça, Theodomiro Santiago. 
Tive um terno feito pelo Sr. Aristeu Barbosa e outro pelo Sr. Zequita. Nunca joguei no Bicho.
Já fui preso pela Polícia de Brazópolis. 24 horas passam rápido. Aprendi a nadar no Rio Sapucaí. Passei na última colocação (na primeira chamada) do Vestibular da Efei.
Estive presente no maior público da história do futebol brasileiro. Mais de 200.000 pessoas no Maracanã, quando do Brasil x Paraguai, em 1969. 
Fumei mas não traguei."

Viver é Perigoso   

QUASE REAL


Lá pelos anos 70 foi construída e instalada, em uma pacata cidadezinha do Sul de Minas, quando as pessoas ainda se davam, uma importante indústria. Funcionou por lá uns belos pares de anos, proporcionando empregos e rendas.
Numa dessas crises que abalam a economia, esmorecem sócios, encerrou as suas atividades, deixando sob a responsabilidade da Prefeitura, uma bela e moderna construção ocupando enorme área.
Toca-se a buscar outro investidor tão necessário para gerar desenvolvimento e criar empregos. Visitantes interessados vinham e iam e espantados por alguma urucubaca, se é que existe isso nos interesses comerciais.
Descobriu-se a razão. A indústria existente anteriormente no local, em tempos de inexistência de controle e fiscalização ambiental, utilizou uma lagoa no terreno, para depósito de resíduos, digamos assim, um pouco radioativos. Coisa leve, capaz de desaparecer num prazo médio de cem anos. Ninguém se interessava a assumir tamanho passivo.
As criativas autoridades resolveram a situação. A área, mesmo interna, foi devidamente cercada e o município assumiu a sua posse e responsabilidade sobre a desprezada zona.
Outra grande empresa ocupou as instalações, progrediu, gerou riquezas, sempre com um "jardim de inverno" interno e inacessível.
Funcionou bem até tempos atrás, quando da chegada da crise atual.

Um amigo, lembrando do caso acima acontecido na região, aventou a hipótese de semelhante providência ser adotada pelos brasileiros. O País tem riquezas, tem gente capaz, uma juventude trabalhadora, por que não toca a vida adiante, fazendo um cercado lá pelas bandas do Planalto Central, isolando os tais poderes constituídos, deixando-os  assumirem o passivo "ambiental" provocado por eles próprios.

Tal qual a indústria mencionada, todo o País seguiria adiante, sempre de olho no tal cercado. 

Faz sentido.

Viver é Perigoso     

MOMENTOS MÁGICOS



Viver é Perigoso

MUITO IMPORTANTE !


DECRETO Nº 6.549/2017 

Dispõe sobre as regras e procedimentos do regime jurídico das parcerias celebradas entre a administração pública municipal e as organizações da sociedade civil e dá outras providências.

Art. 105 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação - Itajubá, 26 de maio de 2017.

Publicado em 29/05/2017

Blog: Um instrumento para o desenvolvimento, sem dúvida. Exigindo porém total discussão com a sociedade e impecável transparência, instrumentos não utilizados atualmente. Que tal adequar, por exemplo, o Projeto do Parque Municipal, no Decreto ora publicado ?

Viver é Perigoso