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quinta-feira, 12 de julho de 2018

ÊPA !


Informado ao "Viver é Perigoso" que o Dr. Carlos Viana, candidato ao Senado por Minas Gerais pelo PSC esteve esta semana na terrinha no lançamento da candidatura do Dr. Roberto Bob para Deputado Estadual. Ainda não tivemos a oportunidade de conhecer os candidatos.

A foto indicou a presença do Prefeito Rodrigo Riera no evento realizado na cidade. Até aí tudo bem, não fosse rumores sobre uma possível desistência do, até então, candidato do Prefeito ao cargo de Deputado Estadual.

Possibilidade carente ainda de confirmação.

Viver é Perigoso 

MOMENTOS MÁGICOS



Viver é Perigoso

CANTINHO DA SALA

Jacqueline Orr
Viver é Perigoso

DESCULPANDO-NOS PERANTE AOS TRAPALHÕES ORIGINAIS

Viver é Perigoso

TEMOS QUE SOBREVIVER, ENTENDE ?


Trata-se de uma pessoa correta e estimada por grande parte da população como empresário trabalhador. Eleito vereador nas ocasião em se dispôs a concorrer. Foi eleito inclusive no penúltimo pleito, renunciando ao mandato às vésperas da posse. 

Escrevo sobre o Vereador José Roberto Floriano, o Zé Pequeno, que assinou ontem, pela sua empresa, o Contrato Nº 048/2018 com a Prefeitura Municipal de Itajubá, no valor de R$ 649.333,97, para prestação de serviços de recomposição de pavimentação em bloquetes, paralepípedos e assentamento de meio-fios.

Tudo legal, com o Contrato obedecendo aos termos da Justificativa para abertura de Processo Licitatório nº 69/2018, na modalidade TOMADA DE PREÇOS nº 05/2018, com fundamento na Lei Federal nº. 8.666/1993 – Lei de Licitações.

Independente da seriedade conhecida do Vereador Zé Pequeno, fica difícil imaginar, partindo ou contando com a sua concordância, de algum questionamento ao Executivo, partindo da premissa que a principal função do legislativo municipal seria a de exercer a fiscalização.

Mais adiante, como os órgão da comunicação escrita e falada da cidade, praticamente todos eles com contratos para divulgação, etc, dos atos do município, podem sequer pensar  em divulgar algo ou emitir posição que venha a contrariar o vigilante contratante ?

É difícil sobreviver na área sem a participação garantida de contratos públicos. 

A situação vem a exigir do cidadão uma atenção especial e uma análise criteriosa, quando de notícias e posicionamentos.

É a vida...

Viver é Perigoso  

É A POLÍTICA, ESTÚPIDO !



Conforme já adiantado, o delegado Rodrigo Bossi, foi retirado do comando do Departamento de Investigação sobre Fraudes no Estado de Minas Gerais. 

Bossi, foi o responsável pela costura do acordo de delação premiada entre a Polícia Civil e o operador do mensalão Marcos Valério e também era o encarregado de investigações acerca de denúncias envolvendo administrações do PSDB e PMDB em Minas, estando à frente, inclusive, da Operação Soledade em Itajubá. 

Desde segunda-feira, o delegado foi remanejado para o Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa. 

Interlocutores ligados à Polícia Civil afirmam que a retirada de Bossi da delegacia de fraudes partiu de uma espécie de “acordão” entre a base do governo de Minas e a oposição na ALMG, que trancava a pauta de votação na Casa havia alguns meses.

O acordo foi confirmado por membros da base do governo na Casa, sob anonimato. De fato, aliás, na segunda-feira, iniciou-se um movimento de destrancamento de pauta na ALMG. 

Entre as propostas desejadas pela administração Fernando Pimentel está, principalmente, a venda de parte da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), tratada pelo governo como primordial para o ajuste financeiro do Estado.

Lembrando, o Delegado Bossi, acertou com o condenado pelo mensalão Marcos Valério, o acordo de delação premiada com a Polícia Civil em março deste ano. Na negociação, ele prometeu entregar esquemas de corrupção nas estatais mineiras entre os anos de 1998 e 2014, além de possíveis irregularidades na construção da Cidade Administrativa. 

Nos termos revelados, a delação citava políticos de Minas que, até então, não apareciam entre as principais figuras dos casos, como o ex-secretário de Estado de Governo Danilo de Castro (PSDB), o ex-deputado estadual e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) Mauri Torres (PSDB) e o ex-ministro dos Transportes e ex-deputado Anderson Adauto (sem partido). 

Rodrigo Bossi nasceu em Belo Horizonte em 1968. Aos 22 anos, viajou aos Estados Unidos e serviu nas Forças Armadas do país durante a Guerra do Golfo. Aos 33, se formou em direito e passou no concurso para atuar como delegado. 

Na década passada, chegou a atuar como assessor do então secretário de Estado de Defesa Social, Antonio Anastasia.

(extraído do jornal O Tempo)

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