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quarta-feira, 21 de novembro de 2018

LIVRO, PRESENTE DE AMIGO

Por um tempo, em Itajubá, as pessoas me perguntavam: o Pedro Riera é seu filho ? Hoje, perguntam: você é pai do Pedro Riera ?

O que nós poderíamos querer mais ? No final de semana o livro "A doença dos olhos negros", do Pedro Riera estará disponível. Até lá, acessível em e-book pela Amazon.

"Uma doença desconhecida se espalha pela cidade de Niterói, causando medo e angústia nos moradores. Sofia, uma garota cheia de sonhos e sem muito dinheiro, vê seus planos arruinados com o avanço da doença misteriosa que só afeta os nascidos na cidade. Ao ver sua mãe infectada, ela busca desesperadamente a cura. Só que o remédio pode ser mais amargo do que imaginava."

Viver é Perigoso

MOMENTOS MÁGICOS



Viver é Perigoso

SOB A LUZ DE VELAS


Gostaria de viver até os 90 anos, ver uma moça bonita e dizer: "Ah, se eu tivesse 70 anos novamente".

Chas McCabe

Viver é Perigoso 

CANTINHO DA SALA


Impressionante: Na semana passada, o quadro "Portraits of an Artist", do britânico David Hockney, alcançou o preço recorde para um artista vivo ao ser vendido por mais de US$ 90 milhões, em leilão da Christie´s em Nova York.

Viver é Perigoso

MOÇA BONITA

Michelle Obama
Viver é Perigoso

NA PONTA DA LÍNGUA


Escreveu Ruy Castro - Mixórdias Incompreensíveis

Entra presidente, sai presidente, e os funcionários das embaixadas brasileiras no exterior continuam sofrendo. Nossos governantes precisam viajar de vez em quando e, como não são obrigados a falar outra língua - nenhum governante é -, dependem dos intérpretes para conversar com seu colega estrangeiro ou com a imprensa local. Esses intérpretes, se forem do velho Itamaraty, são fluentes nas línguas internacionais e competentes na dos países em que servem. O problema são os presidentes. Além das asneiras que dizem, quase todos têm péssima dicção. Jaie Bolsonaro, pelo que já se viu e ouviu, é um desastre vocal. Fala depressa demais e suas consoantes atropelam as vogais, numa mixórdia quase incompreensível - é como um trem descarrilado, com os vagões, no caso, as sílabas, amontoados uns sobre os outros. Às vezes, desiste de uma frase pelo meio e a substitui por outra, que, idem, não conclui. Esse suposto à-vontade não quer dizer segurança ou desembaraço, mas desleixo, mesmo. Ou contratam uma professora como Glorinha Beutenmüller para ensinar Bolsonaro a falar, ou seus intérpretes terão de pular miudinho.

Não é só Bolsonaro, claro. Lula era língua presa —ainda é. Seus esses soam como efes, tipo "Eu fó queria faber, eu fou ou fou o dono do fítio ?". Imagine-o, em presidente, falando com Mugabe, do Zimbábue, Maduro, da Venezuela, ou Ali Bongo, do Gabão, e os intérpretes tendo primeiro de traduzi-lo para o português antes de vertê-lo para seus ditadores favoritos. 

Já o problema de Dilma eram os absurdos que dizia, como “Depois que a pasta de dente sai do dentifrício, ela dificilmente volta pro dentifrício”. E o de Temer é o conteúdo zero com os pronomes certos —suas falas são um vácuo, não dizem nada.

Ruy Castro

Viver é Perigoso

VENTOS DE GUERRA


Cansado de ouvir notícias ruins sobre o emprego em Itajubá ? Com tristeza vem mais por aí. Como sempre, as autoridades locais tomarão conhecimento pela mídia. Vamos todos sentir na própria carne.

É a vida...

Viver é Perigoso  

MENOS MÉDICOS

Viver é Perigoso

ÓI NÓIS AQUI TRAVEIS !


Sei que muitos não gostarão. Aqui estamos de volta.

Viver é Perigoso