Translate

sábado, 13 de janeiro de 2018

MOMENTOS MÁGICOS



Viver é Perigoso

PREMEDITANDO O BREQUE


No início deste mandato, o Vereador Joel da Guadalupe, atual presidente da Câmara Municipal, declarou ser este o seu último como vereador. Como teria, penso eu, muita dificuldade para sair candidato a deputado e também disputar o cargo de prefeito e mais, como não parece ter vontade de abandonar a política, de certa forma, o jornalista Marco Antonio Gonçalves, do jornal O Sul de Minas, praticamente, elucida a questão:

Interessante o jornal colocar para análise o que poderá acontecer. Na terrinha discuti-se muito o que aconteceu. 

Seguindo: O vereador Joel, que é do PSDB, deve afastar-se do cargo de vereador e assumir uma Secretaria na Administração Municipal. Presume-se que trocaria de posição com o seu suplente, Robson Vaz, atualmente ocupando uma Secretaria.

Por que ? O Joel da Guadalupe estaria se preparando, logicamente, com a interveniência direta do Prefeito, para sair como candidato a Vice-Prefeito, compondo a chapa com o Christian Gonçalves, atual Vice.

Faz sentido.

Surpresa foi o comentário do jornalista Marco Antonio, sobre o interesse do Executivo na substituição do seu atual líder, Renato Moraes, que não estaria atuando de acordo com o agrado do Prefeito.

Também faz sentido.

A presidência da Câmara passaria para o Vereador Vladimir Bananeiro.

Quer dizer: entre os possíveis mortos e feridos todos se salvarão.

Viver é Perigoso  

DISSERAM :


"...Não devemos servir de exemplo a ninguém. Mas podemos servir de lição."

Mario de Andrade

Viver é Perigoso

É A VIDA...

Dois anos importantíssimos que mereceram livros. Vivi e acompanhei bem, quase sempre de longe, os dois.

Feliz 1958 - O ano que não devia terminar


Escrito pelo Joaquim Ferreira dos Santos e lido em 2006.

Sobre 1958, escreveu Nelson Rodrigues: " O brasileiro deixou de ser um vira-lata entre os homens e o Brasil um vira-lata entre as nações."

O capitão Bellini levantou a Taça Jules Rimet na Suécia. João Gilberto batucou no violão as últimas dissonâncias de "chega de saudade" e lançou o 78 rotações que fundou a bossa-nova. Adalgisa Colombo foi eleita Miss Brasil. O DKW-Vemag foi lançado com 50% das pelas fabricadas no Brasil. Brasília começava  a se tornar realidade. As comédias de Oscarito e Zé Trindade lotavam os cinemas. Maria Esther Bueno venceu em Wimbledon. Jorge Amado lançou Gabriela, Cravo e Canela. O rinoceronte Cacareco era eleito vereador em São Paulo. O laquê em spray chegava ao Brasil.


1968 - O ano que não terminou

Escrito pelo Zuenir Ventura e lido em 1989.

Começa citando Charles Dickens, do final do século XVIII : " Foi o melhor dos tempos, a idade da sabedoria e da insensatez, a era da fé e da incredulidade, a primavera da esperança e o inverno do desespero. Tínhamos tudo e nada tínhamos." 
Serve para descrever o Brasil em 1968. A leitura ou releitura do livro, para alguns será visita a lugares antigos; para a grande maioria - os que ainda não tinham começado a viver, e os que estavam lá, mas de longe - será descoberta. Útil para ambos os casos.
  
Estudando para o vestibular da nossa Escola, que se realizaria na segunda semana de janeiro, ouvi pelo rádio, sempre ligado, escutei sobre o AI-5.

2018, promete.

Viver é Perigoso 

EM BUSCA DE ANITTA

Trecho do escrito  pelo Ruy Castro na Folha de São Paulo de hoje, sobre o sucesso da cantora Anitta:

"...Não me leve a mal, nem me ache esnobe. Hoje em dia é possível a uma pessoa passar incólume por um fenômeno musical. Pelo menos, a uma pessoa como eu —não frequento redes sociais, vejo pouca TV e só escuto rádios de notícias. Como fico longe da praia em dia de show e não há mais lojas de discos tocando os sucessos do momento, não tenho como ficar ao alcance do que acaba de sair.

No passado era pior ainda. Só fiquei sabendo da existência dos Mamonas Assassinas, por exemplo, quando houve a tragédia com o avião deles. Estava também há 20 anos sem ouvir a voz de Roberto Carlos em qualquer mídia quando esse providencial jejum foi quebrado por um comercial de bifes em que ele aparecia. E juro que, até hoje, ainda não tive a felicidade de escutar "Despacito".

Ah, sim, Anitta. Pois, finalmente, ouvi "Vai Malandra" —e gostei. Mais dela do que da música. Espero estar mais ligado quando ela gravar seu segundo disco."

Blog: Aproveitei e também fui conhecer a Anitta, de quem tenho visto falar. Musicalidade abundante, sem dúvida. Quanto aos Mamomas Assassinas, eu ouvia e achava muito legal. O Roberto Carlos não ouço há anos. Desde muito antes do Friboi. Não me perguntem sobre sertanejos universitários.

Viver é Perigoso

CONTAGEM REGRESSIVA

Viver é Perigoso