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domingo, 19 de setembro de 2021

BUENA VISTA SOCIAL CLUB



Todos sabem que o Buena Vista Social Club foi um clube de dança e atividades musicais de Havana, Cuba, onde músicos se encontravam e tocavam na década de 1940, entre eles, Compay Segundo, Rubén González, Ibrahim Ferrer e Omara Portuondo. Ao longo dos anos novos membros entraram no grupo. Foi fechado na década de 1950.

Durante muitos anos, artistas cubanos da vanguarda ficaram no ostracismo, muitos deles sem tocar seus instrumentos em público por mais de dez anos.

O produtor musical e guitarrista americano, Ry Cooder, com a expectativa de encontrar esses artistas cubanos e reuni-los para a gravação de um disco, viajou até Havana em 1996. Foi realizado, então, o disco Buena Vista Social Club, cujo título é uma referência a antiga casa de shows cubana. O disco tornou-se um sucesso internacional.

Em 1999, o diretor alemão Wim Wenders filmou a apresentação do grupo nos Países Baixos, e uma segunda apresentação no famoso Carnegia Hall em Nova York, transformando num documentário, acompanhado de entrevistas feitas em Havana com os músicos.

O filme, também chamado Buena Vista Social Club, foi aclamado pela crítica e indicado ao Oscar na categoria Melhor Documentário. Ganhou o prémio na mesma categoria, no European Film Awards.

Uma edição especial do legendário disco foi lançada na última sexta-feira (17). 

Os produtores Ry Cooder e Nick Gold recuperaram as gravações originais, vasculharam os arquivos e reuniram tudo em um amplo pacote. O álbum com nova masterização será lançado com 12 faixas inéditas gravadas nas sessões de 1996, com fotografias nunca vistas. Tudo virá acompanhado de um libreto de 64 páginas com letras e anotações.

Nem todos os músicos envolvidos conseguiram vivenciar o 25º aniversário do álbum, afinal, muitos já tinham idade avançada na época do lançamento.

Compay Segundo morreu em 2003, aos 95 anos, Ibrahim Ferrer em 2005, aos 78 anos. Rúben Gonzáles se foi em 2003, com 84 anos. 

Todos eles tiveram uma bela carreira musical nos últimos anos de vida, uma vez que, após o disco do Buena Vista, se seguiram vários álbuns solos.

Omara Portuondo, está firme e forte com seus 90 anos. Segue morando em Havana.

Viver é Perigoso

E A NOSSA ESCOLA ?



Manchete de domingo no 'Estadão"

UNIVERSIDADES VIVEM SOB TENSÃO COM ESCOLHIDOS POR BOLSONARO

"Além da falta de recursos, esses novos dirigentes — chamados de “interventores” pelos críticos — têm problemas para aprovar projetos, diante da forte oposição interna. O Estadão conversou com mais de 20 professores, alunos e dirigentes de dez instituições federais ao longo de três semanas. Muitos, por medo, pediram para seus nomes não serem divulgados. Os reitores que responderam aos questionamentos da reportagem negaram as denúncias. Procurado, o MEC não se manifestou."

Blog: Como caminham as coisas na terrinha ? Outros tempos: Não aconteceram poucas vezes, convites do Reitor Renato Nunes para conversar sobre a nossa Escola. Outros tempos, antes deste ex-aluno, segundo os críticos, virar comunista.

Viver é Perigoso

NÃO PROCEDE



Não procede a informação que o discurso a ser feito pelo Bolsonaro na abertura da 76ª Assembleia Geral da ONU, tenha sido escrito pelo Sr. Michel Temer.

Na última sexta-feira (17), o presidente disse a apoiadores que pretende apresentar em sua fala a "realidade do que é nosso Brasil" e prometeu "verdades".

O discurso de abertura, tradicionalmente, é feito pelo representante do Brasil, desde 1955.

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TOMOU O BARCO



Tomou o barco em Brasília, aos 89 anos, o itajubense Luís Fernando Faria de Azevedo , filho de João Ribeiro de Azevedo e de Ana Faria de Azevedo.

Realizou o curso secundário no Colégio de Itajubá, concluindo-o no Colégio Santo Inácio, no Rio de Janeiro, então Distrito Federal. 

De volta a Minas, formou-se, em 1957, em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Católica de Minas Gerais (UCMG). 

Iniciou a carreira política em outubro de 1958, ao eleger-se vereador em Itajubá. Empossado no cargo em fevereiro seguinte, exerceu a presidência da Câmara Municipal durante o mandato. Em 7 de outubro de 1962, elegeu-se Deputado Estadual.

Durante a legislatura estadual, licenciou-se de 2 de fevereiro a 15 de agosto de 1966, quando ocupou a Secretaria do Interior e Justiça de Minas Gerais no governo Israel Pinheiro (1967-1971). 

Reconduzido à ALMG no pleito de 15 de novembro de 1966, desta vez pela legenda da Aliança Renovadora Nacional (Arena), partido de apoio ao regime militar instaurado no país em abril de 1964, exerceu o mandato até janeiro de 1971. 

No pleito de 15 de novembro de 1974, obteve a segunda suplência de deputado federal por Minas Gerais pela legenda da Arena. Foi convocado a assumir o mandato em 12 de maio de 1975. 

Ainda em 1979, passou a integrar a assessoria do vice-presidente da República, Aureliano Chaves, tornando-se nesse mesmo ano subchefe do gabinete da Vice-Presidência na Câmara dos Deputados. Exerceu esse cargo até 1984. 

Foi chefe da consultoria jurídica do Ministério das Minas e Energia e advogado da Eletrobrás. Meses depois tornou-se assessor parlamentar da estatal, cargo que desempenou até 1991, quando se aposentou.

Assessor da liderança do governo na Câmara dos Deputados entre 1991 e 1992, nesse mesmo ano tornou-se chefe de gabinete do ministro das Minas e Energia, Paulino Cícero, ocupando esse cargo até 1994, ano em que se tornou professor de direito administrativo do Centro de Ensino Unificado de Brasília.

Em 1995, foi eleito para o conselho de administração da Eletrobrás, reelegendo-se em 1997. 

Casou-se com Teresa Cristina de Azevedo, com quem teve seis filhos.

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SUBINDO

 


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