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segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

MOMENTOS MÁGICOS


Viver é Perigoso

NOSSA TERRINHA


Cheguei em Itajubá em 1947. Mais precisamente, com ajuda da Dona Maria Parteira, na antiga Vila Riera, hoje oficialmente denominada Rua Jayme Riera.

Sai em 1973 e voltei com a família em 1987.

Curioso: mesmo com todas as imagens oferecidas, tenho a impressão que conhecia mais e era mais ligado na terrinha, nos tempos passados. Mudou Itajubá ou mudei eu.

Viver é Perigoso 

ARTE É ARTE


Uma porca que virou celebridade mundial Batizada de Pigcasso, ela é conhecida nas redes sociais como o primeiro animal a ter sua própria galeria de arte e vender quadros.

A porca vive na África do Sul e o perfil no Instagram tem mais de 40 mil seguidores. No final de 2020, ela vendeu mais uma obra abstrata por um valor recorde de 20 mil libras, o equivalente a R$ 150 mil. A pintura chamada Wild and Free, foi comprada por um investidor alemão chamado Peter Esser. A venda superou o recorde anterior de 14 mil libras, o equivalente a R$ 105,4 mil, conquistado por um chimpanzé pintor chamado Congo, em 2005.

O animal criou centenas de pinturas nos últimos cinco anos. A arrecadação com vendas das obras no site ou em exposições financia um refúgio de animais. Também ajuda nas campanhas para conscientizar a população sobre o impacto ambiental da produção de carne.

Com quatro semanas de idade, a porca foi resgatada de uma empresa de produção de carne sul-africana por Joanne Lefson , ativista e fundadora do refúgio Farm Sanctuary, na Cidade do Cabo. A dona diz que o animal começou a brincar e a se interessar por lápis e pincéis. “Era a única coisa que ela não comia”, conta.

Joanne então começou a treinar Pigcasso dando-lhe comida em troca de pinturas que fazia com o focinho ou segurando o pincel com os dentes.

Viver é Perigoso

POIS É...


Conversa de esbarrão acontecida hoje no Alvoradão da Boa Vista, é claro, com um amigo e ex-professor da Nossa Escola:

- Camarada, saí para vir até o Supermercado, mais para aliviar a cabeça. Fiquei deverás preocupado comigo mesmo. Desde de sempre me preocupei com a saúde e o bem estar de toda a humanidade. Seja quem for. Hoje, ao ler uma notícia sobre a saúde de uma conhecida figura, pouco liguei. O motivo de minha preocupação: Fiquei indiferente.

- É...caro mestre e amigo. Reação de neutralidade preocupante.

Viver é Perigoso   

AGORA VAI !

O experimento do gato de Schrödinger

A questão do fechamento epistemológico da física, levantada por Erwin Schrödinger, que idealizou o conhecido experimento mental do gato em 1935.

Imagine o animal colocado dentro de uma caixa opaca equipada com um dispositivo formado por um frasco de vidro contendo um veneno volátil e um martelo suspenso sobre o frasco, de modo que se cair em cima dele, o quebrará, fazendo escapar o veneno.

Para garantir a autossuficiência do sistema, o martelo, por sua vez, foi conectado a um mecanismo de detecção de partículas alfa, de forma que se for detectada a presença de pelo menos uma, será acionado e cairá.

Ao lado do detector, colocamos um átomo radioativo com 50% de probabilidade de emitir uma partícula alfa no decorrer de uma hora. Feche a caixa e espere.

Ao final de uma hora, há dois eventos possíveis de terem ocorrido: ou o átomo emitiu uma partícula alfa e ativou a armadilha de veneno, ou não a emitiu.

Consequentemente, o gato estará vivo ou morto. O interessante é que não se pode saber o que aconteceu sem abrir a caixa.

Um cientista meticuloso e empenhado em garantir a qualidade preditiva do que faz vai querer desenvolver um modelo que permita antecipar o que aconteceu ao gato antes de vê-lo com seus próprios olhos. Ele recorrerá então a uma formulação do problema na chave da mecânica quântica.

Assim, o gato será descrito por uma função de onda complicada que será o resultado da superposição dos dois estados possíveis combinados a 50%:

A) Gato vivo.

B) Gato morto.

Aplicando o formalismo quântico, acontece algo que nos deixa perplexos: o gato estaria vivo e morto ao mesmo tempo.

O que se faz então é recorrer à única maneira positiva de descobrir o que aconteceu: a caixa é aberta. Mas ao realizar esta comprovação — medição — se altera o sistema, pois se rompe a superposição de estados descrita na função.

É neste momento que aparece o determinismo ditoso que impõe o senso comum para nos indicar que, como o gato não podia estar vivo e morto ao mesmo tempo, já devia estar vivo ou morto antes.

Porém, a mecânica quântica está nos informando de algo mais perverso: enquanto ninguém abrir a caixa, o gato se encontrará em um estado indefinido, formado pela superposição dos dois estados possíveis: A e B.

Isso significa simplesmente que é a forma de controle que se aplica a um sistema que o altera e determina, porque o modifica.

Há várias interpretações deste modelo mental.

A mais básica é que a interpretação quântica mostra que não é tão "óbvio" quanto o senso comum indica que se pode alcançar a certeza final sobre algo, visto que existe um componente probabilístico ingovernável.

Blog: Não entendeu essa simplicidade e quer entender a política no Brasil ?

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