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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

PRÁ PENSAR

Anônimo disse...
Itajubá vive um momento negro em sua história, que deveria ser esquecido,para que nossos descendentes não se envergonharem de aqui terem nascidos.
Um movimento estúpido, cruel e nada democrático vem execrando vereadores porque exerceram o direito democrático de optarem para maior representatividade.
Chegou-se ao absurdo de colocarem outdoor com as fotos dos vereadores instigando o ódio, a furia ignóbil e a execração inominável.
O correto é o protesto pacifico, idéias contraditórias e sugestões consensuais a nível de uma cidade altaneira, libertaria, universitária e exemplar.
Mas, não , preferiu-se o encanto de fúteis revoltados, que com palavras instigadoras espelham no coração de incautos suas iras e frustrações.
Querem esses perversos não apenas denegrirem, mas, sim avassalar sonhos e ideários dos que estão no lugar que sempre quiseram estar.
Em todo Brasil, pelo que se sabe, não há uma única cidade do porte de Itajubá com apenas 10 vereadores, então por que não consensuar ?
No mais, apenas para se ver como são os conhecidos instigadores, pergunte a eles O QUE JÁ FIZERAM DE BEM PARA ITAJUBÁ, ou se alguém já viu um deles uma única vez na vida darem um tostão para alguma entidade, ou fazerem algo de graça para quem quer que seja?
26 de fevereiro de 2013 20:16
Anônimo

ENCONTROS IMPOSSÍVEIS

Marilyn e Clinton

DR. MARCO TÚLIO

Deu na Folha

"As pessoas ainda confundem nosso trabalho. Acham que cuidado paliativo é usar band-aid", disse Marco Tullio Figueiredo à Folha, em 2004.
Professor da Unifesp durante anos, o médico foi criador e chefe do Ambulatório de Cuidados Paliativos da instituição - assim como toda a sua equipe, era voluntário.
Mineiro de Belo Horizonte, Marco Tullio passou parte da infância e juventude em Poços de Caldas, onde o pai, engenheiro civil, foi prefeito.
Formou-se em medicina no Rio, em 1948, e fez residência nos EUA. O doutorado, na Unifesp, foi em patologia.
Trabalhou no Hospital do Câncer e na Beneficência Portuguesa, em São Paulo, onde atuou como responsável pela parte de anatomia patológica.
Nos anos 90, teve os primeiros contatos com a área de cuidados paliativos (voltados a pacientes com doença crônica, fora da possibilidade de cura ou melhora, como conta a mulher, a médica e professora Graça Mota Figueiredo).
Eles se casaram em 2006, um ano depois de Marco Tullio ter perdido a primeira mulher --mãe de seus quatro filhos.
Na Unifesp, criou as disciplinas de tanatologia (estudo da morte) e cuidados paliativos. Três anos e meio atrás, foi para Itajubá (MG), trabalhar na faculdade de medicina.
Em 2002, o Hospital do Servidor Público Estadual de SP batizou a enfermaria de cuidados paliativos com seu nome.
Era falante, gentil e dedicado ao próximo, segundo a mulher. No começo do mês, ao final de uma banca de mestrado da qual participava, sofreu um acidente vascular cerebral isquêmico. Morreu na quarta (20), aos 87 anos. Teve cinco netos e um bisneto.

Folha

UTOPIA

Utopia é no Brasil. Mais precisamente em Fernando Noronha.
Explicando: O termo foi inventado por Thomas More (em latim) em 1516. More teria ficado encantado com as narrações de Américo Vespúcio sobre a avistada ilha de Fernando Noronha em 1503. Decidiu então escrever sobre um lugar novo e puro onde existiria uma sociedade perfeita. (web)

ER

NEM PENSAR