Muito desgaste com a oficialização, pelo governo Bolsonaro, do nome do Eng. Bortoni como novo Reitor da nossa Escola.
As razões todos conhecem.
O governo federal, constitucionalmente, pode escolher qualquer um dos três nomes indicados. Existe inclusive, casos, no tocante a outros órgãos federais, em que o três nomes apresentados foram descartados.
Claro e evidente que a não indicação do mais votado pela comunidade é uma desconsideração, um desrespeito, principalmente quando se trata de uma diferença de votos tão expressiva como ocorreu na nossa Escola.
Não estaria em questão a seriedade, capacidade e currículo dos candidatos. Todos, reconhecidamente expressivos.
Incomodaram e muito, as articulações de bastidores envolvendo políticos desde o município, passando por Belo Horizonte, culminando em Brasília. Interesses diversos e ideologias estranhas, religião e até fakes.
A indicação não foi surpresa para ninguém. Mas o próprio Edson Bortoni, com excelentes referências acadêmicas, sai desgastado por ter sido nomeado por um governo desequilibrado, sem apoio, cercado por obedientes interessados. Mas é o governo.
Questão irreversível.
Nunca foi tão necessário e oportuno encerrar a postagem a recomendação:
Oremos
Viver é Perigoso