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quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

CANTINHO DA SALA

 

Tadashi Kaminagai

Kaminagai nasceu em Hiroshima em 1899. Com 14 foi para um mosteiro em Kobe. Aos 27 anos foi para Paris, onde desenvolveu notável habilidade como moldureiro. Trabalhou para Matisse, Braque, Chagall e Bonnard. Atendeu pedidos para emoldurar obras de Manet, Cézanne e Van Gogh. Voltou para o Japão e quando do início da guerra (1940) veio para o Brasil, onde fixou residência no Rio de Janeiro. Sua mãe morreu com a bomba atômica em Hiroshima. Em 1954 voltou para o Japão e em 1957, fixou residência em Paris.

Viver é Perigoso

BOLSA DE VALORES - RETRATO MAIS FIEL

 


Viver é Perigoso

ATENDENDO AO ZELADOR


O Supremo Tribunal Federal anulou as decisões do juiz Marcelo Bretas na Operação Fatura Exposta, derrubando pela primeira vez uma condenação contra Sérgio Cabral. A decisão abre a porta para anular outras condenações do ex-governador do Rio de Janeiro. Afinal, somam-se somente 300 anos.

Viver é Perigoso

LIVRO, PRESENTE DE AMIGO

 


Dicionário dos Refugiados do Nazifascismo no Brasil - 831 páginas de coragem, luta, determinação e recomeço. Uma publicação da Casa Stefan Zweig,

Estima-se que mais de 15 mil o número de refugiados da Segunda Guerra Mundial que aportaram o Brasil. Foram selecionados 300 desses nomes, com relevância na contribuição à sociedade brasileira.

O dicionário, com a história e fotos, delimita o período da chegada ao Brasil, entre 1933 - 1945, por razões óbvias.

Notável observar a presença entre os refugiados de um grande número de cientistas, matemáticos, arquitetos, artistas plásticos, atores, diretores teatrais, músicos, fotógrafos, bailarinas, esportistas.

Impressionante.

Viver é Perigoso

NU COM A MÃO NO BOLSO



Para os poucos que estão chegando agora, o Nubank é uma empresa startup brasileira pioneira no segmento de serviços financeiros, atuando como operadora de cartões de crédito e fintech com operações no Brasil, sediada em São Paulo e fundada em 6 de maio de 2013.

O Nubank foi iniciado por David Vélez, um colombiano radicado nos Estados Unidos que, em outubro de 2012, dirigiu-se à cidade de São Paulo para tentar abrir um escritório do fundo Sequoia, mas nada obteve êxito. 

Frustrado com sua experiência nos bancos no país, decide, em maio de 2013, com a brasileira Cristina Junqueira e o estadunidense Edward Wible, fundar uma startup que ofereceria serviços bancários sem qualquer tarifa. O escritório era uma casinha localizada no bairro Brooklin em São Paulo.

Pois bem, na oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) realizada ontem (8) na NYSE (Bolsa de Nova York), nos Estados Unidos, o banco digital Nubank foi avaliado pelos investidores em cerca de US$ 41,5 bilhões (R$ 231,45 bilhões). 

O valor por ação foi fixado em US$ 9 (R$ 50,19), com um valor captado de aproximadamente US$ 2,6 bilhões (R$ 14,5 bilhões).

Com o valor de mercado alcançado na oferta, o banco digital se posiciona como a instituição financeira mais valiosa da América Latina, superando as grandes instituições financeiras tradicionais do país em valor de mercado.

O Itaú, o maior banco privado em ativos, vale US$ 37,7 bilhões (R$ 210,26 bilhões).

O Bradesco, vale US$ 33,25 bilhões (R$ 185,44 bilhões).

O Santander Brasil vale US$ 22,11 bilhões (R$ 123,31 bilhões).

O Banco do Brasil vale US$ 16,75 bilhões (R$ 93,41 bilhões).

Viver é Perigoso

PRÁ PENSAR



Escreveu o Jorge Beja:

"...Quando a promotoria pública federal de Brasília decidiu não oferecer denúncia contra o ex-presidente Lula, ao entendimento de ter ocorrido a prescrição em razão das penas (penas concretas) a ele impostas, originariamente pela Justiça Federal do Paraná e pelos Tribunais, crimes pelos quais foi acusado, processado e condenado, no meu sentir a decisão da promotoria — certa ou equivocada, seja como for — retirou do ex-presidente a possibilidade de ver reconhecida e declarada a sua inocência pela absolvição.

Da forma como restou, o prejudicado foi o ex-presidente. Isto porque, doravante e para sempre. Lula será visto, tido e havido como o ex-presidente brasileiro que foi processado, foi condenado, foi preso e teve depois os processos e as penas anuladas e, muito mais tarde, se livrou das acusações-condenações, ainda que anuladas, pela estreita porta da prescrição..."

Blog: É o que aconteceu. Inocente ? Jamais.

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