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terça-feira, 12 de outubro de 2021

LIVRO, PRESENTE DE AMIGO



Post do Blog do dia 02/2/2011 - Autor lembrado hoje por um amigo comentarista.

Nos primórdios duros do "viver é perigoso", na seção "Na Contramão", Mencken foi citado muitas vezes.

Como disse o filósofo José Tipica, com o avanço da idade, ou os homens ficam chatos ou se tornam bons, o zelador enquadrado pelos amigos no segundo time, deixou de lado as manifestações do jornalista americano.

Henry Louis Mencken (1880-1956), acaba de ser canonizado pela Library of America.

Dentre os livros, o único traduzido para o português é  "O Livro dos Insultos de H. L. Mencken", com seleção e prefácio do Ruy Castro.

Mencken nunca defendeu alguma coisa, não se alinhava a ideais políticos. Temido pelos poderosos (incluindo donos de jornais) — tanto que foi considerado como “o cidadão privado mais poderoso da América” pelo New York Times em 1926.

Os insultos de Mencken ainda são atuais, quase um século depois de escritos. Leiam:

“Revoluções políticas quase nunca realizam nada de verdadeiro mérito; seu único efeito indiscutível é o de enxotar uma chusma de ladrões e substituí-la por outra.” (Sua natureza interior – 1919).

“Todo governo é composto de vagabundos que, por um acidente jurídico, adquiriram o duvidoso direito de embolsar uma parte dos ganhos de seus semelhantes (…) Se pudessem, os governantes reduziriam o cidadão à roupa do corpo. E, se deixam alguns trocados com ele, é apenas por prudência, assim como o fazendeiro deixa à galinha alguns de seus ovos.” (1925)

Viver é Perigoso 

FALOU E DISSE !



"Vamos abraçar nossos pobres e abraçamos também nossas autoridades para que juntos construamos um Brasil pátria amada e para ser pátria amada, não pode ser pátria armada. Para ser uma pátria amada, seja uma pátria sem ódio. Para ser uma pátria amada, uma república sem mentiras, sem fake news. Pátria amada sem corrupção e pátria amada com fraternidade. Todos os irmãos construindo a grande família brasileira.”

Dom Orlando Brandes

Viver é Perigoso

RESPONSABILIDADE

 

Viver é Perigoso

FUNDAÇÕES - SANGUE, SUOR E LÁGRIMAS !




" ... Era necessário também, por normas governamentais, para a criação de uma Faculdade isolada, que ela estivesse ligada a um órgão público, a uma fundação, a uma sociedade ou associação.

Foi constituída uma comissão integrada pelos senhores: Dr. Basílio Pinto Filho, Dr. Sebastião Rezende Monti, Sr. Sebastião Osvaldo da Silva e o farmacêutico Expedito Magalhães Ribeiro que, em abril de 1967, procuraram pela Fundação Theodomiro Santiago ligada à Faculdade de Engenharia, na pessoa de seu Presidente Pedro Mendes dos Santos a quem foi feito o apelo da incorporação da Faculdade de Medicina de Itajubá por essa Fundação.

Havia ainda memoriais assinados por diretoras de treze escolas de 2º grau, pela Diretoria do Lions, por médicos, odontologistas e vários outros, em um grande movimento liderado por Rosemburgo Romano, conforme consta em ata.

Assim, em 23 de abril de 1967, a Fundação Theodomiro Santiago torna-se Mantenedora da Faculdade de Medicina de Itajubá, considerando que o patrocínio da criação da Faculdade de Medicina de Itajubá representaria inestimável serviço prestado ao Estado de Minas e ao país no campo do ensino de nível superior.

Ficou designado o nome do Dr. Rosemburgo Romano como diretor da Faculdade na ata dessa reunião.

Em 1970 a Fundação Theodomiro Santiago deixaria de ser mantenedora e seria criada a Fundação Universidade Regional de Itajubá (FURI), em 27 de agosto de 1970, pelo diretor Dr. Rosemburgo Romano, passando a ser a nova mantenedora.

Em 1972 foi extinta a FURI e criada a Associação de Integração Social de Itajubá (AISI), como nova mantenedora da Faculdade, na gestão do Dr. Ítalo Mandolesi Filho como diretor, tendo como administrador o Sr. João Aldano da Silva, que organizou toda a parte administrativa da instituição.

A Associação de Integração Social de Itajubá (AISI) permanece como Mantenedora da Faculdade até o presente tendo-se tornado entidade de utilidade pública pela lei No 6.734 de onze de dezembro de 1975, assinada pelo então governador Dr. Aureliano Chaves de Mendonça.

Livro "História da Medicina - Curiosidades e Fatos", de autoria do médico e professor, Dr. Lybio Martire Junior - Editora Astúrias.

Viver é Perigoso