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segunda-feira, 10 de outubro de 2022

TOMOU O BARCO

 

Tomou o barco hoje em Itajubá a Moça Bonita Tereza Riera. A última passageira, da segunda geração brasileira da família Riera. A Moça de vestido branco em pé e a direita.

Foi-se encontrar com os seus avós João Martinez Ripol e Francisca Martinez Riera, que vieram de Barcelona para o Brasil em 1895. Com os avós maternos italianos, Vitório Tredicci e Indegonda Santinalli, que aqui chegaram quase na mesma época. Com os pais, o espanhol Jayme Riera e a italiana de Manciano, Térça Tredicci Riera.

Que festa numa galáxia distante. Os irmãos, sempre cuidadosos com a caçulinha Tereza, embarcaram antes. Antonio, Luís, Geraldo, Olívia, Mário, José, Maria e Oswaldo.

Que mesa completa com as carinhosas cunhadas e amados cunhados, Maria (tio Antonio), Maria(Tio Luís), Avelina, Domingos, Luzia, Dina, Helena e Chaves.

E os sobrinhos netos que anteciparam a viagem, Neuza, Luzimar, Tião, Flarinda, Marinho, Jayme e as crianças, Christiane e Carmelita.

O primeiro encontro festejado, sem dúvida seria com o marido Mozart.

Jayme Riera, na vida, pedreiro/construtor, Térça, produzindo pães, doces e quitutes para ajudar a família. Fixação em Itajubá com a Padaria Boa Vista.

Entre os netos, bisnetos e tataranetos, muitos médicos, engenheiros, dentistas, advogados, economistas, professores, publicitários, jornalistas, farmacêuticos, enfermeiras, comerciantes, políticos, etc.

Inexplicavelmente, não temos nenhum padeiro. Digo, padeiro profissional, pois fazer pão quase todos sabem.

Querida Tia Tereza, vá com Deus.

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