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sábado, 25 de novembro de 2023

CANTINHO DA SALA

 

Boris Anisfeld - Natureza Morta com Gato

Viver é Perigoso

O CINEASTA DE TRÊS CORAÇÕES



O mineiro de Três Corações Braz Chediak, ator, roteirista, cineasta e escritor, com 81 anos de idade, vive em na sua cidade. Nada mais de cinema.

Agora se dedica aos livros. 

Tem publicados, “Crime feito em casa: contos policiais brasileiros”, “Cortina de sangue: uma aventura de Popeye”, “Uma corruíra na varanda” e "A gatinha e o cronista".

Chediak, tricordiano, morou também em Soledade e estudou em colégio interno em Três Pontas, no Sul de Minas, e fez parte do coral que tinha Wagner Tiso como pistonista. Lá frequentava o Cine Ouro Verde, onde pegou gosto pelo cinema.

Mudou-se para o Rio de Janeiro, detestou trabalhar em Banco e foi datilógrafo de Juscelino Kubitschek, então senador. Fez aulas de teatro e conseguiu uma bolsa para estudar cinema na Itália.

No teatro atuou, em 1962 na peça "Auto da Barca do Inferno", de Gil Vicente, sob a direção de Paulo Afonso Grissolli.

No cinema, Chediak começou a carreira como ator no filme "O Homem que Roubou a Copa do Mundo", de 1963. Atuou ao lado de Grande Otelo, Ronald Golias, Herval Rossano e Renata Fronzi.

Escreveu em 1966 seu primeiro roteiro para o filme "Na Onda do Iê-Iê-Iê. Os Viciados (1968) é sua primeira realização cinematográfica. Foi responsável pelo argumento e pelo roteiro do filme "Mineirinho, Vivo ou Morto" - 1967 e e da adaptação de "O Meu Pé de Laranja Lima" 1970.

Entre os filmes dirigidos e roteirizados por Chediak estão "A navalha na carne" (1969), "Perdoa-me por me Traíres" (1980) e "Bonitinha, mas ordinária" (1981).

Viver é Perigoso

SENADO X STF

 

Viver é Perigoso

DUCAL = DUAS CALÇAS



Ducal - Simplesmente duas calças.

A Ducal Roupas foi uma rede de lojas de roupas masculinas brasileira de muito sucesso nas décadas de 1950 e 1960. Seu nome era a junção das sílabas das palavras "duas calças", pois quem comprava um paletó e uma calça ganhava outra mais barata e ficava, assim, com duas calças. A promoção deu fama à empresa junto com o seu sistema de crédito (24 vezes).

A Ducal Roupas era referência no mercado de moda masculina na metade do século passado. Firmou-se como uma marca popular para a classe média-baixa. As roupas da marca eram de boa qualidade, mas não chegavam a ser muito sofisticadas e com cortes impecáveis.

O meu terceiro terno (quando comecei a trabalhar em São Paul) saiu da Ducal em São Paulo, nas proximidades da Praça do Patriarca em São Paulo. O primeiros saiu da Alfaitaria, do Sr. Zequita. O segundo terno, vai ser motivo para uma história à parte.

A Ducal não era apenas uma grande marca mas sim um grande grupo empresarial da época e que possuía além das lojas, indústrias de roupas e eletrônicos (Denison), serviços de banco de dados (Datamec), consultoria jurídica, crédito (Banco Delta e Decred), agência de publicidade (Denison Propaganda) e e até galeria de arte (Petit Galerie).

Na publicidade, a Ducal investiu em modelos e manequins desconhecidos e famosos, como Pelé e Emerson Fittipaldi, que fizeram algumas campanhas para a marca.

A última, localizada da Ducal foi desativada em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro em 1986.

Viver é Perigoso

ALGUMA COISA ACONTECE



Alguns eventos acontecendo na Terrinha que deixam a gente animado, mas nos fazem pensar.

Outro dia as autoridades municipais fizeram uma festa na reinauguração, isto mesmo, reinauguração de uma empresa.

Já tinham comemorado a abertura da filial de uma farmácia.

Agora promoveram a inauguração da área de expansão da Nossa Escola. Não teria que festejar a inauguração de um prédio, instituto, laboratório, construído na área de expansão ?

Sei lá...logo, estarão promovendo cerimônias inaugurando "ideias ".

Viver é Perigoso

SARAPATEL



- Camarada, sabe como terminou a partida do Corinthians contra o Bahia ontem? Fui dormir quando o Set estava 5x1.

Viver é Perigoso