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quinta-feira, 13 de julho de 2023

BAIÃO EM BLUES


Viver é Perigoso

LIVRO, PRESENTE DE AMIGO

 



Dando uma ajeitada nos livros, separei dois imperdíveis para aqueles que gostam de crônicas esportivas. Leituras obrigatórias para os botafoguenses, atualmente, vivendo no paraíso com os resultados.

Sandro e João foram dois botafoguenses apaixonados. 

Sandro Moreyra, um contador de histórias. Jornalista de uma inteligencia impar e um humor único. "Sandro Moreyra: um autor à procura de um personagem" - Grypus Editora - Paulo Cezar Guimarães - 260 páginas.
Disse Sandro: "Minha paixão pelo Botafogo é imensa. Só não é maior do que o amor que sinto pelas minhas filhas".

João Saldanha, talvez o mais consagrado jornalista esportivo do país. Um técnico que virou unanimidade nacional ao levar uma seleção desacreditada a classificar-se para a Copa do Mundo de 70.  "João Saldanha - uma vida em jogo" - Companhia Editora Nacional - André Iki Siqueira - 551 páginas. 
Disse João Saldanha: "Eu não brigo para ganhar, eu brigo porque tenho razão".

Viver é Perigoso   

EVANGÉLICOS



Eles eram minoria, mas podem ser maioria nos próximos anos. Nas últimas três décadas, o número de evangélicos cresceu rapidamente no Brasil, país onde a espiritualidade tem um papel preponderante na sociedade.

Até 1889, a população brasileira era praticamente 100% católica, porque o catolicismo era a religião oficial do país. A gente tinha protestantes, principalmente, imigrantes que vinham morar no país, mas eram uma minoria.

Uma faceta desta expansão do protestantismo no Brasil é a multiplicação de templos, como mostra uma pesquisa realizada pelo Centro de Estudos da Metrópole (CEM/Cepid) da Universidade de São Paulo.

A pesquisa mostrou que o primeiro templo foi aberto em 1922.

De 17.033 templos evangélicos, em 1990, o Brasil passou a contar com 109.560, em 2019. Um aumento de 543%.

Apenas em 2019, último ano do levantamento, 6.356 templos evangélicos foram abertos no Brasil — uma média de 17 por dia.

Viver é Perigoso

ALLIANZ PARQUE

 


Ô Leila
Faça um favor
Vende o avião
E contrata jogador

Viver é Perigoso


POIS É...



Representantes da UNE (União Nacional dos Estudantes) entregaram uma carta de reivindicações ao presidente da República, Lula da Silva, na noite desta 5ª feira (13). 

Entre os pedidos, o grupo pediu eleições direta para reitores, assim como a posse destes, bem  como a paridade entre estudantes, docentes e técnicos-administrativos nas eleições e conselhos colegiados”.

Viver é Perigoso

ENGANADO



Quede o comunismo? Seis meses e nada! Não voto mais no Lula. Que decepção!

Eleitor

ZeBeto

Viver é Perigoso


VOCÊ ACHA ?

 

Viver é Perigoso

CAUSÍDICO JURÁSSICO

 

Outro dia fui classificado aqui por colega anônimo como Advogado Idoso ao defender o moderador da acusação de esquerdista, coisa que definitivamente ele não é.

Sou da década de 60, então não tão idoso, mas me atrevo junto com o zelador a recomendar juízo aos mais jovens, principalmente agentes públicos.

Lembrando o Marquês de Maricá:

"Os velhos invejam a saúde e vigor dos moços, estes não invejam o juízo e a prudência dos velhos: uns conhecem o que perderam, os outros desconhecem o que lhes falta". 

Em tempo, Mariano José Pereira da Fonseca o Marquês de Maricá - filósofo e político brasileiro (1773 a 1848)

Causídico Jurássico

Viver é Perigoso

ECMTI - AGUARDEM !


ECMTI - Escola Cívico Militar de Tempo Integral 

É do conhecimento geral o posicionamento, o que um direito dele, jairzista do Prefeito de Itajubá, Chistian Gonçalves. Acompanhou com entusiasmo, quando da pandemia, o tratamento precoce estimulado pelo ex-presidente Jair. Apareceu, quando da campanha eleitoral, em fotografias, fazendo a conhecida "arminha".

Logicamente, deve ser totalmente favorável a Escola Cívico-Militar, criada e em funcionamento na nossa antiga Escola de Horticultura.

O prefeito resolveu, depois de vinte anos abandonado, incrementar o projeto de uma Escola de Tempo Integral no município. Bem-vinda.

Desastradamente e de forma imperial desfechou um Decreto de Desapropriação do histórico Diretório Acadêmico dos alunos da Unifei. Quer porque quer derrubar o prédio e construir a escola no impróprio local. Além de buscar atingir um monumento, que pela sua independência é erroneamente considerado de esquerda, aproveitar e integrar o ITC - Praça de Esportes, no seu projeto.

Valores altos envolvem a ideia. Além da destruição do patrimônio histórico, a autoridade municipal imagina que  com 5 milhões de apoderará do Diretório Acadêmico. Mais uns 15 milhões para construir a escola e limitar dastricamente o uso das instalações do ITC pela população.

Caiu do céu a decisão federal de fechamento das Escolas Cívico-Militares, no caso, a atualmente em funcionamento no extraordinário local onde funcionou a Escola de Horticultura, que está ao alcance direto da prefeitura. Basta ter juízo e querer.  

Aliás, excelente oportunidade de constestar a decisão federal e de forma pioneira, não só manter a escola civico-militar, mas ampliá-la para ser de tempo integral.  

Para os que estão chegando agora, o local em fóco, está inserido em uma área verde de grande expressividade, tendo ao fundo o parque florestal Anhumas. Possui inúmeras e extensas arcadas em seu exterior e em seu interior o chão é de tábua corrida, janelas altas com formato arredondado e escadaria em madeira. Seu acesso é feito, também, por uma alameda central, ladeada de árvores e palmeiras-imperiais. 

 Em Itajubá, no final do século XIX, nas terras da fazenda do Cel. João José Rennó, surgiu a “colônia de imigrantes” – italianos, negros e indígenas – e em seu terreno uma instituição para crianças pobres – filhos desses imigrantes-, que acabou por estender seus serviços às crianças pobres e abandonadas de toda a região. 

O educandário foi reconhecido pelo governo estadual de Wenceslau Braz, em 1910, recebendo o nome de Instituto Dom Bosco, este que prestou inestimáveis serviços a educação de meninos carentes em Itajubá e região, dando-lhes instrução e formação profissional sendo ministrados os seguintes cursos: alfaiataria, sapataria, carpintaria, marcenaria, ferraria, serralheria, selaria. Além das oficinas, havia curso primário, aulas de agricultura, instrução militar, desenho e pintura e também música. 

Em 1929 era lançada a pedra fundamental para a construção do novo prédio do Instituto, que foi inaugurado em 1931, e contou com a presença de personalidades do estado e também da cidade, além do comparecimento do poeta Carlos Drumond de Andrade. 

Em 1933 o Instituto, por decreto, passou a ser uma escola profissional e foi renomeada como Escola de Horticultura. O curso de agricultura já funcionava desde 1931. 

Em 1965, o governo estadual transformou a Escola de Horticultura em Colégio Agrícola de Wenceslau Braz. 

(dados net)

Viver é Perigoso