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Hans Hofmann - The Prey - 1956 |
Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
A nação botafoguense do Sul de Minas, completa, com seus fieis membros estão se sentindo no paraíso. João Heleno, Gatinho, Roni, Fabiano, Marreco, Zé Maria, Sylvio Riera, Anibal, Cesário, Meninos do Sr. Guilherme Cardoso, Wellington Etrusco. (penso que não esqueci de ninguém).
Que Lula, Jair, que militares, juízes e Congresso, que nada. A ordem é uma só: Seguir o líder.
Já residindo no paraíso, acompanham a festa, Vinicius de Moraes, Olavo Bilac, Oscar Niemayer, Oswaldo Cruz, Clarice Lispector, Paulo Francis, Nara Leão, Glauber Rocha, João Saldanha, Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos, Augusto Frederico Schmidt, Clara Nunes, Emilio Santiago, Otto Lara Rezende, Juscelino Kubichek.
Para encher o saco, ainda estão festejando por aqui, Renan Calheiros e Roberto Jefferson, este na cadeia.
Claro que dirão que estou afim de "secar". Claro que não. O Bota sempre foi o segundo time dos demais torcedores.
Viver é Perigoso
Viver é Perigoso
Fernando de Bulhões e Taveira de Azevedo, nasceu em Lisboa em 1.195. Aos 25 anos, ao se tornar frade franciscano, passou a se chamar Antonio. Viveu na cidade italiana de Pádua, onde tomou o barco no dia 13 de junho de 1231. Já lá vão 792 anos.
A ideia de Santo casamenteiro vem da ajuda que, em Pádua, ele dava as noivas, inclusive recolhendo doações para montagem dos enxovais.
Mas, em Portugal, sua terra natal, e em outros países de língua portuguesa, a devoção ao santo atingiu tal intensidade que era invocado mormente em ocasiões de batalhas e guerras.